Conforme apresenta o Manual de Conservação Rodoviária do DNIT, a avaliação de criticidade em Obras de Arte Especiais (OAE), deve adotar os seguintes critérios:
I) Criticidade ALTA: OAE com problemas de substuição de guarda-corpo quebrado, sistema de drenagem superficial deficiente, provocando alagamento da Pista, encontro com abatimento significativo na pista, aparelho de apoio necessitando substituição e trincamentos e ferragens expostas generalizadas nas diversas estruturas da obra;
II) Criticidade MÉDIA: OEA com problema de manutenção do guarda-corpo, manutenção de drenagem, seção de vazão deficiente, pavimento em más condições e juntas necessitando substituição ou reparos;
III) Criticidade BAIXA: OEA necessitando pequenos reparos, pintura e limpeza.
Em Obras de Arte Correntes, deverá ser procedida a avaliação de criticidade da ocorrência de "empoçamento", adotando-se o seguinte critério:
I) Criticidade ALTA: Risco de alagamento no acostamento e na pista;
II) Criticidade MÉDIA: Risco de alagamento somente no acostamento;
III) Criticidade BAIXA: Sem risco de alagamento na pista e/ou no acostamento.
Logo, dentre os fatores apresentados nas alternativas, podemos afirmar que são ocorrências de criticidade alta em Obras de Arte Especiais e em Obras de Arte Correntes, respectivamente: aparelho de apoio necessitando de substituição – risco de alagamento na pista.
fonte: Prof. João Victor M de Carvalho (tec concursos)