A) Cloroquina/hidroxicloroquina e azitromicina – Risco de arritmia cardíaca (desconhecido). Aumento da chance de prolongamento do intervalo QT (bradicardia) Considerar potencialização de riscos quando a tríade for utilizada em hospitais: hidroxicloroquina, azitromicina e propofol (arritmia cardíaca)
B) Cloroquina/hidroxicloroquina e dipirona – A dipirona pode aumentar os níveis séricos de cloroquina e hidroxicloroquina. Isso pode resultar em possível intoxicação por cloroquina e hidroxicloroquina. Atenção para possíveis distúrbios hematológicos (plaquetopenia, agranulocitose). (DIMINUIR)/ Possível falha terapêutica da Cloroquina e Hidroxicloroquina.
C) Lopinavir/ritonavir e sildenafil e tadalafil – Lopinavir e ritonavir podem aumentar as concentrações de sildenafil e tadalafil. Risco de hipotensão acompanhada de taquicardia reflexa. Atenção para coronariopatas.
D) Lopinavir/ritonavir e amiodarona – Lopinavir e ritonavir podem aumentar a oferta de amiodarona. Aumento da chance de prolongamento do intervalo QT (bradicardia). ARRITMIA CARDÍACA
E) Remdesivir e dipirona – Dipirona pode aumentar os níveis séricos do remdesivir. Possível falha terapêutica do remdesivir. Acompanhar a evolução clínica e atenção para possíveis distúrbios hematológicos (plaquetopenia e agranulocitose). DIMINUIR
Referência: https://www.ictq.com.br/opiniao/1376-covid-19-interacoes-medicamentosas-nas-terapias-experimentais
Em relação as alternativas A e D, bradicardia é um tipo de arritmia e a referência não cita se causa bradicardia ou taquicardia, apenas arritmia cardíaca.