Autoeficácia, junto se hífen, tal como autoestima. Segundo o novo acordo ortográfico, com o prefixo auto, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar por “h” ou por vogal igual: auto-hipnose, auto-observação... Com as demais letras, devemos escrever sem hífen ou, como se diz popularmente, “tudo junto”
Bandura mostrou que a diferença em autoeficácia está correlacionada com
diferentes visões do mundo: Pessoas com alta autoeficácia acreditam em geral que
elas têm controle de suas vidas, que suas ações e decisões próprias definem suas
vidas; já uma pessoa com baixa autoeficácia vê sua vida como fora de seu controle.
Fatores que afetam a autoeficácia
1. Experiência: sensação de realização e reconhecimento, sucesso aumenta a
autoeficácia, fracasso a diminui.
2. Modelagem ou experiência vicária (empática): se eles podem fazer, eu
também posso! Quando vemos alguém ter sucesso, nossa própria autoeficácia
aumenta, quando vemos alguém fracassar, ela diminui. Eficiente quando nos
identificamos/reconhecemos com o modelo. Mais útil para pessoas inseguras.
3. Persuasão social: encorajamento ou desencorajamento por outra pessoa. Em
geral, desencorajamento funciona muito melhor.
4. Fatores fisiológicos: percepção de respostas fisiológicas (agitação, medo,
fadiga, náusea, aperto no estômago). É a crença da pessoas na implicação da
resposta fisiológica que afeta a autoeficácia, não a resposta fisiológica em si