O vazamento de óleo no Brasil foi um de que atingiu mais de 2 mil quilômetros do das regiões e do . As investigações preliminares levaram à suspeita que tenha se originado do petroleiro Bouboulina, de bandeira . A embarcação havia sido carregada na , e seguiria para a , na . Ainda segundo as investigações, o vazamento teria ocorrido entre 28 e 29 de julho de 2019, quando o Bouboulina navegava a cerca de 730 km da costa brasileira.
fonte: Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vazamento_de_%C3%B3leo_no_Brasil_em_2019)
O vazamento de cinco mil toneladas de óleo foi um dos maiores desastres ambientais do litoral brasileiro. Atingiu mais de 130 municípios em 11 estados, sendo nove do Nordeste e dois no Sudeste (Rio de Janeiro e Espírito Santo).
fonte: https://www.brasildefato.com.br/2020/10/13/mais-de-um-ano-apos-vazamento-de-oleo-em-praias-do-nordeste-danos-ainda-sao-sentidos
O vazamento de óleo no Brasil foi um de que atingiu mais de 2 mil quilômetros do das regiões e do . As investigações preliminares levaram à suspeita que tenha se originado do petroleiro Bouboulina, de bandeira . A embarcação havia sido carregada na , e seguiria para a , na . Ainda segundo as investigações, o vazamento teria ocorrido entre 28 e 29 de julho de 2019, quando o Bouboulina navegava a cerca de 730 km da costa brasileira.
Os primeiros registros do derrame ocorreram no fim do mês de agosto de 2019. Até 23 de outubro, a contaminação havia atingido mais de 200 localidades de vários municípios dos nove da . Um relatório da estimou que mais de mil toneladas de óleo haviam sido retiradas das praias nordestinas até o dia 21 de outubro. Segundo o (MPF), trata-se do maior já registrado no litoral brasileiro.
Em 8 de outubro de 2019, um relatório da petrolífera brasileira apontou que a substância é uma mistura de óleos da Venezuela, o que não significa que o país seja o responsável pelo desastre. O governo venezuelano rejeitou qualquer ligação com o vazamento. A Marinha notificou 30 navios-tanque de dez países diferentes que passaram pelo litoral brasileiro a prestar esclarecimentos. Os culpados estão sujeitos à .
gab. C
A Marinha do Brasil concluiu o inquérito sobre o derramamento de óleo que atingiu o litoral do NORDESTE e parte do SUDESTE entre agosto e novembro de 2019.
O documento, entregue à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, aponta três embarcações como principais suspeitas do desastre ambiental.
As embarcações citadas no inquérito são o navio-tanque Boubolina, o navio-tanque Nichioh (em maio de 2020, teve o nome alterado para City of Tokyo), e o navio-tanque Amore Mio (em março de 2020, o nome foi alterado para Godam).
Segundo a investigação, o Boubolina, de bandeira grega, carregou petróleo bruto na Venezuela, contornou a costa nordestina no final de julho de 2019, a 730 quilômetros da costa da Paraíba, e seguiu com destino a Cingapura e Malásia.
As primeiras investigações já tinham apontado que o material era de origem venezuelana e que havia sido derramado a uma distância de 700 quilômetros da costa brasileira, trafegando submerso por 40 dias.
O vazamento de óleo atingiu 130 municípios do litoral brasileiro. O desastre matou animais marinhos, poluiu praias e prejudicou milhares de pescadores.
Em comunicado à imprensa, a Marinha afirma que o episódio, inédito e sem precedentes, trouxe ensinamentos, "como a necessidade de se investir no aprimoramento do monitoramento dos navios que transitam nas águas jurisdicionais brasileiras e nas suas proximidades, destacando o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul".
https://noticias.r7.com/brasil/inquerito-da-marinha-aponta-suspeitos-por-vazamento-de-oleo-07052021
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