SóProvas


ID
5541322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-SE
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A palavra stalking, em inglês, significa perseguição, e é o termo utilizado pelo legislador na tipificação de um crime que engloba condutas que atentem contra a liberdade, a intimidade e a dignidade. Entende-se o stalking, ou o crime de perseguição, como um delito que exige uma perseguição reiterada pelo autor, não consentida pela vítima, que lhe cause medo, angústia e sentimentos afins, além de repercutir diretamente na sua vida de maneiras diversas.
    Embora, em tese, qualquer pessoa possa figurar como vítima desse crime, sabe-se que a mulher é o principal alvo nessa espécie delitiva — não é à toa que a criminalização da referida conduta era, havia tempos, uma das prioridades da bancada feminina da Câmara dos Deputados. Tanto é assim que são utilizadas como exemplo do que seria o stalking as situações em que a mulher é perseguida por um ex-companheiro que não se conforma com o término da relação ou em que alguém possui um sentimento de posse em relação à mulher e não desiste de persegui-la.
    Tal conduta abrange desde a violência psicológica, que pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima, além de problemas no seu próprio cotidiano, no trabalho, na convivência profissional e familiar, até outras formas de violência, que podem culminar em resultados nefastos e irreparáveis. A tipificação do stalking, portanto, é um avanço significativo no combate à violência contra a mulher.

Internet: <diplomatique.org.br> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir. 

O emprego do acento indicativo de crase no trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” (primeiro período do último parágrafo) é facultativo.

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    Não erra mais galera !!

    Crase Facultativa: à "Até Sua Maria"

    • Depois da preposição até à até a

    • Antes de Pronome possessivo feminino no singular (se for plural é obrigatória).

    • Antes dos nomes próprios femininos.        

    Crase Proibida:

    • Proibida antes do verbo.

    • Antes de cujo e quem crase não tem.

     

    Crase Obrigatória:

    • Locução adverbial à à noite, às pressas, à meia-noite, às cinco da tarde

     

    ÀS + PLURAL = CERTO → Está sujeita às interpretações

    A + PLURAL = CERTO → Está sujeita a interpretações

    À + PLURAL = ERRADO → Está sujeita à interpretações

  • Crase facultativa:

    antes de Até, Antes de pronomes possesivos, precedidos por nome de mulher.

    ATÉ, SUA, MARIA

  • GABARITO: ERRADO

    Casos em que nunca ocorre crase

    x Antes de palavra masculina (pois antes de masculina não ocorre o artigo “a”, indicador do gênero feminino): pagamento a prazo; andar a cavalo; sal a gosto.

    x Antes de verbo (porque antes de verbo não ocorre artigo): O suspeito está disposto a ajudar.

    x Antes de pronomes em geral (porque antes deles, geralmente, não ocorre artigo): Ele disse a ela que não fará a viagem; Ele falou alguma coisa a você?

    x Antes de nome de cidade (porque antes de nomes de cidade não se emprega artigo): Você não vai a Natal?

    x Expressões formadas por palavras repetidas: Cara a cara; frente a frente; minuto a minuto.

    x “A” antes de palavras flexionadas no plural: Os dados coletados não se referem a populações indígenas.

    x Depois de preposições como para, perante, com e contra: O encontro foi marcado para as 18 h; A manifestação é contra a corrupção.

    Casos em que sempre ocorre a crase

    ? Locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo: Às vezes Mariana vai à escola de ônibus; O aluno fez a lição às pressas e entregou para a professora.

    ? Locuções prepositivas: Os médicos estão à espera do paciente à esquerda do corredor.

    ? Locuções conjuntivas (existem apenas duas locuções desse tipo): À medida que o tempo passa, o casal fica mais apaixonado; À proporção que os dias passavam, o medo crescia.

    Casos em que a crase é opcional

    → Antes de pronomes possessivos femininos minha, tua, nossa etc. (pois nesses casos o uso do artigo antes do pronome é opcional): Os presentes foram entregues à minha irmã ou Os presentes foram entregues a minha irmã.

    → Antes de nomes de mulheres (pois aqui o artigo é opcional): Felipe fez um pedido à Raquel ou Felipe fez um pedido a Raquel.

    → Depois da palavra até (se depois dela houver uma palavra feminina que admita artigo, a crase será opcional): Os amigos foram até à praça ou Os amigos foram até a praça.

    Fonte: PEREZ, Luana Castro Alves. "O que é crase?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-crase.htm. Acesso em 16 de novembro de 2021.

  • Em “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima”, o emprego do sinal indicativo de crase é obrigatório e indica a fusão de preposição “a” exigida por “causar” com o artigo “a” que acompanha a palavra feminina.

    GAB: E

  • Minha contribuição.

    Casos em que a crase é facultativa: ATÉ,SUA,MARIA

    a) Uso facultativo da preposição a, formando a locução até a.

    Ex.: Leu o livro de uma vez até a última página.

    Ex.: Leu o livro de uma vez até à última página.

    b) Antes de pronomes possessivos femininos no singular.

    Ex.: Levaremos o livro a sua casa.

    Ex.: Levaremos o livro à sua casa.

    c) Antes de nomes próprios femininos.

    Ex.: Desejo tudo de bom a Maria.

    Ex.: Desejo tudo de bom à Maria.

    Abraço!!!

  • É obrigatório.

    Bizu: sempre que se deparar com casos iguais a esse, lembre-se de trocar o substantivo feminino por um masculino, no caso da questão: ao saudável suspeito.

  • Para revisão:

    Casos em que nunca ocorre crase

    x Antes de palavra masculina (pois antes de masculina não ocorre o artigo “a”, indicador do gênero feminino): pagamento a prazo; andar a cavalo; sal a gosto.

    x Antes de verbo (porque antes de verbo não ocorre artigo): O suspeito está disposto a ajudar.

    x Antes de pronomes em geral (porque antes deles, geralmente, não ocorre artigo): Ele disse a ela que não fará a viagem; Ele falou alguma coisa a você?

    x Antes de nome de cidade (porque antes de nomes de cidade não se emprega artigo): Você não vai a Natal?

    x Expressões formadas por palavras repetidas: Cara a cara; frente a frente; minuto a minuto.

    x “A” antes de palavras flexionadas no plural: Os dados coletados não se referem a populações indígenas.

    x Depois de preposições como para, perante, com e contra: O encontro foi marcado para as 18 h; A manifestação é contra a corrupção.

    Casos em que sempre ocorre a crase

    ? Locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo: Às vezes Mariana vai à escola de ônibus; O aluno fez a lição às pressas e entregou para a professora.

    ? Locuções prepositivas: Os médicos estão à espera do paciente à esquerda do corredor.

    ? Locuções conjuntivas (existem apenas duas locuções desse tipo): À medida que o tempo passa, o casal fica mais apaixonado; À proporção que os dias passavam, o medo crescia.

    Casos em que a crase é opcional

    → Antes de pronomes possessivos femininos minha, tua, nossa etc. (pois nesses casos o uso do artigo antes do pronome é opcional): Os presentes foram entregues à minha irmã ou Os presentes foram entregues a minha irmã.

    → Antes de nomes de mulheres (pois aqui o artigo é opcional): Felipe fez um pedido à Raquel ou Felipe fez um pedido a Raquel.

    → Depois da palavra até (se depois dela houver uma palavra feminina que admita artigo, a crase será opcional): Os amigos foram até à praça ou Os amigos foram até a praça.

    Fonte: PEREZ, Luana Castro Alves. "O que é crase?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-crase.htm. Acesso em 16 de novembro de 2021.

    Lute por nós!

  •  Em “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima”, o emprego do sinal indicativo de crase é obrigatório e indica a fusão de preposição “a” exigida por “causar” com o artigo “a” que acompanha a palavra feminina.

    VAMOS VENCER!

  • (ERRADO )

    NÃO TOME ISSO COMO REGRA ABSOLUTA, MAS AJUDA NA RESOLUÇÃO DE MUITAS QUESTÕES:

    Em alguns casos, quando se troca o feminino pelo masculino, e aparece " ao" = crase.

    pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima.

    Pode causar danos ao povo.

    ------------------------------------------------------

    Alguns casos facultativos:

    I) Após " até":

    • Vou até a faculdade agora. OU Vou até à faculdade agora.

    II) Antes de nomes próprios femininos:

    Custa a Maria ver o filho sofrer. OU Custa à Maria ver o filho sofrer.

    III) pronomes possessivos adjetivos femininos

    Antes de Não iremos a tua casa. OU Não iremos à tua casa.

    CUIDADO!

    Se for pronome substantivo = crase obrigatória.

    Falei à (A) Minha tia e não (À) SUA.

  •  “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” 

    o termo imensurável rege preposição A , e a palavra feminina saúde perde artigo feminino A .Portanto crase obrigatória.

    Dica; troque a palavra feminina por uma masculina EX: imensurável ao país

  • Nesse tipo de questão, normalmente você pode acertar sem pensar pela teoria e partir para a lógica do texto.

    Vamos fazer uma pequena alteração na frase.

    "Pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima"

    "Pode causar danos imensuráveis a / ao intelecto do infante"

    Nesse momento, parece mais acertado colocar o A ou o AO na segunda frase?

    AO, correto?

    Então não se trata de hipótese facultativa de crase, momento em que ela poderia ser suprimida.

    Afinal, vemos que existem dois artigos combinados na frase.

  • PODE CAUSAR ALGO( DANOS IRREVERSÍVEIS ) A ALGUEM ( À SAÚDE DA VÍTIMA )

    Locução verbal obj dir obj indi

    vtdi

    Portanto, crase obrigatória!

  • Gabarito: Errado

    CASOS FACULTATIVOS

     

    1- Pronome possessivo: feminino, no singular, que não subentenda palavra.

    Ex:

    Referiu a suas ideais ( proibida)

    Referiu às suas ideais (obrigatória)

    Referiu à ideia dele e à sua (obrigatória há palavra subentendida)

    Referiu -se a sua ideia (crase facultativa)

     

    2 - Depois de até: A preposição A é facultativa depois de até.

    Ex:

    Vou até a/ à escola.

    Foi até a/à cidade.

     

    3 - Antes de nome feminino: sem especificador e sem sobrenome.

    Refiro - me à/a Flávia Rita.

    Refiro -me a Flávia Sarmento.

     

    Refiro -me à Ana! Minha amiga.

    Refiro - me a Ana. Uma moradora do prédio. 

    Fonte: Flávia Rita

  • Sem firula (como diz Alexandre Soares).

    Tem nome de mulher? Não.

    Tem pronome possessivo? Não.

    Tem preposição ATE? Não.

    Então como que essa crase é facultativa? Logo, questão errada.

  • três casos em que a crase é facultativa:

    1- Diante de nomes de mulheres:

    Ex.: Ele fez referência a (ou à) Maria

    2- Diante de pronome possessivo feminino singular:

    Ex.: Obedeço a (ou à) minha irmã

    3- Depois da preposição ATÉ:

    Ex.: Fomos até a (ou à) feira

  • obrigatório.pmal22

  • errado. não é facultativo, obrigatório.

    pode causar danos imensuráveis ao ... menino

  • errado. não é facultativo, obrigatório.

    pode causar danos imensuráveis ao ... menino

  • QuEm vai a e volta da, crase à. Quem vai a e volta de, crase pra que?

    à saúde= da saúde

  • FIXAÇÃO:

    a) Uso facultativo da preposição a, formando a locução até a.

    Ex.: Leu o livro de uma vez até a última página.

    Ex.: Leu o livro de uma vez até à última página.

    b) Antes de pronomes possessivos femininos no singular.

    Ex.: Levaremos o livro a sua casa.

    Ex.: Levaremos o livro à sua casa.

    c) Antes de nomes próprios femininos.

    Ex.: Desejo tudo de bom a Maria.

    Ex.: Desejo tudo de bom à Maria.

  • Como saber se posso tirar ou não o artigo? Adriano da Gama Kury preleciona que quando couber o artigo indefinido "uma", quer dizer que posso tirar o artigo. Exemplo da questão: "Pode causar danos imensuráveis à (uma) saúde da vítima". A construção ficou incoerente, logo a crase é obrigatória.

    Outro exemplo: "Obedeço à (uma) lei". Nesse caso, o artigo é facultativo e a crase também, pois a construção ficou coerente. Agora claro, temos que ficar atentos no que a questão pede, pois dependendo do caso, a supressão do artigo e da crase podem mudar o sentido.

  • Gabarito E!

    >> Facultativa: (ATÉ SUA MARIA)

    • Antes de nomes de mulheres;
    • Diante de pronome possessivo feminino no SINGULAR (minha, tua, sua, nossa, vossa)
    • Depois da proposição até
  • Pensei assim:

    Há invidualização do substantivo saúde ("pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima" ) portanto, a crase é obrigatória.

    Se fosse o substantivo saúde fosse usado em sentido generalizado, não haveria crase. Ex: "pode causar danos imensuráveis a saúde."

  • ''Crase facultativa: antes de nome de mulher; depois da preposição ATÉ e com os pronomes possessivos femininos adjetivos no singular."

  • Facultativa: (ATÉ SUA MARIA)

    Gab: Errado

  • Use o macete Até Minha Maria

    Crases são facultativas antes de até, antes de pronome possessivos( Minha) e antes de nomes femininos(Maria).

  • No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir. 

    O emprego do acento indicativo de crase no trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” (primeiro período do último parágrafo) é facultativo.

    Alternativas

    Certo

    Errado

    >> Facultativa: (ATÉ SUA MARIA)

    • Antes de nomes de mulheres;
    • Diante de pronome possessivo feminino no SINGULAR (minha, tua, sua, nossa, vossa)
    • Depois da proposição até

  • No comentário mais curtido tem um grande equívoco. Crase é facultativa DEPOIS DE ATÉ, e não antes.

  • 1) Diante de pronome, crase passa fome!

    2) Diante de masculino, crase é pepino!

    3) Diante de ação, crase é marcação!

    4) Palavras repetidas: crases proibidas!

    5) Diante de numeral, crase faz mal!

    6) Quando houver hora, crase sem demora

    7) Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s)

    8) Antes de verbos

    9) Nome feminino completo

    9) Prep. + Palavra plural

    10)Antes de Prep. (*Até)

    11)Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

     12) Obj. Direito

    13)Em sujeito

    14)Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    15)Antes pronome indefinido

    16)Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

     CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • 1) Diante de pronome, crase passa fome!

    2) Diante de masculino, crase é pepino!

    3) Diante de ação, crase é marcação!

    4) Palavras repetidas: crases proibidas!

    5) Diante de numeral, crase faz mal!

    6) Quando houver hora, crase sem demora

    7) Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s)

    8) Antes de verbos

    9) Nome feminino completo

    9) Prep. + Palavra plural

    10)Antes de Prep. (*Até)

    11)Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

     12) Obj. Direito

    13)Em sujeito

    14)Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    15)Antes pronome indefinido

    16)Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

     CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • Gabarito: Errado

    Crase facultativa:

    Antes de até, antes de pronomes possesivos, precedidos por nome de mulher.

    ATÉ, SUA, MARIA

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  • Falso. Veja que temos a fusão da preposição (exigida pelo nome imensuráveis “a”) com o artigo a de “ a saúde”. como sei que esse a que acompanha saúde é artigo? Pois ele está especificado = “da vítima”. Não é qualquer saúde. Ou saúde, de uma forma generalizada (de todos). É uma saúde específica, ou seja, da vítima!

    Acredito que se fosse só "... danos imensuráveis à saúde" - sem especificar de quem é, poderia ser facultativo o uso da crase (pois aí não teria artigo. Sem artigo, sem fusão!) Já vi algumas questões da Cespe sobre isso.

    Quando estudar crase, tem que saber bem sobre artigos. Quando usamos artigo definido, há intimidade, há conhecimento, há determinação de algo. Por isso que tem que analisar o contexto também!

    Qualquer erro me avisem :)

  • Eu entendi assim:

    Se você trocar a frase : " pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima".

    por: " pode causar danos imensuráveis ao corpo da vítima".

    Se a preposição encaixar ao nome masculino, a crase será obrigatória ao termo feminino, que neste caso é "saúde".

  • pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima

    pode causar danos imensuráveis à alguém

  • Até

    Sua

    Senhora

    Maria

  • Crase facultativa:

    antes de Até, Antes de pronomes possesivos, precedidos por nome de mulher.

    ATÉ, SUA, MARIA

  • Temos aqui um caso de complemento nominal...
  • ERRADA,

    QC - trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” (primeiro período do último parágrafo) é facultativo.

    -- PODE CAUSAR O QUÊ......??? DANOS IMENSURÁVEIS (OBJETO DIRETO)

    -- PODE CAUSAR A QUEM.....??? .......A SAÚDE DA VÍTIMA.... (OBJETO INDIRETO)

    bons estudos

  • Minha contribuição apenas para complementar o que já foi dito nos outros comentários:

    O verbo em questão (causar) é VTDI no texto, de forma a pedir tanto objeto direto, quanto objeto indireto.

    Quem causa, causa algo? O quê? Danos imensuráveis (objeto direto).

    Quem causa algo, causa algo a alguém. À saúde da vítima (objeto indireto).

    Ou seja, a junção da preposição requerida pelo verbo com o artigo referente à palavra feminina seguinte faz a crase ser obrigatória nesse trecho.

  • FACULTATIVA:

    • Antes de nome de mulher
    • Depois da preposição até
    • Antes de pronome possessivo feminino (minha, sua, tua)
    • Dona, senhora, senhorita
  • crase, em regra, é o resultado da contração da preposição "a", exigida por um termo transitivo indireto ou intransitivo que exija preposição "a", com o artigo definido "a (s)" que determina um substantivo feminino ou com os pronomes aquilo, aquele (s), aquela (s), a (=aquela), as (=aquelas), a qual, as quais.

     

    No trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima”, o verbo causar é transitivo direto e indireto, pois ele tem sentido incompleto e requer dois complementos: um preposicionado e outro, não. Quem pode causar pode causar alguma coisa (danos/objeto direto) "a" algo (a saúde da vítima/objeto indireto).

     

    A crase, nesse caso, é obrigatória, pois resulta da contração da preposição "a", exigida pelo verbo causar, com o artigo definido "a" que determina o substantivo feminino "saúde": causar dano a + a saúde = causar dano à saúde (com crase).

     

    A crase é facultativa:

     

    a) diante de pronomes possessivos femininos no singular (minha, sua, tua, nossa, vossa), pois o uso de artigo definido antes desses pronomes é facultativo.

     

    O motorista saiu a (à) sua procura.

    Já contamos o fato a (à) nossa mãe.

    Ele se referia a (à) minha proposta.

    Nós nos dirigimos a (à) tua empresa.

    Deram o emprego a (à) vossa filha.

     

    b) diante de substantivos próprios femininos: se houver familiaridade com a pessoa referida, emprega-se crase; se não, não se emprega.

     

    Oferecemos ajuda à Cris, sogra do meu filho.

    O estudante referiu-se a Clarice Lispector, autora de que mais gosta.

     

    c) Na locução prepositiva até a.

     

    A Constituição brasileira, tratando da segurança pública, vai até às (as) propostas que tenham valor jurídico.

  • CASOS DE CRASE FACULTATIVA

    ATÉ A POSSE DILMA.

    Depois da preposição ATÉ

    Antes de pronomes possessivos

    Antes de substantivos próprios femininos.

    Avante!

  • Apenas 03 casos - FACULTATIVA

    - Após preposição até {locução “até à”}

    - Antes nome de mulher

    - Antes pronome possessivo feminino SINGULAR {minha, tua, sua, nossa, vossa}

  • TRECHO: "Tal conduta abrange desde a violência psicológica, que pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima, além de problemas no seu próprio cotidiano(...)"

    • Verbo CAUSAR: é transtivo direto e indireto, pois ele tem sentido incompleto e requer dois complementos: um preposicionado e outro, não;
    • Quem pode causar pode causar alguma coisa (dano/objeto direto) "a" algo (a saúde da vítima/objeto indireto);
    • CRASE OBRIGATÓRIA: pois resulta da contração da preposição "a", exigida pelo verbo causar, com o artigo definido "a" que determina o substantivo feminino "saúde": causar dano a + a saúde = causar dano à saúde (com crase);

    CASOS DE CRASE FACULTATIVA

    1. Diante de pronoems possessivos femininos no singular (minha, sua, tua, nossa, vossa), pois o uso de artigo definido antes desses pronomes é facultativo;
    2. Diante de substantivos próprios femininos: se houver familiaridade com a pessoa referida, emprega-se a crase; se não, não se emprega;
    3. Na locução prepositiva "até a";
  • "ate" "nome de mulher" é "possessivo"- facultativo

  • crase facultativa apenas em :

    Mulher=nomes próprios femininos

    até

    minha,tua,sua,nossa

  • Crase Facultativa:

    • Depois da Preposição até: ex: até à ou até a;
    • Antes de pronome possessivo feminino no singular (lembrar que: se for no plural a crase é obrigatória);
    • Antes de nomes próprios femininos.
  • No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir. 

    O emprego do acento indicativo de crase no trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” (primeiro período do último parágrafo) é facultativo.

    FALSO

    ---

    Primeiramente, para saber se a crase é facultativa ou não, temos que saber os casos em que a crase é facultativa. São elas:

    • antes de ANTROPÔNIMOS (nome de pessoa) feminino; (não é o caso);
    • antes de pronome possessivo adjetivo feminino; (não é o caso);
    • Na locução prepositiva "até a";

    Logo, de pronto, já descarta a questão como verdadeira.

    Mas continuando...

    Vamos analisar o trecho:

    O verbo Causar - termo regente - requer preposição: quem causa dano, causa dano a alguém;

    • nesse caso: à ela, à mulher;

    Já o termo regido "saúde" é substantivo feminino, e requer artigo feminino;

    Logo:

    • Caso obrigatório de crase; a remoção do acento grave prejudica a correção gramatical;

  • Quem causa, causa dano (O.D) a alguém (O.I).

    A crase é exigida pelo verbo "causar", que´é VTD.

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