SóProvas


ID
537613
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2004
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que é pertinente ao erro de tipo e ao erro de proibição, julgue o item abaixo.

Considere a seguinte situação hipotética. Um agente, por equívoco, pegou um relógio de ouro que estava sobre o balcão de uma joalheria, pensando que era o seu, quando, na realidade, pertencia a outro comprador. Nessa situação, o agente responderá pelo crime de furto culposo.

Alternativas
Comentários
  •  Quando o agente, por erro, toma posse de objeto alheio, supondo ser seu, há o erro de tipo, de modo que não há dolo e o fato reputa-se atípico. Note que não há o preenchimento das seguintes elementares: subtrair e para si ou para outrem, ou seja, inexiste o dolo específico.
    Figuremos um exemplo: Tício está sentado na sala de aula e deixa seu guarda-chuva ao lado do guarda-chuva, o qual é muito parecido com o seu, de Mélvio; ao sair, Mélvio, por achar que pegava o seu guarda-chuva, pegou o de Tício. Há que se observar que o erro de tipo só se faz possível e exclui a tipicidade do crime porque não há a previsão de furto culposo. Se houvesse furto culposo, Mélvio teria agido com culpa (imperícia, imprudência ou negligência), enquadrando-se perfeitamente a sua ação no tipo penal previsto na norma – se houvesse tal hipótese.

    Avante!
     
  • A questão fala de ERRO DO TIPO.

    Erro do Tipo é caracterizado pela FALSA PERCEPÇÃO DA REALIDADE.

    Exclui o DOLO [que sendo elemento do Fato Típico o exclui tb] mas permite a punição pro crime culposo se constar em lei.



  • Fiquei na dúvida agora se o fato não se amoldaria ao tipo do art. 169 do CP - Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza.

    Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza

    Art. 169 - Apropriar-se alguém de coisa alheia vinda ao seu poder por erro, caso fortuito ou força da natureza:

    Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.

    Parágrafo único - Na mesma pena incorre:

    Apropriação de tesouro

    I - quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em parte, da quota a que tem direito o proprietário do prédio;

    Apropriação de coisa achada

    II - quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente, dentro no prazo de 15 (quinze) dias.

  • Furto Culposo?? 

    Pegou pesado.
  • Adicionando...
    mesmo que o erro fosse escusável - onde com um pouco mais de cautela - poderia ser evitado o apoderamento, não há que se falar em furto, pois essa modalidade de crime não admite a culpa.
    Lembrando que o erro de tipo escusável dá margem a punição  na modalidade culposa, já o erro de tipo inescusável exclui o dolo e a culpa.
    Errada
  • CRIMES QUE ACEITAM A MODALIDADE CULPOSA:

    NOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO: SOMENTE A RECEPTAÇÃO
    NOS CRIMES DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADM PÚBLICA: SOMENTE O PECULATO
  • Não existe o tipo penal de furto culposo no nosso ordenamento jurídico.
  • Ao concurseiro Eder Junior. Seu comentário está deturpado meu nobre.
    Escusável, Inevitável, Invencível é o erro que acarreta fato atípico, pois exclui o dolo e a culpa.   Inescusável, Evitável, Vencível é o erro que viabiliza o afastamento do dolo, porém permite a punição por crime culposo.


    Que a paz de Deus esteja convosco!
  • QUESTÃO ERRADA.

    ELEMENTO SUBJETIVO DO FURTO --> dolo.

    NÃO EXISTE furto culposo.

    Se por culpa, o sujeito subtrai um bem alheio pensando que é próprio, não há furto, ocorre ERRO DE TIPO (art. 20 do CP). Mas, se o sujeito deixar de restituir, será crime de APROPRIAÇÃO INDÉBITA.

  • A lei penal não prevê a forma culposa do crime de furto. Com efeito, por força do que dispõe parágrafo único do art. 18 do Código Penal, o fato é atípico e, via de consequência, seu agente não responderá por crime nenhum.


    Resposta: Errado


  • Simples.... Não existe furto culposo no CP. o fato é atípico 

  • Não precisa nem pensar no que ele se encaixa. É só saber que não é previsto a culpa no crime de furto no código penal brasileiro.

  • gab: E


    Erro de tipo é a falsa percepção da realidade acerca dos elementos constitutivos do tipo penal. Extrai-se essa conclusão do art. 20, caput, do Código Penal, que somente menciona as elementares. É o chamado erro de tipo essencial.


     Erro sobre elementos do tipo

       Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.



     Exemplo: “A”, no estacionamento de um shopping center, aperta um botão inserido na chave do seu automóvel, com a finalidade de desativar o alarme. Escuta o barulho, abre a porta do carro, coloca a chave na ignição, liga-o e vai para casa. Percebe, posteriormente, que o carro não lhe pertencia, mas foi confundido com outro, de propriedade de terceira pessoa. Nesse caso, “A” não praticou o crime de furto, assim definido: “Subtrair, para si ou para outrem,coisa alheia móvel”. Reputava sua a coisa móvel pertencente a outrem. Errou, portanto, sobre a elementar “alheia”, pois o instituto impede o agente de compreender o aspecto ilícito do fato por ele praticado.


    Fonte : Cleber Masson


  • Erro do tipo: essencial+escusável+descupavel= exclui o dolo e a culpa do agente.

    A pratica do agente nao foi intencional, nao lhe permitindo tal crime.

    Embora, em outros casos se admite a culpa.

     

  • NÃO existe furto na modalidade CULPOSA no ordenamento jurídico penal.

  • quem assistiu aulas de penal do Evandro Guedes essa questão ficou dada.

  • Configura erro de tipo.

  • ERROU O TIPO DA COISA NÃO RESPONDE A NADA exclui o dolo e a culpa do agente.

  • Na situação descrita temos a presença da  Teoria do Erro de tipo, sendo a falsa percepção da realidade acerca dos elementos constitutivos do tipo penal. Extrai-se essa conclusão do art. 20, caput, do CP. mas especificadamente, sobre o erro de tipo essencial,  que pode ser dividido em inevitável ou evitável, onde o erro recai sobre dados relevantes do tipo penal.

     

    DICA: se alertado do erro o agente deixaria de agir ilicitamente

     

    Artigo 20 do CP. Erro sobre elementares, dados principais do tipo penal. Ex.: Tício ao caçar e, no local próprio para isso, atira imaginando que havia um animal, mas verifica que era uma pessoa

     

    ERRO EVITÁVEL OU INESCUSÁVEL => Espécie de erro que provém da culpa do agente - Exclui dolo: continua não tendo consciência. Pune pela culpa, se prevista em lei: resultado era previsível. Diante do caso concreto, como n]ao existe a previsão penal de furto culposo, assim o indivíduo não poderá ser punido

     

    Excepcionalmente, pode acontecer de o erro de tipo escusável não excluir a criminalidade do fato. Ocorre quando se opera a desclassificação para outro crime.

  • Resumindo: Não existe furto culposo gente. 

  • ERRO DE TIPO ESSENCIAL ESCUSÁVEL, QUE EXCLUI O DOLO, EXCLUI O CRIME. NÃO HÁ PREVISÃO DE FURTO NA MODALIDADE CULPOSA.

  • NÃO EXISTE FURTO NA MODALIDADE CULPOSA

     

    Everton Crime Culpso EXISTE SIM. kkkkkkkkkkk

  • Não existe furto culposo!

    G. E

  • Dois erros: primeiro não existe furto culposo; segundo ocorreu erro sobre elemento do tipo (erro do tipo) essencial escusável, excluindo o dolo e a culpa.

  • Pode até ser inescusavel - mediante um esforço não teria agido assim, exclui o dolo e permanece a culpa  - mas não existe furto culposo. 

     

     

  • A lei penal não prevê a forma culposa do crime de furto.  O parágrafo único do art. 18 do Código Penal dispõe que, o fato é atípico e, via de consequência, seu agente não responderá por crime nenhum

  • Erro sobre elemento tipo > essencial > inevitável (escusável) > exclui dolo e culpa (não há crime).

  • A lei penal não prevê a forma culposa do crime de furto

  • Erro do tipo Essencial, INEVITÁVEL.

    Consequência: Não há DOLO; Não há uma conduta culposapor parte do agente; ISENTA O AGENTE DE PENA.

     

    Fonte: ZERO UM CONSULTORIA

     

  • Simples: Só lembrar que não existe FURTO CULPOSO !!

  • Há uma pequena confusão em várias das respostas apesar da solução correta!!!

    Trata-se de erro de tipo (situação que o circunda/fatos) essencial (recai sobre elementar ou circunstância do crime/essência, impedindo a percepção de que comete crime) sobre norma incriminadora, por este motivo (ser erro essencial e não acidental) o dolo fica excluído, NÃO por ser escusavel ou inescusável, NÃO há previsão de modalidade culposa no furto acabou o raciocínio, estão misturando as coisas, não se avança até a avaliação de inescusabilidade do erro se não há modalidade culposa.

    O erro de tipo essencial sobre norma incriminadora com análise se evitavel ou inevitável somente ganha relevância se houver previsão de modalidade culposa, para então excluir ou não a culpa!! é para isso que serve tal classificação, p/ excluir ou não a culpa, quando há previsão de modalidade culposa, sendo erro escusavel não há os elementos que a caracterizem.

     

    Assim a questão exige conhecimento parte geral e especial (inesistência de modalidade culposa no furto), não fosse assim a discussão seria imensa sobre se o sujeito agiu ou não com o zelo necessário e sobre qual oponto de vista do H. médio!! a questão sequer da elementos para decidir como ocorreu o erro, se o relógio é identico, cor, marca, varias peças na mesa, pressa e etc. PARA QUE NÃO SE ENTRE NO MERITO DE ESCUSAVEL OU INESCUSAVEL.

     

    *Direito penal esquematizado, parte geral, 2016, tópico 15.4.2.1.1

    *falto uns acentos e ta mal redigido, mas aaa ta bom, olha a hora

     

     

  • Olha a hora que nada, seu fanfarrão!

  • DICA

    Crimes contra o patrimônio -> somente um crime culposo _____> RECEPTAÇÃO CULPOSA

    CONTRA A ADM ->  somente um crime culposo _____> PECULATO CULPOSO

    FÉ PÚBLICA -> NÃO!!!!

     

     

  • CRIMES QUE ACEITAM A MODALIDADE CULPOSA:

    NOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO: SOMENTE A RECEPTAÇÃO CULPOSA
    NOS CRIMES DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADM PÚBLICA: SOMENTE O PECULATO CULPOSO

    FÉ PÚBLICA: NÃO!!!

  • Erro de TIPO escusável/ desculpável / invencível => não há dolo, logo não há crime! (pois exclui o fato típico - um dos elementos do conceito analítico de crime)


    GAB. ERRADO

  • ERRO DO TIPO!

    PM AL 2018

  • Não existe esse crime.

  • Dada as circunstânciaS, confere erro de tipo. Não houve dolo ou culpa. Essa ação de troca, é algo que o homem médio, onde os comportamentos das pessoas é medido, poderia ter cometido esse ato.



    PM_ALAGOAS_2018

  • NÃO EXISTE CRIME DE FUTO CULPOSO!!!!!

  • Inicialmente, já é possível observar um equívoco no enunciado apresentado. Coforme o afirmado, o indivíduo responderia por “furto culposo”, delito este não previsto no Código Penal, ferindo, portanto, o princípio da legalidade.

    Segundo o art. 1º do CP, não há crime sem lei anterior que o defina, nem prévia sem prévia cominação legal, devendo ser respeitados os princípios da reserva legal e anterioridade, constituindo em uma real limitação ao poder estatal de interferir na esfera de liberdades individuais


    PERGUNTA DE CONCURSO: quais os fundamentos do princípio da legalidade?


    -        Político: exigência de vinculação do Executivo e Judiciário à lei formulada abstratamente; impedindo que o poder punitivo seja aplicado com base no livre arbítrio.

    -        Democrático, respeito ao princípio da divisão de poderes; Parlamento deve ser o responsável pela criação dos crimes.

    -        Jurídico, lei prévia e clara produz importante efeito intimidativo


    Além do mais, o agente incorre em erro de tipo, ou seja, possui falsa percepção da realidade acerca dos elementos constitutivos do tipo penal, sobre a realidade que o circunda; vale dizer, ele não capta corretamente os eventos que ocorrem ao seu redor. Pegou um relógio achando que era seu

    Considerando um erro invencível, há exclusão do dolo e da culpa, e, portanto, da tipicidade, não havendo punição. Sendo um erro vencível, o indivíduo poderia ser punido por crime culposo se houvesse a previsão, o que não ocorre

  • ERRO DO TIPO ESSENCIAL > EVITÁVEL - INESCUSÁVEL - VENCÍVEL >> EXCLUI O DOLO, MAS NÃO A CULPA. 


    NESSE CASO, EVIDENTEMENTE, NÃO HÁ PREVISÃO LEGAL DE FORMA CULPOSA DO FURTO...

  • ERRADO

     

    O delito de furto só é admitido na modalidade dolosa. No caso apresentado é fato atípico devido à ausência de dolo/vontade de agir. 

  • Art. 20 do Código Penal: Erro sobre elementos do tipo (erro de tipo) -> o agente se equivoca sobre algum elemento descritivo do tipo penal.


    No furto, art. 155 do CP, subtrair (...) coisa alheia móvel


    Como o agente pensava que o relógio era seu, equivocou-se quanto a elemento constitutivo do tipo penal (coisa alheia móvel). Assim, excluído o dolo da conduta, o agente será punível a título de culpa, desde que previsto em lei. Como não há previsão de furto culposo a conduta do agente será atípica.

  • Simples que resolve: erro de tipo essencial invencível (escusável).

  • ERRO DE TIPO ESSENCIAL ESCUSÁVEL: Exclui o DOLO e a CULPA.

  • O agente incorreu em erro de TIPO escusável e não existe Furto culposo!

    GAB. ERRADO

  • O caso exposto é a linha tênue entre o__ Erro de tipo ______________________ _______apropriação indébita.

    ........................................................................devolve................coisa alheia móvel............... não devolve.

    claro que há melhor aprofundamento. Só para usar de gatilho.

  • Erro de tipo= não há crime

  • Gabarito: ERRADO

    A questão em tela, personifica o Erro de tipo essencial ou incriminador (Art. 20, caput), o qual reproduz o Erro sobre o elemento do tipo.

    Exemplos: Pensa que é urso ===> mas na verdade Mata alguém

    Pensa que é orégano ===> Mas porta maconha

    Pensa que é + de 18 ===> Mas faz sexo com - 14

    -> Se o erro é inevitável ou escusável, exclui o dolo e a culpa.

    -> Se o erro é evitável ou inescusável, exclui o dolo, mas permite a punição por culpa se houver previsão

  • O único crime contra o patrimônio que admite a modalidade culposa é o de RECEPTAÇÃO.

  • ERRADO.

    O delito de furto só é admitido na modalidade dolosa.

  • Primeiro que não há furto culposo, depois tbm houve una exclusao de ilicitude

  • Erro de tipo essencial inescusavel! Só responde a título de culpa se previsto em lei, como não existe furto culposo não responde pelo crime.
  • Elemento subjetivo. Alô você!
  • Não existe Furto culposo e mesmo se existisse, ele apenas responderia se houvesse praticado o crime em Erro de tipo evitável.

  • A lei penal não prevê a forma culposa do crime de furto. Com efeito, por força do que dispõe parágrafo único do art. 18 do Código Penal, o fato é atípico e, via de consequência, seu agente não responderá por crime nenhum.

    ERRADO

  • A lei penal não prevê a forma culposa do crime de furto. Com efeito, por força do que dispõe parágrafo único do art. 18 do Código Penal, o fato é atípico e, via de consequência, seu agente não responderá por crime nenhum.

  • Nesse caso ocorreu erro do tipo

  • Há duas duas formas de evitar esse tipo de questão. 1) não tem como responder pela culpa impróprio por não haver previsão no tipo.

    2) atentar-se ao elemento subjetivo nas questões do cespe, não se pode tentar induzir o que ele queria, e como a questão fala que a conduta dele foi por equívoco; erro do tipo- desculpavel/escusável- tira o dolo e a culpa- elimina a conduta- tira o fato típico que exclui o crime

  • Erro de tipo escusável, ou seja perdoável. Segundo o texto foi equívoco, ou seja, seu elemento subjetivo não foi com dolo ou culpa, logo não cometerá crime, pois há extinção do dolo e da culpa nessa modalidade de erro.

    Segundo ponto, é de que não há previsão legal para forma culposa de furto.

  • Não existe furto culposo. Dos crimes que permitem a modalidade culposa, contra o patrimônio o crime de receptação e contra a ordem pública somente o peculato.
  • errado; o agente que comete uma ação ou omissão, sem dolo e culpa, exclui-se a tipicidade do crime, sem tipicidade não a fato típico, sem fato típico não a crime. A questão aborta o erro do tipo essencial inevitável, onde não há dolo e culpa.
  •  Erro sobre elementos do tipo 

           Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. 

    Erro de Tipo

    inevitável/escusável-exclui o dolo e a culpa (exclui o fato tipico por ausência de dolo e culpa)

    evitável/escusável-exclui o dolo,mas permite a punição por crime culposo se previsto em lei.

    (se não houver previsão legal da modalidade culposa,exclui a conduta por ausência de dolo e culpa,sendo excluído o fato tipico.

  • Ele incidiu em erro de tipo (falsa percepção da realidade). Não pode responder por furto culposo, pois não existe furto culposo. Mas também ainda que houvesse a previsão em lei de furto culposo, esta só seria aplicável se a questão informasse quanto à situação fática se era evitável ou inevitável, posto que se inevitável, exclui dolo e culpa. Se evitável, exclui apenas o dolo e responderá de forma culposa se previsto em lei.

    Bons estudos e sucesso colegas.

  • existe furto culposo? KKKKKKK

  • Não há furto culposo. 

  • ERRO DE TIPO ESSENCIAL ESCUSÁVEL.

  • Erro sobre elemento constitutivo do tipo ESSENCIAL ESCUSÁVEI/DESCULPÁVEL

    EXCLUI O DOLO E A CULPA. OU SEJA, ´é uma discriminante putativa..

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    Infrações que não admitem tentativas.

    É só beber um CCHOUP.

    Contravenções.

    Culposos.

    Habituais.

    Omissivos próprios.

    Unissubsistente.

    Preterdoloso.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • de acordo com o principio da reserva legal, vc so pode ser punido por aquilo q esta previsto em lei, e como furto culposo nao tem previsão legal, nao haverá crime

  • Furto culposo? ISSO NÃO EXISTE! NINGUEM ROUBA SEM QUERER.

  • Para que 95% de comentários para dizer rigorosamente a mesma coisa? objetividade, jovens.

  • Gab ERRADO.

    Erro de Tipo Escusável

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • CRIME CULPOSO :

    - Imputabilidade

    Capacidade pisicica do agente em compreender o caráter ilícito

    - Consciência da ilicitude

    Particular condição que o agente tem em conhecer a ilicitude.

    - Exigiribilidade de conduta diversa

    Quando age o autor de maneira típica e ilicita.

  • GAB: E

    Em discordância de vários comentários, pergunto: não seria erro de tipo inescusável (evitável)? tendo em vista que o agente poderia ter tido mais atenção e, dessa forma, evitado tal equívoco.

    # ERRO DE TIPO (há distorção da realidade, o agente não sabe o que está fazendo) (sempre exclui o dolo) (EXCLUDENTE DO FATO TÍPICO):

    -> quando escusável (invencível, inevitável, justificável) -> exclui o dolo e a culpa

    -> quando inescusável (vencível, evitável, injustificável) -> exclui somente o dolo, permitindo a punição por crime culposo, se previsto em lei (art. 20 do cp).

    No caso, como não há previsão de furto culposo, não haverá crime.

  • Não há modalidade culposa para o crime de furto

  • Erro de Tipo - Falsa percepção da realidade.

  • O direito penal pune aquilo que você tinha intenção de fazer.

  • Alô você

  • Não existe FURTO CULPOSO.

  • GAB:ERRADA

    Questão semelhante de 2020:

    Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-PA Prova: CESPE - 2020 - TJ-PA - Oficial de Justiça - Avaliador

    Na confraternização de final de ano de um tribunal de justiça, Ulisses, servidor do órgão, e o desembargador ganharam um relógio da mesma marca — em embalagens idênticas —, mas de valores diferentes, sendo consideravelmente mais caro o do desembargador. Ao ir embora, Ulisses levou consigo, por engano, o presente do desembargador, o qual, ao notar o sumiço do relógio e acreditando ter sido vítima de crime, acionou a polícia civil. Testemunhas afirmaram ter visto Ulisses com a referida caixa. No dia seguinte, o servidor tomou conhecimento dos fatos e dirigiu-se espontaneamente à autoridade policial, afirmando que o relógio estava na casa de sua namorada, onde fora apreendido.

    Nessa situação hipotética, a conduta de Ulisses na festa caracterizou

    A) erro de tipo.

  • ERRADO

    É exatamente como já foi dito pelo Geralt. Trata-se de um erro de tipo essencial escusável que exclui o dolo, portanto, não há crime, haja vista que só pune-se nessa hipótese (ESCUSAVEL) os crimes com modalidades culposas previstas no CP - NÃO EXISTE FURTO CULPOSO-

  • Neste caso se configura o erro de tipo ESCUSÁVEL = INEVITÁVEL, quando o agente não poderia conhecer a presença do tipo, a ilicitude do ato. Excluindo o dolo e a culpa do agente, logo, o fato se torna ATIPICO!!

  • Caracteriza-se ERRO DO TIPO. Não existe FURTO CULPOSO. BONS ESTUDOS.
  • Considere a seguinte situação hipotética. Um agente, por equívoco, pegou um relógio de ouro que estava sobre o balcão de uma joalheria, pensando que era o seu, quando, na realidade, pertencia a outro comprador. Nessa situação, o agente responderá pelo crime de furto culposo.

    ERRADO

    • Erro de tipo essencial por não ter noção sobre o fato em si, elementar do tipo penal;
    • Erro Escusável = Desculpável = Inevitável (Imagine o relógio igual ao outro);
    • Exclusão do dolo e da culpa.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Gabarito: Errado

    Não há previsão de furto culposo no Código Penal, trata-se de erro de tipo.

    Código Penal:

     Erro sobre elementos do tipo 

     Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.

    Como está disposto no art. 20, permite a punição apenas por crime culposo, como não há previsão de furto culposo, não há crime.

  • Erro do tipo. Não furto culposo.

  • Erro do tipo, achei que era meu, mas não era.

  • Erro de tipo: Não sei o que faço, se soubesse não teria feito.

    Erro de proibição: Sei o que faço, mas acredita que aquilo que faz é lícito.

  • A DEPENDER DAS CIRCUSNTÂNCIAS, PODERIA ATÉ CARECTERIZAR UM ERRO DO TIPO ESSENCIAL EVITÁVEL, MAS NÃO EXITE O FURTO CULPOSO NO CP.

  •  Quando o agente, por erro, toma posse de objeto alheio, supondo ser seu, há o erro de tipo, de modo que não há dolo e o fato reputa-se atípico. Note que não há o preenchimento das seguintes elementares: subtrair e para si ou para outrem, ou seja, inexiste o dolo específico.

    Figuremos um exemplo: Tício está sentado na sala de aula e deixa seu guarda-chuva ao lado do guarda-chuva, o qual é muito parecido com o seu, de Mélvio; ao sair, Mélvio, por achar que pegava o seu guarda-chuva, pegou o de Tício. Há que se observar que o erro de tipo só se faz possível e exclui a tipicidade do crime porque não há a previsão de furto culposo. Se houvesse furto culposo, Mélvio teria agido com culpa (imperícia, imprudência ou negligência), enquadrando-se perfeitamente a sua ação no tipo penal previsto na norma – se houvesse tal hipótese.

    CRIMES QUE ACEITAM A MODALIDADE CULPOSA:

    NOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO: SOMENTE A RECEPTAÇÃO

    NOS CRIMES DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADM PÚBLICA: SOMENTE O PECULATO

  • Erro do tipo escusável (invencível,inevitável), exclui o dolo e a culpa

    Art 155: Subtrair coisa móvel alheia, nesse caso ele não teve o animus necandi de subtrair pois acreditava ser fielmente o seu objeto. Princípio da insignificância

    Mínima ofensividade da conduta;

    Ausência de periculosidade social da ação;

    Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento

    Inexpressividade da lesão jurídica

  • Dá pra matar a questão pelo seguinte: não existe furto culposo.

  • Errado

    Perceba;

    Artigo 20

    O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.

    Não há previsão para furto culposo em lei, se não há dolo e, não há previsão, não há punição. 

    Configurando a situação como fato atípico.

  • Culpa imprópria...

  • Será Erro do tipo escusável, excluindo o dolo e a culpa.

  • Fato atípico;

    Art 155: Subtrair coisa móvel alheia, nesse caso ele não teve o animus necandi de subtrair pois acreditava ser fielmente o seu objeto. Princípio da insignificância

    Mínima ofensividade da conduta;

    Ausência de periculosidade social da ação;

    Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento

    Inexpressividade da lesão jurídica

  • INEXISTE FURTO CULPOSO!

  • Erro tipo --- Acidental ------ Desculpável ----- Retira o Dolo e a Culpa

    ----- Indesculpável ---- Retira o Dolo e Permite a Culpa

    Alô!!! Você.

  • O que seria um crime culposo? O Agente deu causa por: Imprudência, negligência ou imperícia. Tendo isso em mente, ainda da pra considerar que existe furto culposo? Não existe pessoal, sabendo disso já mataria a questão.

    GAB: E

  • Na verdade, não houve crime, uma vez que houve erro do tipo essencial escusável que afasta o dolo e a culpa e como consequência a tipicidade.

    Aaaaaahhh e não existe furto culposo!

  • GABARITO: ERRADO!

    Sabe-se que ''o erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei'' (artigo 20 do Código Penal).

    Pois bem.

    Na incidência do erro de tipo, sendo ele inescusável, afasta-se o dolo, restando a culpa. Contudo, no caso em exame, impossível configurar crime culposo, pois o tipo penal em questão (art. 155 do Código Penal) somente admite a modalidade dolosa, isto é, deve haver a intenção do agente em cometer o crime de furto.

  • NÃO EXISTE Furto Culposo!

  • É o mesmo que "estupro culposo" no caso da Mariana Ferrer.

  • Foi mero engano dele o máximo que ele pode fazer é devolver o relógio kk .

  • não existe furto culposo gabarito errado
  • ERRO DO TIPO ESCUSÁVEL/INVENCÍVEL/INEVITÁVEL.

    No qual exclui dolo e culpa, não há crime.

  • ERRO DE TIPO

  • furto culposo não existe !!

    pmal2021

  • ERRO DO TIPO INEVITÁVEL.

    (ERRADO)

    OBS.: NÃO EXISTE O CRIME DE FURTO CULPOSO.

  • TIPO SUBJETIVO: dolo (não se admite a forma culposa)

  • A cespe sempre da uma questão de graça. Furto culposo "quando não há intenção de roubar"

    Kkkk

  • Questão ''vassoura'': serve para varrer os lixos que vão fazer a prova!

  • NÃO EXISTE FURTO CULPOSO!!!

  • NÃO EXISTE FURTO CULPOSO.