O Clorofórmio é lipofílico, portanto, concentra-se principalmente nas estruturas contendo tecido adiposo como rins, SNC e fígado.
Em repetidas exposições, acumula-se no organismo.
O efeito é dose dependente. Assim, exposições prolongadas a concentrações baixas podem ter o mesmo efeito de uma breve exposição a concentrações altas.
Atravessa a barreira placentária, ocorrendo no leite materno.
Metabolizado pelo fígado, produzindo fosgênio e cloro, que possuem efeito citotóxico.
Efeito tóxico potencializado pelo uso de álcool e barbitúricos.
De 30 a 40% do Clorofórmio absorvido é excretado nas fezes e urina.
Seu uso como anestésico foi abandonado devido aos efeitos tóxicos hepáticos, renais e cardíacos.
A taxa de absorção do Clorofórmio é máxima (aproximadamente 35%) na 1ª hora, decaindo progressivamente até menos de 2% na 8ª hora
O Clorofórmio causa uma progressiva depressão do sistema nervoso central, levando ao coma e depressão respiratória.
Hepatotóxico e nefrotóxico, podendo agravar patologias pré-existentes.
Cititóxico.
Causa irritação das mucosas expostas (nasal, orofaringe, traquéia)
Leva à excitação seguida de narcose, redução dos reflexos e perda da consciência.
Tóxico para a medula óssea, podendo levar a alterações do fibrinogênio e protrombina.
Efeitos renais são secundários à hipóxia.
Podem ser minimizados pela oxigenioterapia adequada
a. cerca de 30 a 40% do clorofórmio absorvido é excretado nas fezes e na urina.
b. atravessa a barreira placentária, logo a distribuição chega ao feto.
c. é metabolizado pelo fígado, produzindo metabólitos citotóxicos como fosgênio e cloro.
d. é lipofílico, portanto concentra-se principalmente nas estruturas contendo tecido adiposo, como rins, SNC e fígado.
e. o clorofórmio é lipofílico, concentrando-se principalmente nas estruturas que contém tecido adiposo.