O diagnóstico é essencial para mapear a situação do arquivo e partir da análise dos dados coletados, realizar um projeto de intervenção aos problemas ou falhas gerados pelas informações orgânicas!
O diagnóstico PRECEDE (VEM ANTES) da implementação da gestão de documentos E de um sistema arquivístico!
O diagnóstico contempla toda a instituição em todos os níveis e pode ser feita a partir de uma análise minimalista ou maximalista.
O diagnóstico minimalista é realizado a partir da observação dos arquivos de organizações (estudo de caso) e é encarregado da produção de instrumentos de gestão arquivística como tabelas de temporalidade e planos de classificação.
O diagnóstico de um órgão, isso inclui a PF, é minimalista!
O diagnóstico maximalista procura entender os elos entre os fundos recolhidos
e as funções governamentais e é feito para o desenvolvimento/formulação de políticas arquivísticas de larga amplitude, esfera federal, municipal, estadual. O diagnóstico dos arquivos públicos brasileiros.
GABARITO CERTO.
Uma das funções do diagnóstico da situação arquivística é reunir informações suficientes para a elaboração do código de classificação e da tabela de temporalidade de documentos de arquivo.
Diagnóstico – considera o regimento, as normas, o organograma. Isso permite visualizar funções e atividades, permitindo a criação do plano de classificação.
Normas – definição dos prazos de guarda, a tabela de temporalidade.
Questão comentada pela professora Daliane Aparecida Silvério.