- ID
- 5128402
- Banca
- Unesc
- Órgão
- Prefeitura de Maracajá - SC
- Ano
- 2020
- Provas
- Disciplina
- Fisioterapia
- Assuntos
Paciente de 57 anos, sexo masculino, hipertenso, tabagista, portador de DPOC, com peso de
80 kg, deu entrada no pronto atendimento com dispneia progressiva e tosse produtiva. O
paciente chegou consciente, orientado e apresentou sinais vitais na triagem de PA 180/100
mmHg, FC de 125 bpm, FR de 36 ipm, SpO2 de 77% em ar ambiente e Tax 36.5 °C. O mesmo
foi adaptado à oxigenoterapia por cateter óculo nasal a 2 L/min e apresentou melhora na SpO2: 90%. A gasometria arterial revelou pH 7.30, PaO2 de 52 mmHg, PCO2 de 60 mmHg,
HCO3 de 30 mmol/L, EB de - 4.5 mmol/Kg e SaO2 de 88%. Porém, com sinais de fadiga, o
paciente foi transferido para UTI, sedado e adaptado ao VM, no modo assisto/controlado
(A/C) com P 12 cmH2O, PEEP de 10 cmH2O, FR 12 ipm, FiO2 40% e Volume corrente ~ 635
ml. Bem adaptado à ventilação mecânica, o mesmo apresentou melhora gasométrica com
boa saturação de oxigênio à oximetria. O Médico Intensivista realizou um acesso central, na
subclávia direita e após solicitou uma radiografia de tórax, sendo diagnosticado um
pneumotórax à D.
Sobre este caso, a equipe decidiu por vários procedimentos, sendo que o fisioterapeuta ficou
responsável do ajuste do ventilador mecânico. Considerando o quadro qual seria a conduta
correta a ser adotada para regulagem do ventilador mecânico?