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Feigenbaum é considerado o “pai” da qualidade e afirma que este é um trabalho de todos na organização, e que não é possível fabricar produtos de alta qualidade se o departamento de manufatura trabalha isolado. Segundo ele diferentes departamentos devem intervir nas parcelas do processo que resultam no produto, esta colaboração varia desde o projeto do produto ao controle pós-venda, para que assim não ocorram erros que prejudiquem a cadeia produtiva, causando finalmente problemas ao consumidor.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Armand_Feigenbaum
Portanto questão: ERRADA.
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Errada.
O termo “controle da qualidade total” foi usado pela primeira vez por Armand Feigenbaum, em 1956, quando ele propôs a idéia de que a qualidade só poderá resultar de um trabalho em conjunto de todos os que estão envolvidos no desempenho da organização, não apenas de um grupo de pessoas. Embora Feigenbaum também defendesse a criação de uma estrutura organizativa de suporte à qualidade, a Engenharia de Qualidade, que seria a responsável por resolver questões de qualidade que englobassem mais de uma área da empresa. Assim, a abordagem proposta por Feigenbaum dá ênfase à comunicação entre os departamentos da empresa, principalmente os responsáveis por produção, materiais e design.
http://www.infoescola.com/administracao_/controle-de-qualidade-total-tqc/
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Só complementando!
Os principais pontos defendidos por 3 dos Grandes Gurus da Qualidade Total!
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Corrente de clientes Fazer certo da primeira vez 14 princípios Inspeção não produz qualidade Ciclo PDCA FEIGENBAUM
Total quality control Quem define qualidade é o cliente Qualidade é um problema de todos Para administrar a qualidade é necessário um sistema Qualidade depende das pessoas ISHIKAWA
Todos os funcionários e áreas da empresa são responsáveis pela qualidade Método de resolução de problemas de qualidade Círculos da qualidade Diagrama de Ishikawa
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Assetiva errada.
A gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.
Tem sido amplamente utilizada, na atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:
- Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
- Aumenta a produtividade;
- Reduz os custos internos;
- Melhora a imagem e os processos de modo contínuo;
- Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo ao cliente um material, processo, produto ou serviço concebido conforme padrões, procedimentos e normas.
Os princípios básicos da qualidade total são:
- Produzir bens ou serviços que respondam concretamente às necessidades dos clientes;
- Garantir a sobrevivência da empresa por meio de um lucro continuo obtido com o domínio da qualidade;
- Identificar o problema mais crítico e solucioná-lo pela mais elevada prioridade (Pareto);
- Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em factos;
- Administrar a empresa ao longo do processo e não por resultados;
- Reduzir metodicamente as dispersões por meio do isolamento das causas fundamentais;
- O cliente é Rei. Não se permitir servi-lo se não com produtos de qualidade;
- A prevenção deve ser a tão montante quanto possível;
- Na lógica anglo-saxônica de “trial and error”, nunca permitir que um problema se repita;
A lógica para que as empresas se possam desenvolver de acordo com estes pressupostos é a lógica do PDCA (Plan; Do; Check; Act to correct)
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestão_da_qualidade_total)
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Em 1951 concluiu o doutorado em ciências no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Em 1958 foi nomeado diretor mundial de produção da GE e vice-presidente da American Society for Quality Control (ASQC). Em 1961 foi eleito presidente da ASQC. Em 1968 escreveu seu primeiro livro, que se tornou um best-seller e lhe conferiu notoriedade mundial, “Controle Total de Qualidade”. Neste mesmo ano fundou a General Systems, da qual é presidente.
Feigenbaum é considerado o “pai” da qualidade e afirma que este é um trabalho de todos na organização, e que não é possível fabricar produtos de alta qualidade se o departamento de manufatura trabalha isolado. Segundo ele, diferentes departamentos devem intervir nas parcelas do processo que resultam no produto, e esta colaboração varia desde o projeto do produto ao controle pós-venda, para que assim não ocorram erros que prejudiquem a cadeia produtiva, causando problemas ao consumidor.
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Tem como afirmar categoricamente que a unidade vá GARANTIR a qualidade dos processos e dos produtos?
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Para a teoria de Ishikawa, cada elemento da empresa tem que estudar, praticar e participar do controle da Qualidade.
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Segue questão semelhante...
Q254713 "De acordo com as ideias de Feigenbaum e Ishikawa, precursores da teoria do Controle da Qualidade Total (TQC), a qualidade dos processos organizacionais é de responsabilidade específica da própria gerência de qualidade."
Gabarito: E
Abs
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Ishikawa e Feignebaum afirmavam justamente o contrário, ou seja, a responsabilidade de garantir qualidade nos produtos e serviços é de todos da organização. Portanto questão errada.
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Complementando.
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Feigenbaum - buscou evidenciar que a qualidade deve ser um esforço sistêmico. Sendo assim, não adiantaria somente o setor de produção se preocupar com qualidade. Todos devem se engajar na busca pela qualidade
Ishikawa - Ficou conhecido pela difusão dos círculos de qualidade (CQC) que são pequenos grupos de empregados que conduzem o controle de qualidade.
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Ishikawa e Feignebaum traz à baila que todos são responsáveis para a garantia dos processos.
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Comentário Prof Carlos Xavier:
Atenção, pessoal: enquanto Feigenbaum realmente acreditava que uma área específica da organização deveria ser responsável pela qualidade, Ishikawa propunha que a qualidade deve ser disseminada por toda a organização de modo que todos assumam responsabilidade!
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Ge Nóbrega,
Mas existir uma unidade responsável por isso não exime que todos os outros também sejam responsáveis. Pra mim o item está certo por isso.
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CUIDADO: Temos visões distintas entre Feigenbaum e Ishikawa. A questão peca ao inserir Ishikawa como alguém que defendia as que a qualidade seria responsabilidaes dos departamentos de qualidade , uma vez que para ele a qualidade era dever de todos.
1- Feigenbaum: a visão americana, TQC poderia ser definido como um sistema efetivo para integrar os esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoramento da qualidade dos vários grupos em uma organização, de modo a possibilitar produção e prestação de serviços no nível mais econômico possível, o que permitiria a completa satisfação do consumidor.
Ø O TQC deveria ser conduzido por ESPECIALISTAS DA QUALIDADE , buscando detectar problemas nos processos e retirar da produção os produtos defeituosos
2- Ishikawa: a visão japonesa, o TQC seria chamado de controle de qualidade por toda a empresa CWQC.
Ø O CWQC pregava que TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA ORGANIZAÇÃO deveriam estar envolvidos com o processo de qualidade, não apenas os especialistas da área.
Outra questão que explora esta mesma temática:
Q254713 De acordo com as ideias de Feigenbaum e Ishikawa, precursores da teoria do Controle da Qualidade Total (TQC), a qualidade dos processos organizacionais é de responsabilidade específica da própria gerência de qualidade.
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A gestão da qualidade total é uma perspectiva da qualidade que envolve toda a organização. Um de seus pressupostos é que a qualidade é um dever de todos.
Gabarito: ERRADO