O ainda não saber é fronteira, um entre-lugar (Bhabha, op. cit.), espaço/tempo intervalar, onde o novo se configura; revela a negociação entre o e o , anunciando conhecimentos em processo de construção e/ou conhecimentos que se mostram possíveis e/ou necessários.(...) Refletindo sobre este pensamento que, de acordo com Esteban, no texto de sua autoria: Avaliar: ato tecido pelas imprecisões do cotidiano , coloca em diálogo o e o tecendo novos conhecimentos e propondo o como alternativa ao antagonismo entre saber e não saber, podemos enxergar a avaliação como prática de: