A) A inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão quanto a ampliação das tarefas da gestão, da política em geral e da saúde em particular, em lugar de formulação e de pactuação de tarefas e de aprendizado coletivo. (Cogestão)
B) A contribuição para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença.(Clínica ampliada)
C) A visibilidade à experiência dos trabalhadores e a inclusão na tomada de decisão, apostando na sua capacidade de analisar, definir e qualificar os processos de trabalho. (Valorização do trabalhador)
D) A apropriação de direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a alta. (Defesa dos direitos dos usuários)
E) O reconhecer que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Ele deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/ serviços e usuários/populações, com relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede sócio-afetiva. (Acolhimento)