Em novembro de 2020, após perder a eleição presidencial para Joe Biden, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, perdoou seu ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn, que havia se declarado culpado de mentir para o FBI (a polícia federal americana).
Segundo Trump, o ato de clemência há muito aguardado foi graças à "grande honra" de Flynn.
O ex-assessor foi condenado durante uma investigação do Departamento de Justiça sobre as suspeitas de interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, na qual o republicano Trump derrotou a democrata Hillary Clinton.
Líderes do Partido Democrata condenaram o perdão presidencial. Para a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, Trump cometeu "um ato de grave corrupção e um descarado abuso de poder".
Resposta: C