[I. Gravidez.] Acompanhar o consumo de cafeína.
Em 2020 o American College of Obstetricians and Gynecologists reafirmou que uma dose diária de 200 mg por dia de cafeína parece não oferecer riscos como abortamento ou parto prematuro. A Health Canada recomenda um máximo de 300 mg por dia, incluindo fontes naturais de cafeína, como ervas como guaraná e erva-mate. A American Dietetic Association (ADA) recomenda que mulheres gestantes evitem doses acima de 300 mg/dia.
Porém, recentemente, alguns trabalhos demostraram que doses baixas, mesmo menores que 200 mg/dia de cafeína podem estar associadas ao aumento de risco de baixo peso ao nascer, e restrição de crescimento fetal, sugerindo que pode não haver uma dose segura de cafeína na gestação.
[III. Adolescência.] Avaliar o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares.
Quando o começo do TA ocorre durante a adolescência, tais transtornos prejudicam as relações sociais e familiares, e a idealização su1cida torna-se mais comum. O início da atividade s3xu4l antes dos 16 anos também é mais frequente em adolescentes com TA. Além disso, jovens do sexo feminino com histórico de TA apresentam mais chances de aborto ou gravidez.
[II. Infância.] Avaliar o risco de desnutrição.
A desnutrição continua a ser uma das causas de morbidade e mortalidade mais comuns entre crianças de todo o mundo. No Brasil, embora a prevalência da desnutrição na infância tenha caído nas últimas décadas, o percentual de óbitos por desnutrição grave em nível hospitalar, se mantém em torno de 20%, muito acima dos valores recomendados pela OMS (inferiores a 5%).
Gabarito: A.