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ID
5190235
Banca
NUCEPE
Órgão
Prefeitura de Teresina - PI
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Na verdade, mesmo os orgulhosos EUA, longe de serem um porto seguro das convulsões de continentes menos afortunados, se tornaram epicentro deste que foi o maior terremoto global medido na escala Richter dos historiadores econômicos - a Grande Depressão do entreguerras. Em suma: entre as guerras, a economia mundial capitalista pareceu desmoronar. Ninguém sabia exatamente como se poderia recuperá-la. [...]

(HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos – O breve século XX 1914-1991. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002).

O fragmento do livro de Eric Hobsbawm menciona a Grande Depressão que levou o presidente norteamericano Franklin Delano Roosevelt a aplicar um plano econômico, com o objetivo de resgatar o crescimento do país e, simultaneamente,

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta "D".

    Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos tornou-se a nação mais poderosa e rica do mundo, devido ao fato de ter participado na guerra em seus anos finais, bem como, de seu território não ter sido arrasado pelo confronto ocorrido na Europa.

    Os Estados Unidos estava lucrando muito, pois o estilo de vida americano “American way of lite” (estilo de vida baseada no consumo de produtos industrializados, eletrônicos, eletrodomésticos, carros, comidas enlatadas e etc.) ficava cada vez mais influentes. Além disso, os EUA concederam empréstimos para os países Europeus que precisavam reconstruir-se.

    Diante de tanta prosperidade econômica, os americanos investiam demasiadamente na bolsa de valores de Nova Yorque e a indústria americana baseava-se no estilo “Fordista” de produção (Produção em massa, independentemente da demanda, para estoques).

    Todos esses fatores ocasionaram a “Quebra da Bolsa de Valores de Nova Yorque”, também chamada de “Grande Depressão de 1929” ou “Crash de 1929”. Que devido à superprodução pelo subconsumo (Sistema Fordista) e a queda das ações na Bolsa de Valores, gerou uma crise financeira que impactou todo o mundo. As ações despencaram, pessoas perderam tudo, o desemprego aumentou, a crise industrial acentuou.

    Então em 1932, o governo estadunidense de Franklin Roosevelt empreendeu um plano econômico para controlar a crise econômica iniciada com a quebra da bolsa de valores em 1929. O “New Deal” (Novo Acordo) defendia uma intervenção do Estado na economia, pois o liberalismo absoluto não era capaz de regular e manter a economia estável. Era necessário existir uma mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, planejar antecipadamente a economia, fiscalizar e corrigir os investimentos, controlar a emissão de valores monetários, construir obras públicas, criar leis de seguridade social, fomentar a geração de empregos, articular investimentos estatais e privados, entre muitas outras medidas (todas obedecendo à lógica capitalista). 

  •  O “New Deal” (Novo Acordo) defendia uma intervenção do Estado na economia, pois o liberalismo

    absoluto não era capaz de regular e manter a economia estável. Era necessário existir uma

    mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, planejar

    antecipadamente a economia, fiscalizar e corrigir os investimentos, controlar a emissão de

    valores monetários, construir obras públicas, criar leis de seguridade social, fomentar a geração

    de empregos, articular investimentos estatais e privados, entre muitas outras medidas (todas

    obedecendo à lógica capitalista)

  • GAB-B

    defendendo a intervenção do governo na economia, através de uma orientação dos gastos públicos para programas de obras públicas, com efeitos positivos sobre as taxas de desemprego.

    ESSA ÉPOCA FOI DIFÍCIL, ME LEMBRO COMO SE FOSSE ONTEM!!!