-
ERRADO!
Nonato: – "Não foi o José. Foi o Humberto"
Se cada um falou exatamente uma mentira, não foi Humberto o culpado pois teria de ser mentira que não foi José, deixando os dois culpados.
Vide questão anterior, conclui-se que MARIA é culpada.
-
FOI A MARIA.
-
Não foi o José, Foi Humberto. > Foi Humberto = Mentira
Não foi Maria, Não foi José > Não foi Maria = Mentira
Foi o José, Não foi o Nonato > Foi o José = Mentira
Foi Maria, Foi Humberto > Foi Humberto = Mentira
-
Quando montar ao argumento, corta todos os nomes que são citados duas vezes. Vai sobrar duas verdades: NÃO FOI JOSÉ E NÃO FOI NONATO.
A partir dessa informação, como cada um deles necessariamente falou uma mentira, fica fácil concluir que FOI MARIA, pois se NÃO FOI JOSÉ é verdade, validando a informação dada por NONATO, logo dizer que FOI HUMBERTO É MENTIRA.
VEJA, elimina-se os nomes que são citados em duplicidade e sobra os que estão em negrito:
NONATO: NÃO FOI JOSÉ E FOI HUMBERTO
HUMBERTO: NÃO FOI MARIA E NÃO FOI JOSÉ (V)
MARIA: FOI JOSÉ E NÃO FOI NONATO (V)
JOSÉ: FOI MARIA E FOI HUMBERTO
-
Cada individuo falou uma verdade é uma mentira
Vamo supor que a conclusão seja falsa ( Foi José )
Nonato:
- Não foi o José (V)
- Foi o Humberto (F)
Humberto:
- Não foi a Maria (F) ***
- Não foi o José (V)
Maria:
- Foi o José (F)
- Não foi o Nonato. (V)
José:
- Foi a Maria (V) ****
- Foi o Humberto. (F)
Resultado foi a Maria
-
Começa com a conclusão sendo FALSA: foi o Humberto (F)
-
Errada
Observe que se colocamos mentira para as frases que NÃO foi alguém, ela ficará dizendo que foi. E a outra que está ao lado já diz que foi, ou seja, teríamos 2 pessoas deixando a pasta.
Então a mentira está na frase que não foi.
Nonato: – Não foi o José. Foi o Humberto (Mentira). = Não foi José e Não foi Humberto.
Humberto: – Não foi a Maria. Não foi o José.
Maria: – Foi o José. Não foi o Nonato (Mentira). = Não foi José e Não foi Nonato.
José: – Foi a Maria. Foi o Humberto.
Não foi José, Não foi Humberto e Não foi Nonato, só pode ter sido a Maria.