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A probabilidade de ser menina é 2/4.
A probabilidade do fator Rh (2/4 positivo) e (2/4 negativo)
Então;
multiplica 2/4 (menina) x 2/4 (Rh negativo) = 4/16 ou 25%
Lembrando que sempre que se tratar de fatores independentes tem que multiplicar.
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A Mãe é Rh negativo portanto (rr) e o pai é Rh positivo (Rr ou RR).
No cruzamento entre rr x RR não teria essa chance de ter Rh negativo. Somente no cruzamento rr × Rr teriamos a chance de 25%.
Assim meu raciocínio.
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Pai doador universal (rr).
Rr x rr = Rr (50%), rr (50%)
AB x B duas hipoteses:
1) AB x Bi: 25% AB, 25% Ai, 25% BB, 25%Bi
2) AB x BB: 50% AB, 50% BB
Homem ou mulher como filho: 50% cada.
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Eu acho que o comentário do ótavio está equivocado. Se o homem tem um pai que é doador universal, então o pai desse homem tem o tipo sanguíneo O. Logo, o homem é IB i. Não há a probabilidade dele ser IB IB.
IA IB x IB i = AB=25%, A=25%, B= 50%.
Eu fiz da seguinte forma:
Para o fator Rh: rrxRr = 50%
Menina= 1/2
1/2x1/2 = 25%
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Por exclusão:
A) A probabilidade, desse casal, vir a ter uma menina sem fator Rh é de 25%.
B) A probabilidade, desse casal, ter uma criança com aglutinina anti-B é de 50% (O casal tem 0 probabilidades de ter filho do tipo O, porém tem 25% de chance de ter filho tipo A, que possui anti-B. Logo não são 50% de chance)
C) Esse casal não poderá ter filhos com aglutinogênios B em suas hemácias (Tipos sanguíneos A possui anti-B ou aglutinina B)
D) Não há risco desse casal ter uma criança portadora da eritroblastose fetal (Há risco, pois a mãe é Rh-, se ela for sensibilizada pelo sangue de um filho Rh+ poderá ocorrer eritroblastose fetal)
E) Os filhos desse casal podem ser fenotipicamente AB+ ,AB- , O+ , O- , B+ e B- . (Não tem como o casal ter filho O (ii) pois o genótipo da mãe é AB (IA IB), além disso existe a possibilidade de um genótipo A).