Questão bem questionável. Segue descrição do tema:
A filantropia corporativa chegou à maioridade, e agora já se podem ver mais claramente as articulações entre a prática do bem e a boa empresa. Mas o que fazer para que a filantropia corporativa se torne parte essencial da vantagem competitiva da empresa?
A filantropia corporativa — a prática de doar dinheiro, propriedades e tempo por amor à humanidade — baseia-se, tradicionalmente, na construção de uma reputação socialmente responsável entre empregados, clientes e membros da comunidade. A maior parte das atividades filantrópicas consiste em contribuições financeiras a causas respaldadas pelos funcionários e por líderes da comunidade, ou na estruturação de um esquema que permita aos empregados trabalharem de forma voluntária em obras de apoio à educação, saúde e organizações promotoras do bem-estar.
Embora todos esses esforços sejam dignos de louvor, muitas vezes falta a eles clareza de direcionamento, são difusos e alheios à estratégia da empresa. Mas será que tem de ser assim? Alguns acadêmicos da área de negócios acreditam, cada vez mais, que a filantropia corporativa deve ser direcionada para um alvo que atenda tanto a sociedade quanto a vantagem competitiva da empresa, já que ela pode fazer diferença em ambos os segmentos ao maximizar as capacidades e os relacionamentos de cada um.
Se, porém, as empresas se dispuserem a seguir esse caminho, será preciso adotar um enfoque totalmente diferente, que requer delas o compromisso de todos indistintamente. Não basta uma liderança forte e uma fundação que cuide do assunto.
Fonte: http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI22656-9531,00-MAXIMIZANDO+A+FILANTROPIA+CORPORATIVA+EM+BUSCA+DE+VANTAGEM+COMPETITIVA.html