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O colégio recusou a matrícula de meu filho / Recusaram a matrícula do meu filho;
Antes sabíamos quem recusou a escola do filho, agora não temos essa informação, pois o sujeito se tornou indefinido, porque o verbo na terceira pessoa do plural sem sujeito expresso possui essa característica.
Gabarito: C
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https://www.youtube.com/watch?v=MSz6XJfUWnE&t=1974s comentário pertinente a questão.
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Gabarito na alternativa C
Solicita-se indicação da construção que sofreu diminuição da objetividade:
Consoante exposto em questão anterior da mesma prova (Q1868117), a aumento da objetividade em textos informativos pode ocorrer por meio do uso de voz passiva, suprimindo-se o agente e dando ênfase apenas a ação informada. Com base nessa informação, cotejemos as alternativas:
A) Decidimos modificar esta lei / Decidiu-se modificar a lei;
Incorreta. Há emprego de voz passiva com supressão do agente, aumenta-se a objetividade da informação;
B) Os produtores de vinho vendem o produto mais caro este ano / O vinho é vendido mais caro este ano;
Incorreta. Há emprego de voz passiva com supressão do agente, aumenta-se a objetividade da informação;
C) O colégio recusou a matrícula de meu filho / Recusaram a matrícula do meu filho;
Correta. A segunda passagem retira o sujeito do verbo "recusar", substituindo-o por forma de terceira pessoa do plural sem referente, sujeito indeterminado.
O uso de sujeito indeterminado em contextos informativos diminui sua objetividade, indicando elementos textuais não retomáveis pelo leitor;
D) Nossa editora só considerará as demandas de autores portadores de diplomas universitários / Só serão consideradas as demandas de autores portadores de diplomas universitários;
Incorreta. Há emprego de voz passiva com supressão do agente, aumenta-se a objetividade da informação;
E) Consertou-se o carro dele e o conserto foi caro / O conserto do carro dele foi caro.
Incorreta. Há nominalização da primeira oração, aglutinando-se as estruturas de modo a evitar repetição, aumentando-se a objetividade da informação ;
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Ótima questão.
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O colégio recusou a matrícula de meu filho / Recusaram a matrícula do meu filho
Acredito que pelo fato do sujeito ter passado de Determinado "O colégio", para sujeito Indetermidado. "Recusaram" Verbo na 3ª pessoa do plural
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Na letra "a", o sujeito também não ficou indeterminado não?
- (Nós) decidimos modificar...
-Decidiu-se modificar (quem decidiu?)...
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Na letra "a", o sujeito também não ficou indeterminado não?
- (Nós) decidimos modificar...
-Decidiu-se modificar (quem decidiu?)...
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Juízo de valor trata de opinião (tem valor subjetivo) --> Recusaram a matrícula do meu filho;
juízo de fato é uma atestação (tem valor objetivo). --> A, B , D e E foi uma constatação.
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Essa questão é rídicula, além de possui dois gabaritos ( as letras A e C são idênticas), ainda apresenta um coceito equivocado e objetividade. Senão vejamos, menos objetiva = mais subjetiva = sujeito, logo seria necessária uma frase sem sujeito, ou ao menos de sujeito oculto, o que, por óbvio, não ocorre no gabarito proposto pela Banca. Desafio a qualquer professor do QC a questionar meu racicínio.
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quer menos objetiva que a letra A , quem decidiu modificar a lei e outra trocou o "esta lei" por "a lei", qual lei....enfim...segue o jogo....
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Gabarito: Letra C
Respondi por eliminação, algumas vezes é a melhor forma para a FGV.
A) Voz analítica sintética. O verbo modificar é VTD, logo temos partícula apassivadora
B) Voz passiva analítica sem demonstrar o agente da ação.
D) Voz passiva analítica sem demonstrar o agente da ação
A voz passiva nos traz uma maior ideia de objetividade, inclusive quando oculta o agente da ação porque nos traz mais ênfase para a ação e não para quem a realiza (a FGV gosta de cobrar isso)
Podemos cortar essas assertivas (A, B e D) porque todas trazem a voz passiva.
E) Nominalização da frase e oculta o agente da ação, logo traz mais objetividade.
Por fim, o gabarito C
C) Sujeito indeterminado. Aqui apesar de não sabermos o agente da ação, ainda conseguimos atribui-la a alguém. Alguém recusou a matrícula.
Nesse mesmo sentido: Q1868117
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https://www.youtube.com/watch?v=MSz6XJfUWnE&t=1974s - a partir de 2:02:05.
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Aff, questões ridículas que não aferem conhecimento do candidato. Palhaçada. Não sei o que será de nós fazendo prova da FGV. A sensação de que não sei nadica de nada de português. Saudade do Cespe!!!!
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Eu jurando que indeterminação do sujeito era uma forma de ser mais objetivo. Ai ai :(
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A impressão que fica é que essa banca cobra do candidato conhecimentos do português de Portugal.
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quem recusou a matrícula do meu filho/ a escola.
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Foraaaaaaaaaaaaa FGV!
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Na verdade, a banca apenas queria a única alternativa que tinha voz ativa ao invés de voz passiva. A banca FGV apresenta esse comportamento frequentemente: ela usa comandos "esotéricos" nas questões, misteriosos e obscuros, mas no final o que ela quer é algo corriqueiro de nossas aulas de português.
Obs: A alternativa A é voz passiva, cuidado!! O verbo "decidir" é VTD! Para verificar isso, basta usar um objeto direto no singular e no plural e ver como o verbo flexiona. É o famoso "vendem-se casas":
- Decidiu-se uma decisão;
- Decidiram-se duas decisões;
Gab C (única voz ativa da questão)
Bons Estudos
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Português fgv
Ninguém vai me convencer de arrumaram uma forma de "aproveitar" essa questão que saiu com erro no enunciado, "menos" onde queriam "mais"!
O único item mais objetivo, pra mim, é o E, em todos os demais, a mudança aumenta a subjetividade!
Vou copiar o comentário do colega pra ver se começo a entender:
"a banca queria a única alternativa que tinha voz ativa ao invés de voz passiva. (...)
Obs: A alternativa A é voz passiva, cuidado!! O verbo "decidir" é VTD! Para verificar isso, basta usar um objeto direto no singular e no plural e ver como o verbo flexiona. É o famoso "vendem-se casas":
- Decidiu-se uma decisão;
- Decidiram-se duas decisões;
Gab C (única voz ativa da questão)"
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simplesmente bizarro. português FGV é loteria. ridicularizando o candidato sempre.
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FGV acha que faz prova de português difícil, mas na verdade é só mal feita mesmo
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Tanto a B, quanto C e D demonstram omissão de termos. Não bastasse, algo "menos" objetivo é mais subjetivo (com maior presença e importância do sujeito) ou com mais omissão?
Tem muito examinador fazendo questão que nem ele mesmo acertaria. Francamente.
Apesar da minha revolta, fui atrás da correção. O examinador se ateve a apenas uma propriedade gramatical (sem pensar na quantidade de subjetividade que ele mesmo empregou na questão, já que são muitas variáveis, como explicitado por mim acima). Vamos lá:
- Sujeito indeterminado - é o sujeito que não é identificado na oração. Exemplo: Falaram mal da tua vizinha. (Não é possível determinar quem praticou a ação de “falar mal.”)
- Sujeito inexistente - ocorre em orações que são construídas com verbos impessoais e que, portanto, não admitem agentes de ação. Exemplo: Faz tempo que não o vejo ou "só serão consideradas as demandas...".
Parece haver uma regra que diz que o sujeito indeterminado retira objetividade do texto (apesar do fato de as letras B e D, embora não compostas por esta propriedade, também retirarem informação do primeiro trecho, tambo que também as deixa menos objetivas).
Enfim, questões que se prendem a uma regrinha e que esquecem de "polir" todo o resto polêmico da questão. É como perguntar qual arca de cerveja o brasileiro mais gosta e colocar como alternativas "brahma", "stela artois" e "heineken". O candidato que pouco estudou logo iria marcar "brahma", mas, calma aí... só por que as outras duas são internacionais não significa que o brasileiro gosta menos. Entendem o que digo? A questão se ateve só a uma regra (cerveja brasileira), sem pensar nos graus de interpretação que podem ser gerados. Para mim, são examinadores despreparados para provas de certo nível.
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Só pq saiu o sujeito da oração não significa nada.. até pq acontece a mesma coisa na alternativa A em relação a alternativa C.
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Gab C
Recusaram a matrícula do meu filho;
Antes sabíamos quem recusou a escola do filho, agora não temos essa informação, pois o sujeito se tornou indefinido, porque o verbo na terceira pessoa do plural sem sujeito expresso possui essa característica.
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Honestamente, não entendi até agora a lógica dessa questão, nenhum comentário me convenceu e o professor também não disponibilizou correção.
Mas quer a gente queira, quer não, a FGV é a banca de vários concursos. Vamos tentar abstrair as bizarrices e seguir em frente, buscando entender qual a (eventual) lógica das questões. Bons estudos, pessoal!
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Sem entender aqui...
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Sem blá blá blá....o pronome meu, na LETRA C, indica subjetividade.
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Quem estiver aqui pela primeira vez, não se espante, é assim mesmo. LEIA TUDO COM ATENÇÂO!