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Mudança de decúbito
1. Realizar mudanças de decúbito para proporcionar experiências sensoriais adequadas e variadas.
2. Viabilizar posturas protetoras para evitar lesões de pele, encurtamentos musculares, deformidades da cabeça, entre outras.
3. Estabelecer mudança de decúbito de forma suave, segura, individualiza‑ da, respeitando o sono e observando os sinais do RN.
4. Manter os braços do RN próximos ao tronco na linha média e as pernas levemente fletidas durante a mudança do decúbito.
5. Realizar as mudanças posturais sempre adequando às necessidades clínicas do RN, lembrando que cada posição tem uma finalidade específica:
► Posição dorsal (SUPINO): colocar o RN no ninho de forma a manter a cabeça na linha média, os membros superiores juntos ao tronco com mãos próximos da boca e os membros inferiores em flexão, com pés dentro do ninho. Pode‑se colocar um rolinho sob o joelho para facilitar flexão.
► Posição ventral (PRONO): colocar o RN no ninho para manter membros superiores juntos ao tronco, quadris em flexão e leve adução. Pode‑se colocar uma travessa, com auxílio de compressa cirúrgica dobrada, em região abdominal e torácica para favorecer flexão do tronco. O RN deverá estar sob monitorização.
► Posição em decúbito lateral: colocar o RN no ninho, dispor um rolo de posicionamento abaixo do pescoço de modo a mantê‑lo em posição neu‑ tra. Posicionar um rolo menos volumoso ao longo da coluna e membros inferiores, facilitando flexão e outro entre os membros superiores, de modo que o RN abrace o rolo. Observação – O rolo deve ser feito com compressa cirúrgica ou fraldas.
– No domicílio o RN deve ficar sempre em decúbito dorsal para a prevenção de morte súbita.
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BEM CAPCIOSA A CESPE;.;
olha a pegadinha da questãooooooooooooooooooooooooo
Mudança de decúbito
1. Realizar mudanças de decúbito para proporcionar experiências sensoriais adequadas e variadas.
2. Viabilizar posturas protetoras para evitar lesões de pele, encurtamentos musculares, deformidades da cabeça, entre outras.
3. Estabelecer mudança de decúbito de forma suave, segura, individualiza‑ da, respeitando o sono e observando os sinais do RN.
4. Manter os braços do RN próximos ao tronco na linha média e as pernas levemente fletidas durante a mudança do decúbito.
5. Realizar as mudanças posturais sempre adequando às necessidades clínicas do RN, lembrando que cada posição tem uma finalidade específica:
► Posição dorsal (SUPINO): colocar o RN no ninho de forma a manter a cabeça na linha média, os membros superiores juntos ao tronco com mãos próximos da boca e os membros inferiores em flexão, com pés dentro do ninho. Pode‑se colocar um rolinho sob o joelho para facilitar flexão.
► Posição ventral (PRONO): colocar o RN no ninho para manter membros superiores juntos ao tronco, quadris em flexão e leve adução. Pode‑se colocar uma travessa, com auxílio de compressa cirúrgica dobrada, em região abdominal e torácica para favorecer flexão do tronco. O RN deverá estar sob monitorização.
► Posição em decúbito lateral: colocar o RN no ninho, dispor um rolo de posicionamento abaixo do pescoço de modo a mantê‑lo em posição neu‑ tra. Posicionar um rolo menos volumoso ao longo da coluna e membros inferiores, facilitando flexão e outro entre os membros superiores, de modo que o RN abrace o rolo. Observação – O rolo deve ser feito com compressa cirúrgica ou fraldas.
– No domicílio o RN deve ficar sempre em decúbito dorsal para a prevenção de morte súbita.
dorsal é supina é rn é barriga pra cima
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Para
resolver essa questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre a assistência de
enfermagem à parturiente e ao recém-nascido.
Com o recém-nascido na
incubadora, é possível acomodá-lo confortavelmente no ninho, confeccionado com
um círculo de tecido macio de medidas adequadas ao tamanho do bebê, devendo as
mudanças de decúbito serem realizadas a posição decúbito lateral direito, decúbito
lateral esquerdo e dorsal ou supina, devendo sempre observar para
evitar o risco de morte principalmente por broncoaspiração.
Resposta do Professor: Errado.