A diabetes tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-pancreáticas, que são as responsáveis pela fabricação de insulina. Por isso, as pessoas com diabetes tipo 1 não pode fazer sua própria insulina em quantidades adequadas. O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com que a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao diabetes tipo 1.
Ao contrário do diabetes tipo 2, em que esses sintomas se instalam de maneira gradativa, no diabetes tipo 1 eles aparecem rapidamente, principalmente, vontade frequente de urinar, sede excessiva e emagrecimento. Se o diagnóstico de diabetes tipo 1 é tardio, as células do organismo podem não conseguir a glicose necessária para produzir toda a energia elas precisam. Nesse cenário, o corpo começa a quebrar a gordura e músculo para gerar energia. Quando a gordura é utilizada para produzir energia, corpos cetônicos são produzidos e entram na corrente sanguínea, causando um desequilíbrio chamado de cetoacidose diabética química. Os sintomas da cetoacidose diabética são:
- Pele avermelhada, quente e seca;Perda de apetite, dor abdominal e vômitos;Um odor frutado e forte na respiração, chamado de hálito cetônico;Respiração rápida e profunda;Agitação ou sonolência, dificuldade para acordar, confusão ou coma.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-1