A seleção genética de embriões tem sido cada vez
mais procurada por casais que temem ter bebês com
doenças genéticas, problema mais comum quando a
mãe é mais velha. Essa técnica prevê uma análise
dos cromossomos dos embriões para verificar se
possuem alguma alteração. Anomalias cromossômicas podem determinar síndromes como
a de Down ou a de Turner, por exemplo. Com base
nos resultados dessa análise, é possível selecionar
aqueles embriões livres desse tipo de falha para
implantá-los na fertilização in vitro.
A estratégia pode ser usada por casais que já têm um
filho com uma síndrome genética e buscam diminuir
os riscos de que o próximo filho tenha o mesmo
problema. Também pode ser usada para que o bebê
tenha compatibilidade com um irmão mais velho que
tenha alguma doença que necessite de transplante
de medula óssea, por exemplo. [...]
Disponível em: https://goo.gl/dYUYao.Acesso em 13 nov. 2014.
No texto acima são citadas duas mutações
cromossômicas, sendo que: