No dia do golpe, 9 de novembro, a sucessão dos eventos é fulminante. Os episódios
têm início já às 5 horas da manhã quando as
convocações para uma reunião urgente, às
7, são expedidas aos anciãos (excetuados os
poucos inclinados ao golpe). Às 6, Talleyrand
preparava a carta de demissão do diretor
Barras; às 7, um magote de oficiais se acotovela nas portas da casa de Napoleão, que
lhes fala da situação difícil do país (...)
Na cidade, vendem-se por toda parte
panfletos que apresentam Napoleão como
o salvador.
(Carlos Guilherme Mota. A Revolução Francesa)
O cenário descrito no texto deve ser relacionado com: