Errado. Ocorre o inverso.
Quanto mais perto do início do projeto, maior o erro.
De acordo com a Cartilha “Obras Públicas: Recomendações Básicas para a Contratação e Fiscalização de Obras de Edificações Públicas”, do TCU, de 2008:
Avaliação = 30% de margem de erro;
Orçamento sintético = 10 a 15% de margem de erro;
Orçamento analítico = 5% de margem de erro;
Pessoal, existem outras fonte e outros autores que dizem percentis diferentes, mas não fogem muito disso. O que importa aqui é que todas as fontes corroboram com o pensamento que quanto mais próximo do início do projeto, maior o erro de precisão no orçamento.
Bom estudo.