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Conforme Campell, Cendón e Kremer (2000, p. 97):
A literatura cinzenta é usada para designar documentos não convencionais e semi publicados, produzidos nos âmbitos governamental, acadêmico, comercial e da indústria.
A literatura cinzenta não é uma forma nova de divulgação científica.
Gab. Certo
CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
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Literatura cinzenta: são as publicações não comerciais, não convencionais, difíceis de serem encontradas em canais tradicionais de distribuição e que costumam demandar mais pesquisa para a sua localização e recuperação. Geralmente se refere à publicações não comercializáveis.
Ex.: publicações governamentais, traduções avulsas, preprints, dissertações, teses e literatura originada de encontros científicos, como os anais de congressos.
Literatura branca: são documentos convencionais ou formais que apresentam facilidades para identificação, divulgação e obtenção, produzidos dentro dos circuitos comerciais.
Ex.: livros, periódicos, enciclopédias, dicionários, jornais.
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A formas de transmissão da produção científica e acadêmica são temas desta questão.
Antes da publicação comercial, é comum a existência de publicações de menor tiragem, mais difíceis de serem acessadas. Estas publicações são chamadas de literatura cinzenta. São produzidas por órgãos governamentais, instituições acadêmicas e a indústria.
Alguns tipos de documentos da literatura cinzenta: preprints, teses, dissertações, boletins informativos, anais de congressos, relatórios técnicos, patentes, normas padrão, manuais, etc.
Por não seguir um padrão de publicação convencional como os livros e periódicos, a literatura cinzenta tem como característica tanto a dificuldade de recuperação quanto a de preservação.
Gabarito do Professor: CERTO