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"(...) é preciso ter claro
que, ao se filiar à teoria dialético-crítica, o profissional está alimentado por uma visão de
mundo que compreende as refrações da questão social como produto intrínseco do
capitalismo, e não como consequência de um posicionamento individual do sujeito, de
seus familiares e de seus grupos, que, por falta de capacitação ou sorte, enfrentam
dificuldades para sobreviver." Couto.
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Não se trata de dialética e sim de positivismo.
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O erro da questão esta em dizer que a teoria dialético-crítica tem como referência os FATOS observados, com o objetivo de se evidenciarem as relações entre esses fatos. Essa postura investigativa diz respeito ao positivismo.
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O conhecimento oriundo da razão dialética capta o movimento do objeto, a sua lógica de constituição, percebe o que o objeto é e como chegou a ser o que é (seu processo de constituição), quais seus fundamentos, sua capacidade de transformar-se em outro. O conhecimento resultante dos procedimentos da razão vai além da apreensão da imediaticidade da vida cotidiana.
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A elaboração de um projeto de intervenção pautado na teoria dialético-crítica não observa fatos e sim as dimensões que compõem o objeto de estudo e de intervenção, observando suas singularidades, particularidades e universalidades. Desse modo, a teoria dialético-crítica preocupa-se em conhecer além da aparência do objeto, buscando alcançar sua essência e compreender como o mesmo se configurou no que se apresenta hoje. Portanto, é uma teoria que compreende os objetos como históricos e fruto da estrutura social, política, econômica e cultural em que vivemos.
RESPOSTA: ERRADO
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Fato Social- Émile Durkheim ( Positivismo)
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Projeto de intervenção pautado na teoria dialético-crítica não observa fatos e sim as dimensões que compõem o objeto de estudo e de intervenção, observando suas singularidades, particularidades e universalidades.
A teoria dialético-crítica preocupa-se em conhecer além da aparência do objeto, buscando alcançar sua essência e compreender como o mesmo se configurou no que se apresenta hoje. Portanto, é uma teoria que compreende os objetos como históricos e fruto da estrutura social, política, econômica e cultural em que vivemos.