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Nego ( Pedro é advogado F ou vereador F ) F ( as 2 são falsas )
se (F) Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado (F). (F) retoma (F)
(V) Pedro não é vereador e (V)não assinou o contrato.
Gab. E
Obs.
Negação
Não é verdade que
Agora inventaram " nego "
Depois vão inventar "minto".
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Não entendi essa
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Nego que Pedro é advogado(MAS É ADVOGADO) ou vereador. Mas se Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado.
PODEMOS AFIMAR QUE P^Q (v OU v = FALSO)
Deduzimos que:
Pedro é adv (não vereador) e não assinou o contrato (visto que a conclusão é falsa)
GAB. E
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entendi foi nada
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Negar que Pedro é advogado ou vereador é exatamente a mesma coisa que dizer Pedro não é advogado e não é vereador. Logo após, temos uma condicional verdadeira na qual a segunda proposição simples (Pedro é advogado) é falsa, portanto, para não termos V + F = F, a primeira tem que ser falsa.
Pedro assinou o contrato = Falso.
Pedro é advogado = Falso.
Errou? O objetivo da banca é esse. Lute para ser o fracasso dela.
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Gente !!!! socorro não entendi nada
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Equivalência da condicional:
p --> q = ~q e ~p
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Já inventaram o MITO que é equivalente a MINTO
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Primeiro: Negue a sentença: "Pedro é advogado ou vereador" - negação de proposição composta ligado por "ou" é negar as proposições simples e adicionar o conectivo "e".
Logo fica: "Pedro não é advogado e não é vereador". Veja que essa negação é uma verdade! logo, podemos tirar daí que, de fato, Pedro não é advogado nem vereador.
Agora: "Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado" também é uma proposição verdadeira! proposições simples ligadas pelo conectivo "se então" são verdadeiras quando: V V , F V e F F.
Mas já sabemos que Pedro não é advogado! logo, já eliminamos a possibilidade "V V, F V".
O que resta é que F F é verdade!
Logo, Pedro não assinou o contrato nem é advogado.
Gabarito: letra E!
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Pelo menos eu não entendi
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Vou tentar explicar. A questão é bem simples o macete é o último termo ( se... Então).
No "SE... ENTÃO" se o último termo for falso então necessariamente o primeiro termo terá que ser falso. Porque se for verdade dará ( VERA FISCHER FALSA) E não podemos deixar isso acontecer. Agora sim. só resolver a questão.
Considere as seguintes hipóteses:
Nego que Pedro é advogado ou vereador.
PEDRO NÃO É ADVOGADO E NÃO É VEREADOR.
Mas se Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado. ( PEDRO NÃO É ADVOGADO ) OU SEJA, FALSO! SE A ÚLTIMA AFIRMAÇÃO É FALSA A PRIMEIRA QUE DIZ QUE ELE ASSINOU TAMBÉM É.
"Deduzimos que:" Pedro não é vereador e não assinou o contrato.
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Lógica argumentativa, considere sempre verdade as proposições. isso quando no enunciado não lhe trouxer nada.
considerando verdade, faça dar o valor lógico.
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Da forma que eu entendi deu o gabarito D. Já que( Pedro não é vereador e não assinou o contrato= F).
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Seria um sonho se tivesse gabarito.
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Essa foi mais difícil entender o comando da questão que o próprio conectivo.
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eu fiz tentando a seguinte logica: eu nego (então temos que negar o OU). Na segunda proposição, temos que negar a segunda parte, pois PEDRO NÃO É ADVOGADO, então para nao deixar a hipotese FALSA, negamos a primeira parte PEDRO NAO ASSINOU O CONTRATO. Acertei, pois fui por essa logica, mas a banca não informou o que ela estava pedindo. Negação, equivalencia. . . Na duvida, vá pela VERDADE.
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Resolvi com a tabela-verdade, buscando sempre que as proposições sejam VERDADEIRAS, no caso da banca não informar o que quer.
A) Pedro é advogado OU vereador. (F + F = V)
Para que as proposições com OU sejam VERDADEIRAS as duas frases tem que ser falsas. Só tem essa opção.
A partir disso, concluímos que Pedro não é advogado, e não é vereador.
B) Se Pedro assinou contrato, então Pedro é advogado. (F + F = V)
Sabendo das conclusões de A, sabemos que a segunda parte é falsa (Pedro não é advogado).
Na tabela-verdade, verificamos que a única opção para Se...então... ser Verdadeira, tendo a 2ª frase falsa, é se a 1ª frase também for falsa.
A partir disso, concluímos que Pedro não assinou o contrato, Pedro não é advogado.
Resumo: Pedro não é advogado, não é vereador, não assinou contrato.
GABARITO: LETRA E
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Pedro é Advogado = A ; Pedro é Vereador = B ; Pedro assinou o contrato = C ; Nego = ¬ ; Mas = /\ ;
Se ... então ... = -> ; V = verdadeiro ; F = falso ; ou = \/
Nego que Pedro é advogado ou vereador. Mas se Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado. = ¬(A\/B) /\ (C->A) = (¬A /\ ¬B) /\ (C->A)
A sentenção (¬A /\ ¬B) /\ (C->A) precisa ser verdadeira.
/\ é V quando for V V e -> é V quando for FF/ FV/ V V
Logo ¬A = V e ¬B = V ; C = F e A = F
V V
Portanto, (¬A /\ ¬B) = V ; (C->A) = V ; assim tem-se (¬A /\ ¬B) /\ (C->A) = V
Gab = E
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PA: Pedro é Advogado (NPA = negação de PA)
PV: Pedro é Vereador (NPV = negação de PV)
PS: Pedro assinou o contrato
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1 - Nego que Pedro é advogado ou vereador.
N(PA v PV) = (NPA ^ NPV) = Verdadeiro
As duas expressões são equivalentes
Observe que para (NPA ^ NPV) ser verdadeira, Pedro não pode ser Advogado e nem Vereador
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2 - Mas se Pedro assinou o contrato, então Pedro é advogado
se PS então PA = Verdadeiro
Como vimos acima, Pedro não é advogado, logo, para a expressão ser verdadeira, Pedro não assinou o contrato.