SóProvas


ID
5579836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPE-RS
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A tecnologia finalmente está derrubando os muros do tradicionalismo que envolve o mundo do direito. Cercado de costumes e hábitos por todos os lados, o direito e seus operadores têm a fama de serem apegados a formalismos, praxes e arcaísmos resistentes a mudanças mais radicais. São práticas persistentes, passadas adiante por gerações e cultivadas como se necessárias para manter a integridade e a operacionalidade costumeira do sistema.

     Nem mesmo o hermético universo do direito resistiu às mudanças tecnológicas trazidas pela rede mundial de computadores e pela possibilidade do uso de softwares de inteligência artificial para análise de grandes volumes de dados. Novidades cuja aplicação foi impulsionada pelo incessante crescimento de demandas judiciais e pela necessidade de implementar e efetivar o sistema de precedentes qualificados. Todas essas inovações, sem dúvida nenhuma, transformaram o sistema de justiça como o conhecíamos e o cotidiano dos operadores do direito.

     O direito, o processo decisório e os julgamentos são eminentemente de natureza humana e dependem do ser humano para serem bem realizados. Assim, mesmo que os avanços tecnológicos sejam inevitáveis, todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias, mas também para não restringirem — e, sim, ampliarem — o acesso à justiça e, sobretudo, para manterem a insubstituível humanidade da justiça.

Rafael Muneratti. Justiça virtual e acesso à justiça. In: Revista da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, ano 12, v. 1, n.º 28, 2021 (com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.

No último parágrafo do texto, o emprego dos vocábulos “muito” e “sempre” enfatizam a opinião expressa pelo autor. 

Alternativas
Comentários
  • WHY??

    ► A palavra “muito” é um pronome indefinido que acompanha o substantivo “cuidado”.

    ► A palavra “sempre” é um advérbio que enfatiza o verbo permitir.

    Na minha concepção, os termos em destaque enfatizam sim a argumentação do autor.

    Marquei certo com tanta convicção. ://

  • 84% de erro KKKK, aparentemente quem tá erado é esse examinador

  • Né possível não!! Fui seco no erro!

  • Cespe só pode tá fumando...

  • Errei e vou errar mês que vem novamente rsrsrs

  • Faço parte dos 84% !!

    Marquei com muita convicção

  • Não é possível

  • Gostaria de ver a explicação de algum professor.

  • Inacreditável!

  • Oiee,84%! Tmj kkk

  • A leitura do período sem os vocábulos "muito" e "sempre" aponta um distanciamento do autor sobre o texto.No momento em que ele emprega esses vocábulos passa uma impressão de subjetivismo para os leitores.Espero que algum professor comente essa questão que vai derrubar muito candidato.Qual será a explicação da cespe para marcar como correto essa questão?

  • Esses 84% devem ter mudado.. acabei de ser pega no erro!!

  • Oxi kkkk

    eu gosto muito dela,ficarei com ela pra sempre.

    Me parece que tais palavras reforçam meu argumento

  • Essa merece uma explicação do professor.

  • Esse é o trecho cobrado no enunciado:

    "(...) todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia [1]/ e vistas com muito cuidado, [2]/ não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias, [3] (...)"

    Analisando as orações que o compõem, entendi o seguinte:

    • temos três orações;
    • todas têm o mesmo sujeito: "todas as inovações eletrônicas e virtuais";
    • a oração [1] é formada pela locução verbal "devem ser implementadas", cujo adjunto adverbial modal (acredito eu ser isso) é "com parcimônia";
    • a oração [2] é formada pela locução verbal "devem ser vistas", cujo adjunto adverbial de modo é "com cuidado"; esse adjunto adverbial é modificado pelo advérbio de intensidade "muito". A leitura do trecho sem esse vocábulo não fica incoerente, mas perde em intensidade, vejam: "todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser (...) vistas com [...] cuidado";
    • tanto a oração [3] quanto a [1] contém o termo "sempre" que entendo serem advérbios temporais; percebam: "todas as inovações eletrônicas e virtuais devem ser implementadas. Mas devem ser implementadas QUANDO? Sempre. Elas devem permitir o exercício de direitos e garantias. Mas devem permitir QUANDO? Sempre.

    O examinador afirma que "os vocábulos “muito” e “sempre” enfatizam a opinião expressa pelo autor".

    O gabarito está incorreto porque o advérbio muito realmente enfatiza, como ele afirma, mas o sempre, traz ideia de tempo.

    Essa análise ficou um pouco extensa, mas fiz dessa maneira. Espero ter ajudado.

  • Gabarito: Errado.

    ... todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado,

    Minha interpretação para acertar a questão foi a de que mesmo que o autor não concordasse com esses procedimentos (SEMPRE com parcimônia e vistas com MUITO cuidado) eles são realizados assim, então não demonstrou um OPINIÃO dele, e sim ele apenas expressou como REALMENTE estava sendo feito, quer ele gostasse ou não.

    Exemplo: onde trabalho todos os e-mails SEMPRE saem com confirmação de leitura e devem ser revisados com MUITO cuidado.

    >> Não é uma opinião minha, é uma realidade de como ocorre.

    Enfim, fui por esse pensamento!!

  • Oxi!!? A questão anterior a CESPE disse que a frase como se necessárias para manter a integridade e a operacionalidade costumeira do sistema tinha avaliação crítica do autor e agora, vem com a mesma ideia só que com "muito" e "sempre" e a resposta é errada? (╯°□°)╯︵ ┻━┻

  • Gabarito: errado

    Solicita-se julgamento da assertiva sobre a passagem abaixo transcrita:

    "Assim, mesmo que os avanços tecnológicos sejam inevitáveis, todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias, mas também para não restringirem — e, sim, ampliarem — o acesso à justiça e, sobretudo, para manterem a insubstituível humanidade da justiça."

    "...o emprego dos vocábulos “muito” e “sempre” enfatizam a opinião expressa pelo autor."

    O vocábulo "muito", pronome indefinido que intensifica o substantivo "cuidado", amolda-se ao que afirma o enunciado, dando ênfase, maior intensidade, à opinião do autor sobre a maneira de se lidar com inovações tecnológicas.

    O segundo vocábulo, "sempre", forma adverbial puramente temporal, não serve de ênfase a uma opinião pessoal, mas apenas situa no tempo a ocorrência da ação verbal descrita em "permitirem", revelando sua periodicidade. Presente termo não coaduna com o afirmado pela banca.

  • Essa é aquela questão q o cebraspe escolhe o gabarito segundo a sua conveniência .

  • sempre não deve de ênfase? "eu vou pra sempre te amar" aí o advérbio não seria uma hipérbole que intensifica a oração???
  • essa prova estava bizarra, parabéns pra quem conseguiu a aprovação.

  • Questão do CEBRASPE que pede ênfase do autor, marca literária do autor, posicionamento expresso do autor...entre outros termos, eu passo é longe. Muito subjetivo.

    O problema dessa questão é que tem dois "sempre" no trecho, um deles o 1º eu ACHO que é uma ênfase do autor e o 2º tem a intenção de expressar período de tempo. Qual dos 2 eu devo considerar?? eu ACHO muito subjetivo.

    "Assim, mesmo que os avanços tecnológicos sejam inevitáveis, todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias, mas também para não restringirem — e, sim, ampliarem — o acesso à justiça e, sobretudo, para manterem a insubstituível humanidade da justiça".

  • Vou revisar essa questão 1mil vezes

  • Que banca lazarenta.

  • Quando fui responder não observei o segundo sempre. somente o primeiro, por isso me arrebentei...

    na verdade a banca omitiu (mas queria saber se os Dois estavam de acordo com o que foi pedido).

    Casca de banana....cuidado...

  • o autor não expressa opinião gab: errado
  • Acertei de primeira. A questão pergunta "opinião expressa pelo autor". EXPRESSA. Não está expresso.

  • Quem não leu o texto errou a questão.

    É uma questão mais de interpretação do que de morfologia, pois a questão pede para o candidato avaliar o último período do último parágrafo do texto, levando em consideração que ele já leu o texto e sabe que a ideia do autor é a favor da tecnologia no mundo do direito.

    Vejam:  A tecnologia finalmente está derrubando os muros do tradicionalismo que envolve o mundo do direito. (primeiro período do primeiro parágrafo) e ele vai nesse sentido o texto todo, mudando a opinião, apenas no último parágrafo, mas no geral a opinião do autor é a favor da tecnologia.

    Portanto, o pronome muito e o advérbio sempre não enfatizam a opinião expressa no geral pelo autor.

    Gabarito E.

  • Enfatizar a opinião é diferente de enfatizar uma opinião.

    "Nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso SENHOR."

  • ERRADO

    NÃO CONSEGUI OBSERVAR O AUTOR EXPRESSANDO A OPINIÃO.

    ERRADO

  • 2022 a saga continua. Desvendar os mistérios dessa banca. Ela escolhe o gabarito que quer.

  • Estudar muito para responder uma questão como essa que está nítida a resposta e o examinador inventar moda é um absurdo.

    Teria que ter lei para PARAR esses absurdos.

  • Quanta subjetividade! O tipo de questão pra deixar em branco mesmo.

  •  as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias, mas também para não restringirem — e, sim, ampliarem — o acesso à justiça e, sobretudo, para manterem a insubstituível humanidade da justiça

    e vistas com MUITO CUIDADO( cuidado dobrado.).

    (em momento algum autor expressa opinião)... e explica o pq do cuidado dobrado...não apenas......mas também para não restringirem...etc

    gabarito errado!

  • Tá viçando esse examinador?

  • vou fazer todas as ques~toes CESPE para saber o que essa banca quer da vida....porque eu quero tomar posse!!!

  • ► A palavra “muito” é um pronome indefinido que acompanha o substantivo “cuidado”.

    ► A palavra “sempre” é um advérbio que enfatiza o verbo permitir.

    Na minha concepção, os termos em destaque enfatizam sim a argumentação do autor.

  • O que tá acontecendo???

  • O "muito", advérbio de intensidade, expressa a opinião enfática do autor. Já o "sempre", nessa oração, expressa sentido de tempo. Basta substituir o "sempre" por "constantemente": todas as inovações eletrônicas e virtuais devem constantemente ser implementadas...

  • acertei a questão porque pensei da mesma forma que a Grace explicou no comentario anterior:

    "O gabarito está incorreto porque o advérbio muito realmente enfatiza, mas o sempre, traz ideia de tempo."

  • Banca FDP

  • Súmula 666 do Cespe: eu invento moda e o gabarito é o que eu quiser.

  • Mais uma aqui que marcou certo com convicção kkkrying.

    A cada dia uma humilhação diferente do CESPE

  • Gab.: Errado!

    Confesso que o Muito até fiquei um pouco na dúvida, iria marcar como certo, sem nem ler o texto, pois são expressões sim de realce, normalmente enfatizando a opinião do autor...

    Mas lendo e relendo o trecho por muitas e muitas vezes, não consigo ver o "sempre" desta forma... Ele foi posto de uma forma dissertativa, no meu ponto de vista, de tal modo que se eu omitir a expressão, mudaria os sentidos do texto...

    não apenas para "sempre" permitirem o exercício de direitos e garantias, mas também para não restringirem

    Não é uma expressão enfática como alguns colocaram, pelo contrário...

    É diferente dizer: para permitirem o exercício, e para sempre permitirem o exercício...

  • Eu nem deveria comentar isso, até mesmo porque vai contra o que estou colocando agora... Mas uma questão que houve um percentual considerável de erros, e trouxe para muitos a dúvida, fica tantos comentários que de certo modo, não contribuem para o entendimento da questão, e chega até dificil conseguir saber qual deles de fato está explicando o erro ou o acerto da questão...

    As vezes erramos uma questão que temos certeza que estava certa, mas antes de comentar, e falar de banca, isso ou aquilo, devemos ao menos pesquisar, ver a grámatica, livros, aulas seja o que for, e só depois com argumento válido, aí sim fazer um comentário que possa contribuir para o aprendizado dos demais...

    É certo que deveria ter professores aqui comentando, e seria até o justo, mas o Qconcursos sempre funcionou e tem dado certo graças aos comentários de muitos alunos que por aqui estudaram e conseguiram boas aprovações... Não tem o comentário do Professor? Pega o tema da questão, faça uma pesquisa mais profunda até encontrar a resposta, Estudo Ativo! Isso que garante a nossa aprovação... Não ficar se lamentando...

  • Gente, nessas questões é válido sempre solicitar o comentário do professor. Quanto mais pedidos, melhor!

    o Qc é uma platarforma enorme, muitos usuários pagantes, eles poderiam dar mais assistência nos comentários, ultimamente está bem caído.

  • Se você errou, parabéns!

  • Acertei analisando da seguinte forma:

    "...devem sempre..." - o advérbio sempre se refere ao verbo dever, e não a idéia do autor;

    "...e vistas com muito cuidado..." - o advérbio muito se refere ao verbo cuidado, e não a idéia do autor.

  • Não me convenci desse gabarito não e os comentários não explicam nada com nada. Difícil hein.
  • Fia a questão acreditando que se tratava de MODALIZADORES DE DISCURSO. Será que não podem ser classificados como modalizadores.

  • Professores, pelo amor de deus, qual é o posicionamento do CEBRASPE para as questão que envolvem a opinião do autor? O texto é carregado de pessoalidade e argumentos baseados em percepção individual do mundo. Não consigo entender o que a banca pode ter pensado.

  • esse texto dessa prova veio cheio de questões duvidosas
  • FGV é você?

    o.o

  • Se o autor não se baseou na própria opinião se baseou em informações e dados, porém o mesmo não cita nenhuma fonte de informação ou estudo, logo se baseia no senso comum, na própria opinião sobre o assunto.

  • Depois que a banca solta o gabarito, é muito fácil concordar com o examinador e buscar formas de validar o que eles argumentam. Nem sempre quer dizer que está correto!

  • prestem atenção no contexto
  • além de estudar, tem que ser advinha e ter um sorte da miséria, pq errar uma questão no cespe é um prejuízo desgraçado

    A cada dia que eu estudo tenho mais convicção que não é só estudar, como muitos dizem: ''é só estudar''

  • Acredito que "sempre" não seja pra enfatizar, e sim uma ideia de certeza 100%

  • Desse jeito vou errar todas!!!

  • O vocábulo "muito" não está empregado como advérbio então não está enfatizando
  • Nossa, para responder essas questões de português do cespe/cebraspe você precisa contar mais com a sorte do que quem joga na loteria.

  • palhaçada essa dai.

  • pra reforçar a ideia do autor só sendo um advérbio de INTENSIDADE, sempre não é advérbio de intensidade....

  • Quando me deparo com essas questões subjetivas, só imagino o examinador rindo das nossas caras!

  • Pessoal, nunca deixem de ler os itens sem lembrar do comando geral das questões “Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.”

    O texto não é crítico. O autor não imprime uma argumentação. Ele praticamente constata informações de senso comum.

    voltando ao item: exclua “muito” e “sempre” e releia o trecho. Perceba que praticamente não há diferença no sentido original da frase. São palavras praticamente dispensáveis/descartáveis ao texto, não evidenciando opinião no trecho solicitado.

  • É o tipo de questão que dói :(

  • Eu creio que o "sempre" está empregado de modo adverbial. Por exemplo: O menino sempre pulava o muro. Nesse caso, o sempre não marca opnião, mas expressa uma ação habitual.

  • ERRADO

    NÃO CONSEGUI OBSERVAR O AUTOR EXPRESSANDO A OPINIÃO.

    ERRADO

  • Em realção aos advérbios:

    Sempre = advérbio de tempo.

    Muito = advérbio de intensidade.

    ENFATIZAR = reforçar ou intensificar.

    .

  • Um é adverbio de intensidade e o outro de frequência, só a intensidade pode enfatizar e ambos fazem parte a opinião do autor.

    Isso é oq acho.

    Podem comentar?

  • Segue o link da revista que o CESPE extraiu o texto. O excerto utilizado pela banca está na página 13, no item "1 - introdução".

    https://revista.defensoria.rs.def.br/defensoria/issue/view/21/26

    E quando a banca fala "com adaptações", coloca adaptações nisso! O texto na revista é dissertativo-argumentativo, disso não há dúvidas, no entanto, a resumida que a banca deu no texto mudou completamente, comparando os dois, o que está nesta questão é meramente informativo.

  • Será que esse tipo de questão avalia o estudo e conhecimento do candidato??? Até desanima tem hora...

  • Sempre = advérbio de tempo.

    Muito = advérbio de intensidade.

    ENFATIZAR = reforçar ou intensificar.

    A questão pergunta se ambos enfatizam e a resposta é NÃO. Apenas "muito" enfatiza (intensifica).

    Gab: ERRADO

  • fumaste o dereguejhonson examinardor???

  • Fui tão convicta que seria CERTO, que errei! kkk

  • melhor deixar em branco...kk

  • é muita sacanagem

  • Fiquei mal depois de ter lido os comentários, por acertar a questão. :(

  • Duas questões seguidas que o autor expressa sua opinião e a banca diz que não?

  • Oxe! FGV é você?

  • Esse é um tipo de questão que a FGV adora brincar.

  • O segundo "sempre" traz ideia de consequência.

    " ...inovações eletrônicas e virtuais devem sempre (opinião/causa) ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre (consequência) permitirem o exercício de direitos e garantias..."

    Causa = inovações serem sempre implantadas

    Consequência = permitirem o exercício de direitos e garantias.

    Se passível de erro, me avisem plz.

  • Só o advérbio "Muito" que enfatiza.
  • Deixo em branco com orgulho.
  • Acertei, mas percebi que muitos erraram. :/

  • marquei com muita convicção, estamos juntos guerreiros kkk

  • Entendi que muito e sempre são advérbios de intensidade e de tempo respectivamente. Ora, o advérbio de tempo não exprime ênfase. E pra mim, no caso da questão, nem muito exprime ênfase, apenas intensifica o termo cuidado

  • Tem questão de interpretação que parece ser só na sorte mesmo, algumas respostas são inquinadas de subjetividade, nesse tipo de situação deveria no mínimo ter justificativa da banca.

  • Não achei problema na questão. Ou não entendi direito!

    Ainda que fossem advérbios de intensidade, não acho certo dizer que "enfatizam a opinião". Os advérbios se referem a uma palavra, apenas. Portanto, enfatizam apenas as palavras a que se referem.

  • Eu errei, mas avaliando direitinho deu pra entender. O pronome indefinido muito expressa ideia subjetiva; isto é, opinativa. Já sempre, não. Sempre é um advérbio e por isso não faz sentido dizer que enfatiza uma opinião.
  • Está ERRADO, pois não há opinião do autor. Os termos podem até enfatizar o que dito, mas o que foi dito é apenas uma argumentação do texto, e não opinião do autor.

    GAB: ERRADO.

  • Texto narrativo expositivo, portanto, sem a opinião do autor.

  • O sempre está como um marcador temporal e o muito não funciona como advérbio de intensidade, mas sim um pronome indefinido.

  • Gente, eu acertei essa questão fazendo o seguinte raciocínio.

    No emprego da palavra "muito" eu vejo juízo de valor por parte do autor, mas no uso de "sempre", nesse caso, não vejo. Explico. Olhem a frase

     Assim, mesmo que os avanços tecnológicos sejam inevitáveis, todas as inovações eletrônicas e virtuais devem sempre ser implementadas com parcimônia e vistas com muito cuidado, não apenas para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias.

    Quando o autor fala "com muito cuidado" ele está dizendo que na opinião dele a inserção desses avanços tecnológicos deve ser feita com cautela. No entanto, quando ele diz " para sempre permitirem o exercício de direitos e garantias." Ele está dizendo que essa inserção dos avanços tecnológicos deve ser feita de maneira cautelosa a fim que se garanta acessibilidade atemporal do exercício desses direitos e garantas. Veja, nesse caso, não há uma opinião explícita do autor.

  • Questão passível de anulação, pois temos duas vezes a palavra SEMPRE

  • Acertou só quem fez pela 2ª vez. kk

  • Se pensarmos pelo lado da função dos advérbios com relações de intensidade, a resposta seria Certo para o advérbio "Muito", porém, como tbm temos que levar em consideração o advérbio "sempre", nesse caso, ele não intensifica, só exprime uma relação de tempo, os de tempo não têm função de enfatizar, por essa razão, acredito que a resposta se configura de acordo com o gabarito da banca mesmo.
  • Quem acertou errou, kkkk.

  • O fato de de usar um pronome indefinido "MUITO" já demonstra que não se trata do autor, pois isso seria em primeira

    pessoa.

    Só relembrando que opronomes indefinidos são aqueles que se referem à terceira pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa e genérica

  • O gabarito comentado serviu para nada, qual é fundamentalmente a diferença de um vocábulo "contribuir" para a opinião do autor e ele "enfatizar" a opinião do autor? O professor falou, falou, mas não no final explicou nada, só repetiu o que o avaliador disse, mesmo sem fazer sentido.
  • Mais uma questão de absoluta subjetividade, mas ainda mais inclinada para um gabarito correto do que errado, no meu irrelevante ponto de vista. No último parágrafo do texto, o autor o conclui e, ali, defende um argumento, o qual é enfatizado pelo pronome "muito" e pelo advérbio "sempre". Assim como a maior parte dos colegas, errei ontem, errei hoje e certamente errarei amanhã, até que em algum momento eu decore a resposta e acerte a questão não mais por conhecimento, mas pelo advento da repetição. É desgosto que se fala?
  • Assisti à explicação da professora Isabel, que é excelente, mas mesmo assim, não consigo enxergar o gabarito da banca. Questão extremamente subjetiva. Num dia de prova, nem vale a pena arriscar respondendo uma questão dessas.
  • enfatizam a opinião expressa pelo autor o pega questão ta ai. ERRADO.

  • Errei, porém errei com convicção

  • Essa questão foi feita pra gerar muitos erros. Sem condições.

  • Acertei a questão porque entendi como uma conclusão de tudo o que foi exposto.

  • Após ler o parágrafo pela enésima vez (kkk), realmente, a palavra sempre dá ideia de tempo e não de enfatizar a opinião do autor! Parabéns a Glace pelo seu comentário!!!

  • Típica questão para se deixar em branco. Próxima.