O livro Contabilidade Governamental – Um Enfoque Administrativo – 7ª edição, da Editora Atlas, do professor Lino Martins da Silva dispõe em suas páginas 213 a 215 o seguinte:
“...Na implantação do sistema de controle interno-integrado, como preconizado na Constituição Federal, é fundamental entender que a contabilidade e a auditoria devem estar vinculadas ao órgão central de controle, a que denominamos de CONTROLADORIA ou CONTADORIA E AUDITORIA GERAL, pois assim o controle passará a abandonar de modo gradual o exame das formalidades para direcionar seus esforços ao exame e análise dos aspectos finalísticos. As experiências já adotadas nesse particular revelam que um sistema de controle com tal estrutura tem mais facilidade de gerar relatórios sobre a economicidade, eficiência e eficácia das ações de governo.
Portanto, na implantação da Controladoria, segundo as normas constitucionais, não pode deixar de ter, entre outras, as seguintes atribuições: a prestação de contas que o Governo deve apresentar anualmente ao Poder Legislativo, por meio do Tribunal de Contas; servir, por meio de documentos e relatórios, de instrumentos de auxílio no processo decisório; produzir avanços no uso dos sistemas tradicionais de controle orçamentário, financeiro e patrimonial, estabelecendo um elenco de indicadores financeiros, econômicos e sociais que permitam a melhoria do processo decisório; abandonar gradativamente a preocupação com o montante gasto para enfatizar os resultados alcançados pelos gestores nos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia.
Essa implantação deve levar em conta os seguintes aspectos: aspecto institucional; aspecto operacional; aspecto gerencial.
... Enquanto a função fazendária cuida de desembolso e do equilíbrio do fluxo de caixa, a Controladoria institucionalmente independente e fora da esfera fazendária pode evitar os desperdícios e despesas inúteis, além de medir a avaliação de desempenho por intermédio da implantação de um sistema de custos que permita ao administrador exercer efetivo controle das operações e, assim, melhorar o processo decisório”.
http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/toq23_fabio_furtado.pdf
Que examinador preguiçoso, hein?
D) abandonar gradativamente a preocupação com o montante gasto para enfatizar os resultados alcançados pelos gestores nos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia
Abandonar?
e outra, se ele se baseia em economicidade.. ele não abandona a preocupação com gastos kkk, tá precisando estudar mais Peixoto.