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Tal modelo prioriza as tarefas e, diferentemente do que ocorre no modelo classico, as mudancas sao feitas de cima para baixo na piramide organizacional, ou seja, de forma diretiva.
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Complementando o comentário do colega acima:
ESCOLA CIENTÍFICA (TAYLOR) – (1856 A 1915 – EUA):
FOCO: na tarefa.
DEFINIÇÃO: para Taylor, a organização e a administração devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. Os métodos da ciência devem ser aplicados às organizações (Organização Racional do Trabalho - ORT), para que se alcance a eficiência (produtividade).
Com a ORT, que se fundamenta nos seguintes aspectos: análise dos tempos e movimentos, estudo da fadiga humana, divisão do trabalho, padronizações e supervisão. Com isso, buscava-se racionalizar o trabalho dos operários e somatório da eficiência individual.
Os alicerces fundamentais da Administração Científica, foram: Comando e controle: o gerente deve pensar e mandar, os trabalhadores devem obedecer e fazer de acordo com o plano. Uma maneira certa (The one Best way): o gerente decide a melhor maneira de executar a tarefa, os operários executam sem questionar. Mão de obra, não RH: a força de trabalho é a mão de obra, sem qualquer envolvimento da pessoa com a empresa. Segurança, não Insegurança: as empresas davam uma sensação de estabilidade profissional. BONS ESTUDOS!
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Pessoal cuidado com as postagens para não confundir, ainda mais, pessoas que tem pouco conhecimento no assunto. O pior é que 104 pessoas votaram como útil algo errado. O ideal é consultar e postar sempre com uma fonte confiável.
"Taylor era extremamente centralizador, até porque, como seu colega francês Henri Fayol (teoria clássica da administração) acreditava que a Administração era função do topo da organização." INCORRETO
O comentário de Fernando Mesquita está incorreto, pois Taylor era contrário a centralização e Fayol sim preconizava a centralização inclusive como um dos 14 princípios gerais da administração.
Taylor era contrário a centralização da autoridade e propunha a chama supervisão funcional, que nada mais é a existência de diversos supervisores, cada qual especializado em determinada área e que tem autoridade funcional (relativa somente a sua especialidade) sobre os mesmos subordinados. Pg. 09. CHIAVENATO, Administração geral e pública 3ª ed. 2014.
14 princípios gerais da administração (Fayol - Teoria Clássica)
8. Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização. Pg. 12. CHIAVENATO, Administração geral e pública 3ª ed. 2014.
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Justen,
As mudanças são feitas de baixo para cima na teoria cientifica( ênfase na tarefa) > Taylor
As mudanças que são feitas de cima para baixo é na teoria clássica (ênfase na estrutura) > Fayol
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Modelo Diretivo:
É o modelo onde o gestor designa a participação de cada funcionário nas decisões. Esse modelo traz problemas como falhas do sistema, fragilidade da empresa, insatisfação e desmotivação dos trabalhadores, pois a relação entre as hierarquias é de autoritarismo. As organizações que utilizam o modelo diretivo são denominadas mecanicistas.
No modelo Diretivo, o subordinado não tem liberdade para discutir problemas com superiores; tem atitudes desfavoráveis em relação à empresa; a informação é de cima para baixo, distorcida e imprecisa; o processo de interação é limitado; as definições de metas são feitas apenas no topo da organização, sem participação dos níveis inferiores; tem controle centralizado e as pessoas não se comprometem com as metas de desempenho.
Esse é um modelo rígido que não traz muitos resultados positivos para a empresa, pois é regido com autoridade, hierarquia e obediência, fatores que distancia a relação dos colaboradores com os gerentes.
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Gabarito: c) diretiva.
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Gabarito: C
A administração científica, de Taylor, é aquela na qual o gestor está focado nas tarefas a serem desempenhadas pelos funcionários, estabelecendo-as de maneira científica para que o desempenho seja máximo. Ele não se preocupa com a integração de equipes, com os conhecimentos,habilidades e atitudes do indivíduo, nem com o conteúdo dos cargos: os funcionários recebem as tarefas prontas e devem executá-las sem nem saber o porquê, como se fossem apêndices de uma máquina!
A única que tem relação com a administração científica é a letra C, “diretiva”, pois implica que os funcionários são “mandados”, ou “direcionados” conforme for melhor para a empresa!
Fonte: Prof. Carlos Xavier, Estratégia Concursos
A administração científica possui uma forte orientação para o poder e a decisão nas mãos dos gerentes, cabendo aos empregados somente a execução das tarefas. Portanto, o estilo de mudança que se adequa à abordagem científica é a diretiva (imposição dos dirigentes), ao contrário do estilo de mudança participativa (participação dos grupos da organização)
Fonte: Prof. Arthur Macedo, Exponencial Concursos