Segundo a Wikipedia:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_%C3%81rabe
Os protestos no mundo árabe em 2010-2011, também conhecido como a Primavera Árabe, uma onda revolucionária demanifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia; grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti,Iraque, Jordânia, Síria, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão eSaara Ocidental.[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11] Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook,Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas derepressão e censura na Internet por partes dos Estados.[12]
RESPOSTA LETRA D.
A título de informção:
Moçambique é uma república presidencialista cujo governo é formado pelo partido político com maioria parlamentar. As eleições são realizadas a cada cinco anos.
A Frelimo foi o movimento que lutou pela libertação desde o início da década de sessenta. Após a independência, passou a controlar exclusivamente o poder, aliada aos países do então "bloco socialista", e introduzindo um sistema político de partido único, até certo ponto semelhante ao práticado naqueles países.[6]. O regime provocou a hostilidade dos estados vizinhos segregacionistas existentes na altura, África do Sul e Rodésia, que apoiaram elementos brancos recolonizadores e guerrilhas internas. Esta situação viria a se transformar em uma guerra civil de 16 anos.
Samora Machel foi o primeiro presidente de Moçambique independente e ocupou este cargo até à sua morte em 1986. O seu sucessor, Joaquim Chissano, negociou o fim da guerra civil e introduziu um sistema multipartidário que integrou o principal movimento rebelde, a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO). Neste novo sistema, a Frelimo permaneceu no poder até os dias actuais, tendo ganho as eleições parlamentares realizadas em 1994, 1999, 2004 e 2009, mesmo com acusações de fraudes.[7]
Embora o regime prevalecendo em Moçambique desde inícios dos anos 1990 não acusasse o mesmo grau de autoritarismo como a sua congénere emAngola, evidenciou sempre défices democráticos que o sucessor de Joaquim Chissano, Armando Guebuza, tenta de certo modo colmatar dos anos 2000.[8]