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Alguem poderia me explicar por que o item a) esta incorreto?
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Essa questão deveria ser anulada! O item "a" e o correto. Quanto ao item "b", concordo que a estabilidade é importante. Entretanto, resistência à uma mudança é algo diferente de estabilidade.
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Concordo com os colegas acima. O item "a" deveria ser o correto. Não discordo do "b". Mas o "a" estar errado.....
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concordo com os colegas, tben marquei a alternativa a, em funcao de haver um questionamento sobre os aspectos que levam a resistencia a mudanca e o medo e os habitos ( paradigmas da pessoa) sao.
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Caso houvesse um item que colocasse I e II como verdadeiros, esse seria o gabarito. Mas como não há, a questão está errada, pois o item I está absolutamente correto!A única justificativa que vejo para o gabarito ser B é essa ser uma posição individual da CESGRANRIO que deve ser decorada para concursos.
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A mudança que é positiva para a empresa, não a sua resistência.Letra B sem lógica, o gabarito.
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A questão A é a única correta. Primeiro porque atualmente, em um ambiente totalmente mutável, as empresas não podem ficar estáveis do ponto de vista de não buscarem mudança para melhor competitividade. Então, considero a alternativa B errada. A alternativa A está correta e é comprovada pela psicologia.As demais alternativas também estão erradas.
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Está bem mais pra letra "A" do que pra "B". Mas o gabarito marca a letra "B" como correta... Fazer o quê?...
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Essa questão deveria ser anulada, pois para mim os itens I e II estão corretos.Fatores Motivadores de Resistências Segundo Autores.TOOLE (apud BOYETT, 1999, p.65)- 33 hipóteses para explicar por que as pessoas resistem às mudanças: homeostase, stare decisis, inércia, satisfação, falta de amadurecimento, medo, interesse pessoal, falta de autoconfiança, choque do futuro, futilidade, falta de conhecimento, natureza humana, ceticismo, rebeldia, genialidade individual versus mediocridade do grupo, ego, pensamento de curto prazo, miopia, sonambulismo, cegueira temporária, fantasia coletiva, condicionamento chauvinista, falácia da exceção, ideologia, Institucionalismo, “A natureza não evolui aos saltos.”, retidão dos poderosos, “Na mudança, não existe maioria”, determinismo, crença na ciência, hábito, despotismo do hábito, insensatez humana.Kotter e Schlesinger (apud HAMPTON, 1992, p. 570)- Estudaram inúmeras mudanças empresariais e encontraram quatro causas comuns de resistência: egoísmo provinciano, má compreensão e falta de confiança, avaliações diferentes, baixa tolerância à mudança.Resultantes Positivas da Resistência às Mudanças OrganizacionaisWaddell e Sohal (apud CHU, 2003, p.4) acreditam que sim e ilustram alguns destes aspectos:1. A resistência a mudanças pode possuir papel crucial ao influenciar a organização em direção à estabilidade, podendo ser fator mediador entre necessidade de mudança e estabilidade, evitando o excesso;2. A resistência pode apontar aspectos de mudança que podem ser inapropriados, mal planejados ou que sejam prejudiciais à organização;3. A resistência traz um influxo de energia à organização podendo aflorar aspectos motivacionais e energéticos, tão necessários para a implementação de transformações.4. Propulsiona a busca por métodos alternativos para tentar homogeneizar os conflitos existentes, tornando-se importante fonte de inovação;
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Reforçando o coro, a mais lógica é a A. O que é positivo para as organizações é a manutenção da ideologia central, esta sim deve ficar inalterada, ela é o sustentáculo da estratégia empresarial. A resistência à mudança pode até ter alguns aspectos positivos, sinceramete, no momento não me recordo de nenhum, porém afirmar que em uma de instabilidade e descontinuidade a manutenção, pura e simples, do status quo é algo positivo é meio diferente do que prega a maioria dos autores, relacionados à ADministração. Reiterando, já li em um livro de estratégia empresarial que é muito importante manter inalteada a ideologia central. Com relação a afirmação I não há comentários, penso que está corretissíma.
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Desde a primeira aula de Teoria Geral da Administração aprendemos que o Status-quo é estremamente maléfico para a organização como um todo.Gostaria que alguém colocasse alguma bibliografia com argumentações sólidas quanto a resposta desta questão.
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A melhor explicação q encontrei foi essa:"habitos e medo do desconhecido não são fontes de resistencias ORGANIZACIONAIS, são fontes de resistencia PESSOAL, referentes a pessoas e não organizações....A Cesgranrio adora o Robbins e baseado nele realmente a assetiva I está errada:Robbins (2002, p. 533) - Identificou as principais fontes para a resistência organizacional: inercia estrutural, foco limitado da mudança, inércia de grupo, ameaça à especialização, ameaça às relações de poder estabelecidas, ameaça das alocações de recursos estabelecidas."Fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=264292
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Respondendo ao Thiago Loureiro. Segundo Idalberto Chiavenato em GESTÃO DE PESSOAS: o novo papel dos recursos humanos nas organizações; 3ª edição; na página 178 é dito o seguinte: "Apesar da necessidade de mudança é necessário algum grau de estabilidade como pré-requisito para o sucesso a longo prazo da organização. De um lado, a necessidade de mudança e adaptação para garantir a atualização e modernização e, de outro, a necessidade de estabilidade e permanência para garantir a IDENTIDADE DA ORGANIZAÇÃO. O Japão, por exemplo, é um país que convive com tradições milenares ao mesmo tempo em que cultua e incentiva a mudança e inovação constantes. Na verdade, a sobrevivência e o CRESCIMENTO de uma organização existem na medida em que tanto a ESTABILIDADE como a ADAPTABILIDADE e MUDANÇA são elevadas. Isso siginifica que uma organização altamente mutável e pouco estável tem tanta probalidade de desaparecer quanto uma organização pouco adaptativa, com características rígidas e imutáveis. Toda organização precisa ter alguma dose de estabilidade como complemento ou suplemento à mudança. Mudança após mudança sem estabilidade alguma resulta quase sempre em enorme confusão e tensões entre os membros da organização." O fragmento supracitado encontra-se no capítulo 6 - Orientação das pessoas, do referido do livro e faz do subtópico Culturas conservadoras e culturas adaptativas. Eu evitava colocar citações pois tentava responder aos comentários utilizando os conhecimentos adquiridos com os estudos, porém percebi que desta forma não estou contribuindo com os colegas pois posso gerar dúvidas, que se não tiverem um ambasamento, não contribuiram com os conhecimentos dos companheiros de estudo. Desculpem-me e a partir de agora procurarei embasar meus comentários.
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O livro de estratégia empresarial que me referi é ESTRATÉGIA EMPRESARIAL: o desafio das organizações de Carlos Alberto Gonçalves, Cid Gonçalves Filho e Mário Teixeira Reis Neto. Segundo os autores, a visão estratégica é formada por um elemento duradouro (a ideologia central) e em elemento mutável ou dinâmico (a visão de futuro). A ideologia central pode ser dividida em duas partes: valores essenciais e propósitos, sendo que os primeiros funcionam como princípios doutrinadores e os restantes representam as razões fundamentais de existência da empresa. Fazendo uma analogia com o ser humano. As pessoas não mudam seus princípios a cada nova tendência, como também não mudam seus propósitos com facilidade. Se uma pessoa assim o fizer, provavelmente nunca alcançará sucesso em nada. O mesmo acontece com as organizações. O que se deve tere em mente é que a manutenção do status quo não deve ser um objetivo. O objetivo será sempre a SOBREVIVÊNCIA e o DESENVOLVIMENTO da organização. Para isso, é vital manter alguma dose de estabilidade, ou seja, deve-se buscar a inovação e adaptabilidade sem se esquecer da estabilidade. Espero ter ajudado. Valeu! Vamos lá força nos estudos!
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Pessoal,
Consoante Robbins (1999, p. 399),a resistência à mudança apresenta 2 sentidos, a saber:
--> Num sentido é positivo, pois fornece um grau de estabilidade e
previsibilidade ao comportamento. Se não houvesse alguma resistência, o
comportamento organizacional assumiria características de aleatoriedade
caótica.
-->Resistência à mudança também pode ser uma fonte de conflito
funcional. Mas há uma série de desvantagem na resistência à mudança. Ela
atrasa a adaptação e o progresso.
http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/769570.PDF
Portanto, o item b está correto.
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Só para complementar a informação dos colegas:
Aspectos positivos da resistência à mudança:
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A resistência a mudanças pode possuir papel crucial ao influenciar a organização em direção à estabilidade, podendo ser fator mediador entre necessidade de mudança e estabilidade, evitando o excesso;
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A resistência pode apontar aspectos de mudança que podem ser inapropriados, mal planejados ou que sejam prejudiciais à organização;
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A resistência traz um influxo de energia à organização podendo aflorar aspectos motivacionais e energéticos, tão necessários para a implementação de transformações.
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Propulsiona a busca por métodos alternativos para tentar homogeneizar os conflitos existentes, tornando-se importante fonte de inovação;
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Funciona como um alerta de perigo da conformidade nas decisões em grupo e enfatiza a necessidade de debates para melhores e mais adequadas soluções.
Fonte: (WADDELL E SOHAL apud CHU, 2003, p.4).
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No item I, "Os hábitos e o medo do desconhecido são importantes fontes de resistência" HUMANA/PESSOAL e não organizacional como dito.
No item II, A resistência a mudança é sim algo importante, o que não pode é ser intolerante a mudança. Imagina se em uma organização qualquer mudança fosse aceita "sem pestanejar".
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pois é, FCC gosta do autor SCHEIN, CESGRANRIO do autor ROBINS e CESPE do DJALMA.
Estudar quais dos autores? fica difícil entender essa disciplina....cada um tem uma forma de pensar, tá parecendo FILOSOFIA, não tem um conceito ÚNICO?
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Caros colegas .......
Passar em um concurso a cada dia fica mais difícil ....... às vezes penso que devo parar de estudar e passar a responder as questões com base no senso comum .....
Onde esta o erro no item I. Entendo que o item II esteja correto, mas onde esta o erro no item I.
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Que questãozinha chata! Eu assinalei como corretas as assertivas I e II e não encontrei uma alternativa à questão. Acho que a melhor explicação, conforme já mencionado aqui, é que hábitos e medo são fontes de resistência pessoal e não organizacional. Muito embora, na minha humilde opinião, as pessoas tmb façam parte das organizações, cujo conceito é mais abrangente. Logo, a resistência das pessoas através de seus medos pessoais e de seus hábitos pessoais tmb poderia ser tido como uma fonte de resistência organizacional à mudança, concordam? Honestamente, se em outro concurso cair essa questão e ele derem as assertivas I e II como corretas, ficará difícil contra-argumentar. Força galera!
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Eu julguei o item II como incorreta, pois não acho um aspecto positivo a previsibilidade. Ora, se a empresa mantém a previsibilidade da sua cultura essa previsibilidade vai impactar nas estratégias, processos, e desta forma, fica visível ao concorrente a forma como a empresa vem reagindo frente ao mercado. Não aposto na previsibilidade como um aspecto positivo! Para mim, o item I deveria ser considerado como correto, pois resistência organizacional está explicitamente ligada a resistência humana, pois sabemos que uma organização é composta por pessoas, pessoas essas que dão sentido ao funcionamento de uma empresa. Então, para mim resistência organizacional diz respeito a resistência pessoal!!!!
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Alguém foi aprovado no concurso de 2010 para o BACEN?
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I - Os hábitos e o medo do desconhecido são importantes fontes de resistência organizacional a processos de mudança nas organizações. - Os hábitos e o medo do desconhecido são fontes de resistência INDIVIDUAIS e não organizacionais;
As fontes de resistência organizacionais são:
1) Inércia Estrutural;
2) Foco limitado de mudança;
3) Inércia de grupo;
4) Ameaça a especialização.
As fontes de resistência Individuais são:
1) Hábitos;
2) Segurança;
3) Fatores econômicos;
4) Método desconhecido.
Achei o item II bem bizarro, também não concordo que ele esteja correto.
Vamos pedir comentário do professor!
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Fui cego na A
PQP!
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Segundo Robbins (2002) as principais fontes para a resistência são:
Resistência pessoal ou humana: hábitos e medo do desconhecido;
Resistência organizacional: inercia estrutural, foco limitado da mudança, inércia de grupo, ameaça à especialização, ameaça às relações de poder estabelecidas, ameaça das alocações de recursos estabelecidas.
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mds acertei que felicidade
para robbins existem 2 fontes de resistencias Às mudanças: individuais e organizacionais.
O item I trata de fontes individuais, por isso, incorreta!
LETRA B