O Parlamento Britânico aprovou um novo
procedimento de fertilização in vitro que utiliza o
material genético de um homem e duas mulheres
para formar um embrião, com o objetivo de permitir
que mulheres com mutações genéticas raras
tenham filhos sãos. A técnica consiste em retirar o
núcleo do ovócito da mulher portadora da mutação
e posteriormente transferi-lo para uma doadora,
cujo ovócito teve o núcleo removido. Após isso, o
ovócito resultante é fertilizado, e o embrião livre da
mutação é implantando no útero da mulher
portadora da doença genética.
Fonte: www.veja.abril.com.br
O procedimento descrito contribui para evitar a
transmissão de doença genética de herança