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ID
722128
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O jornalismo móvel não é característica própria dos tempos contemporâneos porque a relação jornalismo e mobilidade ocorre desde a própria existência do jornalismo como prática de coleta e transmissão de informação. Entretanto, a configuração atual, movida pela estrutura móvel de comunicação, torna-o distinto, rompe com uma estrutura tradicional (...)

(Silva, Fernando Firmino: Mobilidade Convergente - Abordagem sobre a prática e os estudos do jornalismo móvel. In: Ícone - Revista do PPG em Comunicação da UFPE, v. 11, no 2, dezembro de 2009. p. 1-18)

Com 3,2 milhões de novas habilitações em março, a telefonia celular no Brasil rompeu a barreira dos 250 milhões de linhas ativas no mês passado, totalizando 250,8 milhões. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a chamada teledensidade no País chegou a 128 acessos para cada 100 habitantes.
Segundo o órgão regulador, o desempenho em novas habilitações de linhas móveis em março foi o melhor para o mês nos últimos 13 anos, com expansão de 1,30% na base de assinantes na comparação com fevereiro deste ano. Do total, 52 milhões de acessos contam com banda larga móvel (3G).

(Brasil rompe a barreira de 250 milhões de celulares. info.abril.com.br, 17 de abril de 2012)

A partir dos textos acima, é correto afirmar que a nova vantagem da tecnologia móvel de comunicação de dados com banda larga móvel (3G) para o jornalismo, em relação às anteriores, é que o conteúdo pode ser

Alternativas
Comentários
  • A apuração sempre se deu com algum tipo de mobilidade. A novidade aqui é poder publicar o que foi levantado em mobilidade. Já a palavra registro descartei por considerá-la inadequada. 
  • Achei estranha a resposta, ao menos que "publicado" tenha algum significado novo que não conheço. Talvez isso se aplique a uma transmissão radiofônica/televisiva ao vivo, já que, nesse caso, se transmito à emissora de um aparelho móvel, o que informo é publicado imediatamente. Mas, se faço uma ligação para a redação de um jornal impresso, ou se o que digo à rádio/TV não é ao vivo, o conteúdo foi apenas produzido em mobilidade. A publicação será feita depois, pelos editores, após a seleção daquilo que transmiti que deverá sair no programa ou no papel.


    Claro, pode-se usar um celular para enviar um "tuíte" sobre um assunto, mas tuítes de jornais são em geral linques pára matérias que foram produzidas em outro lugar. Creio que o único conteúdo "jornalístico" que poderia caber em 140 caracteres são aquelas "dicas de trânsito" que indicam onde está engarrafado; qualquer outra coisa vai precisar de contexto e, portanto, um tamanho maior.


    Assim, creio que a resposta deveria ser a "C".

  • "Publicar em mobilidade" é um conceito que remete à web 2.0 e seu conceito de novos polos de emissão. Desta forma, o que há de novidade é a possibilidade de publicar "in loco" e em tempo real o que acontece. Por exemplo, uma pessoa que registra com seu celular alguma cena inusitada e posta nas redes sociais.

  • Autor do livro em citado foi meu professor na UEPB. Que orgulho!

  • Inclusive na Copa do Mundo houve várias coberturas realizadas e publicadas totalmente por mobile.