SóProvas


ID
5493199
Banca
Instituto UniFil
Órgão
Prefeitura de Cambé - PR
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.


Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação

Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais.

Por G1


    O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado.

    O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes".

    A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros. 

    Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas. 

Identificação de conteúdo falso

    O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet". 

    A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores". 

    Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas. Publicidade digital

    Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação".

    A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas".

    A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos.

Relação com veículos jornalísticos

    O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso.

    A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita. 

    O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos. 

    Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo.

    A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália.

    Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país.

    A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida. 


Disponível em https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/07/google-lanca-pagina-para-defender-suas-iniciativas-contra-a-desinformacao.ghtml

Assinale a alternativa que apresenta um verbo no Pretérito.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A.

    "a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento...” 

    Pretérito Perfeito do Indicativo: indica que o fato do passado foi completamente concluído. Observe que, embora o pretérito perfeito indique a ação verbal foi totalmente concluída, é possível que os efeitos dessa ação perdurem até o presente (Exemplo: Aprendeu francês antes de completar 10 anos.). O Pretérito Perfeito do Indicativo é considerado um tempo primitivo e suas desinências são: -i, -ste, -u, -mos, -stes, -ram.

    • eu ordenei
    • tu ordenaste
    • ele ordenou
    • nós ordenamos
    • vós ordenastes
    • eles ordenaram

    Faça das dificuldades sua motivação!

  • A questão requer conhecimento sobre os tempos verbais.


    Alternativa (A) correta - “A Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento..."  O verbo está flexionado no pretérito perfeito do indicativo.






    Alternativa (B) incorreta - “A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália". O verbo está flexionado no presente do indicativo.






     

    Alternativa (C) incorreta - “Publicidade digital financia disseminadores de desinformação". O verbo está flexionado no presente do indicativo.



    Alternativa (D) incorreta - “O primeiro deles responde a uma questão que diz..." 
    O verbo está flexionado no presente do indicativo.


     

    Alternativa (E) incorreta - Analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros". O verbo está flexionado no presente do indicativo.


     

    Gabarito da professora: Alternativa (A).