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Um técnico de futebol não tem autoridade (conhecimento técnico) para falar a respeito de problemas de incêndios no Pantanal.
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Erro da C
O enunciado pede um aspecto problemático no apelo para um testemunho de autoridade e não no texto redigido.
De fato, um aspecto problemático nesse caso seria o treinador não ter competência para falar do assunto.
FGV tem que prestar muita atenção ao enunciado porque é a chave para matar as questões.
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Por que não é a D?
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- No argumento de autoridade, o auditório é levado a aceitar a validade da tese ou conclusão [C] defendida a respeito de certos dados [D], pela credibilidade atribuída à palavra de alguém publicamente considerado autoridade na área [J].
- Entretanto, não é um dado cientifíco comprovado, portanto passível de ser questionado.
- Crenças/opiniões locais podem ser vistas sob aspecto de acreditar em algo, mas que pode ser explicado de forma diversa pela ciência chegando ambos a mesma finalidade.
- EX: No livro didático X, as personagens que praticam boas ações são sempre ilustradas como loiras de olhos azuis, enquanto as más são sempre morenas ou negras [D]. Podemos dizer que o livro X é racista [C], pois, segundo o antropólogo Kabengele Munanga, do Museu de Antropologia da USP, ilustrações que associam traços positivos apenas a determinados tipos raciais são racistas [J].
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Que parte da língua portuguesa é isso? kkkkkkkkkkkkkkkk
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Argumento de autoridade
A argumentação de autoridade consiste em apresentar e interpretar a opinião de outros autores. Com o objetivo de dar maior sustentação às nossas ideias e credibilidade ao nosso texto, acessamos reflexões de autoridades no assunto (líderes políticos, artistas, filósofos, historiadores) a fim de que as nossas ideias tenham como fundamentação os argumentos de especialistas no tema abordado.
Sabendo disso...
A que a comprovação da citação é difícil; (é fácil comprovar por ter sido veiculada em um jornal local)
B que a autoridade do citado pode ser questionada; CORRETA!
C que o trecho deixa de ser a expressão de uma opinião própria; (na explicação acima sobre o argumento de autoridade, a gente pode perceber que ele pode ser usado para sustentar as nossas próprias ideias)
D a ausência completa de relações entre o fato e a autoridade; (por mais que o treinador não seja especialista no assunto, ele trabalha no pantanal, então não cabe o "completa")
E o distanciamento temporal entre o fato e a citação. (não tem nenhuma citação de tempo do comando)
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GABARITO B
JUSTIFICANDO
a) [ERRADO] que a comprovação da citação é difícil = A problemática apresentada não se centra na dificuldade da comprovação, visto que o uso de um jornal já serviria como fonte própria.
b) [CERTO] que a autoridade do citado pode ser questionada = Pelo fato de a autoridade utilizada ser um treinador de futebol, e levando-se em consideração que o texto não apresentou outras características acerca da possível autoridade, é possível que haja alguma dúvida ou questionamento acerca da citação realizada no texto.
c) [ERRADO] que o trecho deixa de ser a expressão de uma opinião própria = Por se utilizar um argumento de autoridade em um texto como o apresentado, não há supressão da opinião textual, apenar serve como argumente de defesa à tese apresentada no respectivo texto.
d) [ERRADO] a ausência completa de relações entre o fato e a autoridade = Em que pese possa haver alguma ausência de relação entre o fato e a autoridade, não há como deduzir se ela seria completa ou incompleta.
e) [ERRADO] o distanciamento temporal entre o fato e a citação = O dispositivo da questão não estabelece qualquer relação temporal entre o fato e a citação. Logo, não há como interpretar que exista um afastamento temporal entre os dois elementos.
Toda e qualquer observação é bem-vinda.
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Ou seja, tem que procurar um posto Ipiranga, já que o técnico não teria competência. Pra mim é muito subjetivo.
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li todos os comentários, continuo não entendendo é nada!
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GABARITO COMENTADO QUE É BOM, NADA!
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Senhor, tenha misericórdia!
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Gab B
A
que a comprovação da citação é difícil;
Fato nexo
B
que a autoridade do citado pode ser questionada;
C
que o trecho deixa de ser a expressão de uma opinião própria;
Não. Extrapolação
D
a ausência completa de relações entre o fato e a autoridade;
Não é ausência completa, pois somos seres multiculturais.
E
o distanciamento temporal entre o fato e a citação.
O q tem a ver dist. temporal ?
Apesar q já vi questão no msm sentido sobre a Anitta e a FGV deu ausência completa !
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Nunca comece uma prova da FGV pela matéria de português.
Faça tudo que tiver que ser feito antes de ir para o português.
Redija a redação, passe as respostas para o gabarito e só depois disso tudo, vá para o português.
O português da FGV está mais para o raciocínio lógico, tem que ler todas as alternativas e geralmente a gente vai por exclusão.
Sinceramente, não sei se essa é a melhor forma de avaliar o domínio do idioma.
Por fim, nós temos apenas duas armas: chorar no banho e rezar.
Deus? Sou eu aqui novamente.
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Essa estava de graça ein galera!
Pode até ser que um treinador do Clube Cuiabá venha ser um expert em questões ambientais, mas a chance disso ocorrer é 1%. Nessa premissa já daria para levar em consideração a probabilidade de ser questionada a sua opinião no assunto .
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lixo de banca
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Entendo que o gabarito seja letra B, pois o problema em citar o depoimento do treinador de futebol é que ele não é um profissional da área ambiental, por isso entendo que autoridade usada no exemplo utilizado pelo candidato, pode ser questionada. No caso se fosse usado o depoimento de um especialista na área ambiental, ele teria um embasamento melhor.
Gabarito: B
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Não pode ser a "D" pois o treinador pode morar perto do pantanal e vivenciar esses incêndios. Ou seja ele teria uma certa autoridade pra falar do assunto
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O treinador de time de futebol virou excelência em questões ambientais. kkkk
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FGV MANDA RECADO: SAIAM DO GRUPO DE WHATSAPP.
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GAB: B
Não poderia ser a letra D porque há sim relação entre o fato e a autoridade, uma vez que a autoridade é treinador de um time do Mato Grosso e a redação tinha como tema o problema relacionado ao Pantanal, que abrange o MT.
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Eu entendi que há uma ausência relativa de relação entre o fato e a autoridade. Pois o Técnico é da localidade dos incêndios.
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PUBLIQUEI UM ARTIGO SOBRE A FALTA DE RAZOABILIDADE DA FGV NA COBRANÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA EM CONCURSOS PÚBLICOS:
https://jus.com.br/artigos/95917/a-falta-de-razoabilidade-das-questoes-de-portugues-elaboradas-pela-fundacao-getulio-vargas-fgv-nos-concursos-publicos
ACHO QUE EM VEZ DE SÓ RECLAMAR, TODO MUNDO AQUI PODIA COMEÇAR A ESCREVER A RESPEITO E TENTAR PUBLICAR EM SITES DE ARTIGOS JURÍDICO COMO O MIGALHAS, JUSNAVIGANDI, JORNAIS LOCAIS ETC!
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treinador de um time de futebol mato-grossense - Poderia ser inquestionável se fosse na sua área de atuação, o que não é o caso. O texto fala de incêndio e não de futebol. Ele até pode conhecer do assunto, porém é totalmente questionável.
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Não poderia ser a D, pois a mesma diz "a ausência COMPLETA de relações entre o fato e a autoridade;" A queimada aconteceu no mesmo local onde a "autoridade" estava. Então vemos que existe pelos essa relação.. o que falta é apenas a RELAÇÃO DE COMPETÊNCIA.
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Alternativa D: Ele tem autoridade como cidadão e pessoa publica para comentar sobre. A ausência completa de autoridade é extrapolação.
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leiam a questão...
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Lista completa das falácias
Falácias Informais
Falácias do Grupo Linguístico: tenta transmitir um conceito intelectual, exprimir ou ocultar emoções e desejos para hostilizar ou atrair pessoais.
· Falácia de Ambiguidade: ocorre quando uma palavra é usada com um sentido nas premissas e com outro sentido na conclusão.
· Falácia de Ideias ou de coisas: são sofismas de ideias ou de coisas, quer pela matéria, quer pela forma.
Falácias de Relevância: ocorre quando as premissas são irrelevantes para sustentar a conclusão. Assim, as premissas são incapazes de estabelecer a verdade das conclusões. Esta irrelevância é lógica e não psicológica.
· Argumentum ad Baculum (recurso a força): quando se recorre a força ou ameaça de força para provocar a aceitação de uma conclusão
· Argumento Ad Hominem (ofensivo): é um argumento que ataca a pessoa, não as ideias
· Argumento Ad Hominem (circunstancial): coloca a imparcialidade do opositor em jogo
· Argumento Ad Ignorantiam (argumento pela ignorância): quando diz que algo é verdadeiro simplesmente porque ninguém conseguiu provar que é falso.
· Argumento ad Misericordiam (apelo à piedade): quando se apela para piedade ou a compaixão para conseguir que uma determinada conclusão seja aceito
· Argumento Ad Populum (apelo popular): utiliza-se um apelo emocional “ao povo” ou a uma grande multidão
· Argumento ad Verecundiam (apelo à autoridade): é o sentimento de respeito que as pessoas alimentam pelos indivíduos famosos para sustentar uma determinada conclusão.
· Acidente: aplica-se uma regra geral a um caso particular, cujas circunstâncias “acidentais” tornam a regra inaplicável
· Acidente convertido (generalização apressada): neste caso, partimos de um caso particular e fazemos uma generalização. Entretanto, o tamanho da amostra é muito pequeno para suportar a conclusão.
· Petitio Principii (petição de princípio): é um argumento falacioso em que se tenta provar uma conclusão com base em premissas que a pressupões como verdadeira.
· Falsa Causa: a sucessão temporal não são suficientes para estabelecer um relação causal.
· Falsa Analogia: ocorre quando tentamos provar uma conclusão recorrendo na premissa a uma comparação entre situações que não apresentam semelhança, quer no grau pretendido ou mesmo em nenhum grau.
· Pergunta Complexa: são perguntas que vão no sentido de confundir
· Falácia do espantalho: ocorre ao distorcer, exagerar ou ainda tirar de contexto o argumento de alguém com o intuito de fragiliza-lo.
· Falsa dicotomia (falso dilema): ocorre quando presume-se que haja apenas duas alternativas mutuamente exclusivas e radicais, quando na realidade existem outras alternativas
Quem quiser ser o primeiro, aprenda a servir o seu irmão (Mateus 20:27)
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Essa prova tá um absurdo de ruimmmmm!
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Qualquer autoridade pode ser questionada, até mesmo Einstein
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TIPOS DE ARGUMENTAÇÃO
• Exemplificativo - desenvolver um exemplo específico como foco principal do parágrafo
• Enumerativo - enumerar uma série de fatos que comprovam a relevância do que você está defendendo.
• Comparação - duas ideias devem ser apresentadas e ressaltando-se as semelhanças e/ou diferenças entre elas.
• Causa e efeito - apresenta os motivos, os porquês, as razões de um determinado problema acontecer e, em seguida, as consequências,
• Contraposição - duas perspectivas diferentes sobre um mesmo argumento, denotando um contraste de opiniões.
• Autoridade - sustentados por informações de especialistas
• Provas concretas - respaldados por dados e estatísticas
• Analogia - apostando na ideia de igualdade de situações
• Evolução histórica - abordar um fato histórico referente ao assunto em pauta, com datas, locais e fatos ocorridos.
FONTE: https://blog.imaginie.com.br/tipos-de-argumentos/
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Gabarito B
Segue explicação em vídeo.
O link já vai direto na questão
https://youtu.be/xZTrz6IbluU?t=2242
Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Adriana Figueiredo
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EU já vi FGV apontando como certo testemunho de autoridade não tem que ser da área. Pois subtende-se que mesmo não sendo da área específica, ele pode ser morador e o relato dele serve sim como testemunho de autoridade. LEI DOS CONCURSOS...FGV zomba da nossa cara
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Caros, colegas eu me sentia assim há uns 10 meses, quando resolvia as questões de português da FGV, não via lógica. Desde então, percebi que deveria fazer algo de diferente, só fazer o básico não estava funcionando. Então, conversando com um amigo que quase fechava as provas de português da FGV, disse-me para fazer um caderno de predileção de assuntos mais cobrados pela banca, colocando a questão do assunto com a explicação e um bizú ou outra sobre a forma de cobrar determinado assunto, tendências etc... e
E assim e o fiz durante esses 10 meses. Advinha? Hoje, estou indo muito bem nas provas de português, acertando em média 85% da matéria. Nem acredito as vezes, no começo parecia impossível!
E, recentemente, fui aprovado na PM-AM e estou entre os 250 primeiros colocados em um concurso que contou com mais de 88 mil candidatos. A banca foi a FGV, e mais uma vez fiz 90% da prova de português, e foi o que melhorou muito minha colocação em relação aos demais concorrentes. ESTOU REALIZANDO UM SONHO!
ALGUMAS OBSERVAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA SABER:
1º Raramente você conseguirá gabaritar uma prova de português da FGV, de um total de 20, acertar 18, 17 você já estará na frente de muitos candidatos, e outra, não precisa gabaritar a prova para passar, mas tirar mais pontos que seu concorrente.
2º A FGV tem um entendimento de português só dela, aceite!
3º Para você ir bem, agora é minha opinião, você deve ter uma base na matéria, mas 80% é resolução de questões da banca no nível do seu concurso, superior, médio ou fundamental, acredite faz diferença.
4º Não precisa ser um gênio em português, eu mesmo cheio de erros nesse post não sou, mas melhorei bastante!
Por fim, estarei disponibilizando esse caderno: Contato Whats (69 99308-7327)
Acredite, vale muito a pena, nesse caderno há bizús, assuntos mais cobrados, questões autoexplicativas juntadas ao longo de 10 meses de resoluções de questões específicas da FGV na matéria de português.
ACREDITE NOS SEUS SONHOS!