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Gabarito C
Abordagens (Robbins, 2002):
- Visão tradicional: todo conflito é ruim e deve ser evitado
- Visão das relações humanas: o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer organização
- Visão interacionista: algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de uma equipe
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GABARITO: LETRA C
Robbins (2002), faz algumas abordagens sobre o conceito de conflito na visão tradicional, das relações humanas e a visão interacionista.
Visão tradicional: esta abordagem dizia que todo conflito era ruim e que, portanto, deveria ser evitado. O conflito era visto como uma disfunção resultante de falhas de comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e um fracasso dos líderes em atender às necessidades e às aspirações de suas equipes. A visão tradicional era consistente com as atitudes de grupo que prevaleciam nas décadas de 30 e 40.
Visão das relações humanas: esta abordagem argumenta que o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo, não sendo necessariamente ruim, podendo ter o potencial de ser uma força positiva na determinação do desempenho do grupo. A visão das relações humanas dominou a teoria sobre conflitos do final dos anos 40 até a metade da década de 70.
Visão interacionista: esta abordagem, que é a mais recente, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva, como defende abertamente a tese de que algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de um grupo. A principal contribuição desta abordagem, portanto, é encorajar os líderes dos grupos a manter um nível mínimo constante de conflito suficiente para manter o grupo viável, autocrítico e criativo.
FONTE: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/administrao-de-conflitos-nas-organizaes/
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[GABARITO: LETRA C]
Visão interacionista: esta abordagem, que é a mais recente, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva, como defende abertamente a tese de que algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de um grupo.
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✅ Letra C.
Visões de conflitos:
Tradicional = Todo conflito é ruim e deve ser evitado. É visto como algo negativo.
Interacionista = O conflito deve ser ENCORAJADO, uma vez que o conflito é necessário à mudança, à inovação e ao desempenho eficaz do grupo.
Resolução de conflitos (Relações Humanas) = Entende-se que os conflitos são consequências natural das relações humanas e é difícil eliminá-los. O conflito deve ser administrado com o objetivo de minimizar os resultados NEGATIVOS dos conflitos.
Fonte: PDFs Prof: Stefan Fantini.
RESILIÊNCIA AOS QUE CONTINUAM LUTANDO!! ❤️✍
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GABARITO C
A visão da importância e a forma de tratar o conflito vêm mudando ao longo dos anos. O quadro a seguir demonstra cada uma dessas fases.
1º VISÃO TRADICIONAL => Todo conflito é ruim e, por isso, deve ser evitado.
- PERÍODO => Década de 1930 a 1940
- - A abordagem mais antiga parte do princípio de que todo o conflito é ruim. O conflito é danoso e deve ser evitado.
2º RELAÇÕES HUMANAS => Conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo, podendo ter o potencial de ser uma força positiva. No entanto, ainda é indesejado.
- PERÍODO=> Década de 1940 até meados de 1970.
- - A conceituação de relações humanas argumenta que o conflito é uma ocorrência natural nos grupos e organizações.
- - Por ser inevitável, esta escola defende a aceitação dele.
- - O conflito não pode ser eliminado e pode até ser benéfico, mas, de qualque forma, ainda deve ser evitado, quando possível.
3º VISÃO INTERACIONISTA => O conflito pode ser uma força positiva, além de ser, em alguns casos, necessário para o desempenho eficaz de um grupo.
- PERÍODO => A partir da década de 1970.
- - Enquanto a abordagem de relações humanas aceita o conflito, a visão interacionista o encorafa, no sentido de que um grupo harmonioso, pacífico, tranquilo cooperativo está na iminência de tornar-se estático, apático e insensível à necessidade de mudança e inovação.
- - Os lídere de grupo devem manter constantemente um nível mínimo de conflito - o suficiente para fazer com que o grupo continue viável, autocrítico e criativo.