Leia o texto a seguir.
Socialmente, os sans-culottes representam os citadinos que vivem de seu trabalho, seja como artesãos, seja
como profissionais de ofício; alguns, depois de uma vida laboriosa, se tornam pequenos proprietários na cidade,
e usufruem as rendas de um imóvel.
PÉRONNET, Michel. Revolução Francesa em 50 Palavras-chaves. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 248.
A análise do texto demonstra que os interesses sociais dos sans-culottes, importantes personagens da
Revolução Francesa, se confundiam com os