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Questões de Diabetes Mellitus


ID
94969
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre as manifestações clínicas clássicas do diabetes e seus respectivos significados, pode ser citada a

Alternativas

ID
107545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todas as pessoas necessitam de nutrientes essenciais para sobreviver. Esses nutrientes provêm da metabolização dos alimentos, realizada no sistema gastrointestinal. A degradação dos nutrientes passa pelas etapas de ingestão e de digestão. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.

O tratamento do portador de diabetes precisa estar centrado em três aspectos fundamentais: informações sobre a doença e suas complicações, adequação do hábito de vida e uso correto dos medicamentos.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
107761
Banca
FCC
Órgão
TRT - 2ª REGIÃO (SP)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o Ministério da Saúde (2006), um dos fatores indicativos de maior risco para a diabetes tipo 2 é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    -IDADE ACIMA DE 45;

    -HIPERTENÇÃO ARTERIAL;

    -OBESIDADE PREDOMINANTEMENTE CENTRAL;

    -COLESTEROLHDL35MG/DL


ID
121819
Banca
FCC
Órgão
TRT - 7ª Região (CE)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Senhora de 65 anos encontra-se deitada no sofá, com quadro de sonolência, desidratação, emagrecimento e com hálito cetônico. Após aferição dos sinais vitais constatou-se pressão arterial de 90 × 60 mmHg, pulso de 60 batimentos por minuto, frequência respiratória de 12 movimentos por minuto, escala de Glasgow 11 e glicemia capilar = HI.

A situação descrita e respectivos cuidados imediatos em emergência são compatíveis com:

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose é uma complicação potencialmente letal, com índices de mortalidade entre 5 e 15%. Estima-se que 50% dos casos possam ser evitados com medidas simples de atenção. Os principais fatores precipitantes são: infecção, omissão da aplicação de insulina, abuso alimentar, uso de medicações hiperglicemiantes e outras intercorrências graves – como AVC, infarto ou trauma. Indivíduos em mau controle – hiperglicêmicos ou instáveis – são particularmente vulneráveis a essa complicação.A cetoacidose ocorre particularmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave, em que há elevada produção de hormônios contra-reguladores. O quadro clínico consiste em polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico,fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, desidratação,hiperventilação e alterações do estado mental. Esse quadro pode se agravar, levando a complicações como choque, distúrbio hidro-eletrolítico, insuficiência renal,pneumonia de aspiração, síndrome de angústia respiratória do adulto e edema cerebral em crianças.

    Resposta: Hiperglicemia.

    Fonte: Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde - número 16- Diabetes Mellitus

  • Glicose capilar = HI significa que a glicose está acima da capacidade de mensuração do aparelho. Para a maior parte dos aparelhos isto significa entre 600 e 800 mg/dl, é a abreviação da palavra HIGH (alto). Só por este dado já da para resolver a questão. Se ocorresse o contrário, aparecesse no visor a sigla LO (low - baixo em inglês) significa que está abaixo de 20mg/dl

    alternativa D




  • Glicose capilar = HI significa que a glicose está acima da capacidade de mensuração do aparelho. Para a maior parte dos aparelhos isto significa entre 600 e 800 mg/dl, é a abreviação da palavra HIGH (alto). Só por este dado já da para resolver a questão. Se ocorresse o contrário, aparecesse no visor a sigla LO (low - baixo em inglês) significa que está abaixo de 20mg/dl

    alternativa D


ID
127066
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os fatores predisponentes do diabetes tipo 2 associam-se a três eixos etiológicos: genético, estilo de vida e envelhecimento. Na condição de educador em saúde, com o intuito de atuar na prevenção primária para minimizar a incidência dessa patologia, o enfermeiro deve avaliar o cliente em relação ao

Alternativas
Comentários
  • a resposta certa é o item que diz que o enfermeiro deve atuar sobre os fatores modificáveis, nesse caso, sobre a obesidade, já que, sobre o fator genético não há como atuar, por se tratar de um fator não modificável.
  • nõ concordo com a resposta pra mim a correta é a alternativa D pois são fatores modificaveis. Não há como o enfermeiro atuar nos fatores não modificaveis !!!
  • seria a letra d, se estivesse falando em aumento da resistencia insulinica  e nao emdiminuiçao.Logo a resposta mais correta é a  c.
  • Alternativa correta, letra C.

    São fatores de risco para o Diabetes tipo 2:

    -Idade ≥ 45 anos 

    -Obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2)

    -História familiar de diabetes (familiar de primeiro grau)

    -Sedentarismo

    -Raça/etnia (por exemplo, afro-americanos, hispano-americanos, americanos nativos e americano-asiáticos, islandeses do Pacífico)

    -Glicose em jejum e teste de tolerância oral à glicose alterados, identificados anteriormente

    -História de diabetes gestacional ou recém-nascido com peso > 4 kg

    -Hipertensão (≥ 140/90 mmHg em adultos)

    -Colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-C) ≤ 35 mg/dl e/ou triglicérides ≥ 250 mg/dl

    -Síndrome do ovário policístico

    -História de doença cardiovascular

  • Também respondi a C, pois vejam o que consta no Caderno nº 36 (2013):

    Critérios para o rastreamento do DM em adultos assintomáticos

    Excesso de peso (IMC >25 kg/m2) e um dos seguintes fatores de risco:

    • História de pai ou mãe com diabetes;

    • Hipertensão arterial (>140/90 mmHg ou uso de anti-hipertensivos em adultos);

    • História de diabetes gestacional ou de recém-nascido com mais de 4 kg;

    • Dislipidemia: hipertrigliceridemia (>250 mg/dL) ou HDL-C baixo (<35 mg/dL);

    • Exame prévio de HbA1c ≥5,7%, tolerância diminuída à glicose ou glicemia de jejum alterada;

    • Obesidade severa, acanthosis nigricans;

    • Síndrome de ovários policísticos;

    • História de doença cardiovascular;

    • Inatividade física;

    OU

    Idade ≥ 45 anos;

    OU

    Risco cardiovascular moderado.

  • eu errei pq penso que o fator genético não tem como modificar com educação em saúde

  • Tambem coloquei a alternativa D, pensando nos fatores que podem ser modificáveis.
  • eu coloquei E pois lembrei da questão do ovário policistico

  • Não é diminuindo a resistência à insulina, mas sim aumentando!!! Por isso está errada!

  • Destaquei os termos errados:

    Fator genético, pois o histórico de microssomia fetal é associado à hiperglicemia. (Macrossomia fetal ocorre em filhos de mães diabéticas, e isso não significa que o bebê terá o diabetes. No entanto, a mãe pode continuar com o distúrbio metabólico, mas nesse caso, não é genético, é algo adquirido)

    Estilo de vida, pois a hiperglicemia é consequente da hipocortisolemia que ocasiona rebaixamento de humor. (hipercortisolemia)

    Fator genético, associado à etnia pela maior prevalência da doença entre os afro-americanos, hispano-americanos, americanos nativos, americanos asiáticos e islandeses do Pacífico. GABARITO

    Estilo de vida, pois a obesidade central e visceral pode provocar diminuição da resistência insulínica. (Aumenta a resistência)

    Envelhecimento, pois a presença de cistos ovarianos não funcionais afeta o sistema endócrino, diminuindo a resistência à insulina. (Aumenta a resistência)


ID
127138
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prática regular da atividade física é indicada a todos pacientes com diabetes. Na orientação dos exercícios, devem ser observados:

I. Os calçados devem ser confortáveis prevenindo a formação de bolhas e calosidades.
II. Um dos exercícios mais recomendados para indivíduos com perda significativa de sensibilidade nos pés são as caminhadas em esteira, por evitar impacto.
III. Paciente com tratamento recente de retinopatia proliferativa deve dar preferência a exercícios que aumentem a pressão intra-abdominal, a fim de melhorar a circulação geral.
IV. O exercício deve ser iniciado de forma gradual, com caminhadas por 5 a 10 minutos em terreno plano.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Indivíduos com perda significativa de sensibilidade nos pés devem evitar caminhar em

    esteiras ou ao ar livre, correr, etc. Nesses casos, os exercícios mais recomendados são

    natação, ciclismo, remo e exercícios realizados na posição sentada. Casos com retinopatia

    proliferativa não tratada ou tratada recentemente devem evitar exercícios que aumentam

    a pressão intra-abdominal


ID
130912
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabetes mellitus do tipo I é uma doença que acomete, na grande maioria, crianças e jovens. A complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra: C
    Cetoacidose diabética consiste em uma complicação do diabetes mellitus, ocorrendo principalmente, nos pacientes portadores do diabetes tipo 1. De forma geral, pode- se entendê- la como falta de insulina para uma determinada necessidade( Ex: Presença de infecções quando o metabolismo orgânico aumenta, ocorrendo a necessidade de doses maiores de insulina). Sintomas típicos da cetoacidose: Sede excessiva, volume urinário elevado, mal estar, desidratação, náuses e vômitos, respiração acelerada , dores abdominais, respiração acidótica e alteraçaõ do nível de consciência.
  • Cetoacidose diabética. Geralmente tipo I !
  • A cetoacidose diabética é uma condição clínica característica do diabetes tipo 1. Os elevados níveis glicêmicos levam a formação de corpos cetônicos, levando o paciente a um quadro de desidratação, dor abdominal, vômitos, pertubação mental, bem como hálito cetótico (com odor de maçã podre). O portador de diabetes 2 dificilmente progride para esse quadro, uma vez que os níveis insulínicos que o mesmo apresenta, ainda que baixos, evitam a formação dos corpos cetônicos.
  • Cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.

    Acomete principalmente pacientes com DM tipo 1 (DM1) e geralmente é precipitada por condições infecciosas ou omissão da administração de insulina. Por vezes, a CAD pode ser a forma de apresentação clínica inicial do DM1.

    No período antecedendo a CAD, há manifestações referentes à descompensação metabólica, como poliúria, polifagia, polidipsia e cansaço. Com a instalação da CAD, são observados anorexia, náuseas e vômitos, que podem agravar a desidratação. Cefaléia, mal-estar, parestesia e dor abdominal também são comuns (27). Com progressão da CAD, pode haver alteração do nível de consciência.

    Logo, complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a cetoacidose diabética.

    Resposta C

    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

    Barone et al. Cetoacidose Diabética em Adultos – Atualização de uma Complicação Antiga. Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/9.

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016) / Adolfo Milech...[et. al.]; organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016.

  • Cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.

    Acomete principalmente pacientes com DM tipo 1 (DM1) e geralmente é precipitada por condições infecciosas ou omissão da administração de insulina. Por vezes, a CAD pode ser a forma de apresentação clínica inicial do DM1.

    No período antecedendo a CAD, há manifestações referentes à descompensação metabólica, como poliúria, polifagia, polidipsia e cansaço. Com a instalação da CAD, são observados anorexia, náuseas e vômitos, que podem agravar a desidratação. Cefaléia, mal-estar, parestesia e dor abdominal também são comuns (27). Com progressão da CAD, pode haver alteração do nível de consciência.

    Logo, complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a cetoacidose diabética.


ID
188881
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao conversar com o usuário, o enfermeiro percebe que ele apresenta o hálito com cheiro de "maçã podre". Esta situação deve ser rapidamente notificada porque retrata

Alternativas
Comentários
  • Diabetes Mellitus
    • Sintomas clássicos: sede, fome, boca seca, perda de peso apesar da fome e da ingestão alimentar excessiva, náuseas e vômitos, dor abdominal, poliúria, fadiga, às vezes distúr­bios da visão, da respiração e infecções fre­qüentes (pele, genitais).
    • Podem se manifestar no início por complica­ção emergencial grave (coma hiperglicêmico ou acidocetose): confusão, tremores, hálito cetônico (maçã podre;glicose acima de 250 mg/dl) , dor abdominal e perda de consciência. Sempre suspeitar de diabetes tipo 1 frente a perda de consciência em criança e pedir glicemia em urgência.
    • Principais complicações: retinopatia, neuro­patia, nefropatia, doenças cardiovasculares, episódios hipoglicêmicos.
  • Na cetoacidose diabética o paciente começa com aumento do volume urinário (poliúria), com conseqüente maior ingestão de líquidos (polidipsia). Mesmo assim, a desidratação é a regra e o paciente progride com náuseas, vômitos, dor abdominal que agravam a perda de líquidos e eletrólitos, evoluindo rapidamente para o choque circulatório (queda da pressão), sonolência, torpor, confusão mental até o coma profundo.
    É comum a dor abdominal simular apendicite ou outra urgência cirúrgica abdominal. O paciente passa a respirar muito intensa e rapidamente e isso evidencia o processo de acidose ou excesso de ácidos formados no corpo e a exalar um hálito com odor de acetona ou hálito cetônico, que é um cheiro característico de maçã podre.

    http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=7412
  • retrata hiperglicemia LETRA  D  
  • maça podre ou hálito cetônico

    também é bom lembrar que:

    cetoacidose diabética geralmente ocorre no diabetes tipo 1 porém raramente pode ocorrer no tipo 2 sendo mais relacionado com algum tipo de infecção ou estresse muito grave


ID
316510
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre os fatores que interferem na velocidade da absorção da insulina, incluem-se

Alternativas
Comentários
  • O Fluxo sanguíneo subcutâneo aumentado (trazido por massagem, banhos quentes e exercícios) eleva a taxa de absorção.

    GABARITO: (C)

  • massagem, compressa fria ( QUENTE), hipertermia e desidratação, aumentando a velocidade, ocasionando hiperglicemia( HIPOGLICEMIA).; EXERCICIOS FISICOS 

     

  • Quente = Maior circulação = Maior velocidade

     

    Frio = Menor circulação = Menor velocidade


ID
316558
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Jovem de 28 anos, diabético tipo 1, procura serviço de ambulatório referindo tremor, sudorese e palpitação e apresenta glicemia capilar de 50 mg/dL. A condição de hipoglicemia pode estar associada a

Alternativas
Comentários
  • Pessoal minha resposta foi a letra C, alguém saberia embasar a letra D?

    Desde já agradeço.
  • Olá Michelle, apesar do tempo, mas nunca é tarde.  Na letra "c" o aumento da atividade física está correto causa hipoglicemia, agora a diminuição da dose de  insulina há um aumento da glicemia no sangue e consequentemente hiperglicemia.

    Na letra "d" Quando se aumenta a insulina e quando diminui a ingesta de alimentos "carboidratos" o resultado é hipoglicemia.

    Daí da necessidade de se adequar a dosagem  e o tipo de insulina. Se não for suficiente a pessoa fica HIPER e se aumentar além da necessidade a pessoa fica HIPO.


ID
316561
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cetoacidose diabética pode ser caracterizada por

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose diabética é um problema que ocorre nas pessoas com diabetes. Ocorre quando o corpo não consegue usar o açúcar (glicose) como fonte de combustível porque não há insulina ou a insulina não é suficiente. Em vez disso, a gordura é usada como combustível.

    Os subprodutos da decomposição da gordura, chamados cetonas, acumulam no corpo.

    SINTOMAS

    * Sede intensa e boca seca;

    * Aumento da frequência das micções e da quantidade da urina;

    * Hiperglicemia;

    * Altos níveis de corpos cetônicos na urina;

    * Pele seca;

    * Fadiga intensa;

    * Respiração rápida e superficial;

    * Náuseas, vômitos e dor abdominal;

    * Hálito com odor acentuado de acetona,

    * Confusão mental.



  • cetoacidose geralmente em diabertes tipo | ( hiperglicemia e hálito cetonico,nauseas,e dor abdominal, acidose metabolica , desiratação e alteração de estado mental.


ID
316567
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a Síndrome Metabólica tem como base

Alternativas
Comentários

  • LETRA B CORRETO:
    De acordo com a SB de Endocrinologia.

     A Síndrome Metabólica tem como base à resistência à ação da insulina, daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina.

    http://www.endocrino.org.br/a-sindrome-metabolica/
  • A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência a insulina. É importante destacar a associação da SM com a doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes.


ID
317833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação aos diferentes procedimentos e recomendações de enfermagem, julgue os itens de 76 a 82.
A hipoglicemia, que ocorre quando a glicose sanguínea cai abaixo de 50 mg/dL a 60 mg/dL, pode ser causada por uma quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais, quantidade muito pequena de alimento ou atividade física excessiva. Na sua forma grave, pode incluir comportamento desorientado, convulsões, dificuldade em despertar do sono ou perda da consciência, para cujo tratamento imediato é indicada uma injeção de 1 mg de glucagon por via subcutânea ou intramuscular.

Alternativas
Comentários
  • indicação do Glucagon: TTO de hipoglicemia grave via SC IM 1mg, caso não haja resposta a dose deverá ser repetida

    Fonte: Dic. adm de medicamentos na enfermagem.
  • ficou uma dúvida, pois se o tratamento é imediato como poderá ser administrado via subcutânea ou intramuscular se o efeito é mais demorado do que por via endovenosa. A resposta deveria ser errada. Mandem justificativas!!!
  • Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores abaixo de 70 mg/dL. Os sintomas clínicos, entretanto, usualmente ocorrem quando a glicose plasmática é menor de 60 mg/dl a 50 mg/dl, podendo esse limiar ser mais alto, para aqueles pacientes cujas médias de glicemias são elevadas, ou mais baixo para aqueles que fazem tratamento intensivo e estão acostumados a glicemias mais baixas. Pode ser causada por uma quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais, quantidade muito pequena de alimento ou atividade física excessiva. O tratamento precisa ser imediato, se sinais de hipoglicemia grave, administrar glucagon SC ou IM ou 20 mL de glicose a 50% e manter veia com glicose a 10% até recuperar plenamente a consciência ou glicemia >60mg/dL; manter então esquema oral, observando o paciente enquanto perdurar o pico da insulina; pacientes que recebem sulfoniluréias (especialmente clorpropamida e glibenclamida) devem ser observados por 48 a 72h para detectar possível recorrência. Logo, a afirmação contida na questão está totalmente correta.

    Resposta CERTO

    Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
  • O glucagon IM, é indicado caso haja indisponibilidade de acesso venoso. No protocolo de controle glicêmico do Hospital Sírio Libanês, há essas duas formas de tratamento tanto endovenoso quando intramuscular, porém tenta-se a endovenosa primeiro.  

  • depende dos protocolos assistenciais e da gravidade da hipoglicemia como irá aplicar im ou subc. se hipoglicemia grave paciente entra em coma

  • cabe recurso, TMB é possível com administração de glicose hipertônica.
  • Questão conforme protocolo: dificuldade em despertar do sono ou perda da consciência, para cujo tratamento imediato é indicada uma injeção de 1 mg de glucagon por via subcutânea ou intramuscular.

    Certo

  • QUESTÃO DESATUALIZADA


ID
357316
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

. Cerca de 50% da população com diabetes não sabe que são portadores da doença, algumas vezes permanecendo não diagnosticados até que se manifestem sinais de complicações. Por isso, testes de rastreamento são indicados em indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da doença. Fatores indicativos de maior risco são listados a seguir, EXCETO:

Alternativas

ID
365674
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
FHEMIG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo. Considerando ser, portanto, o diabetes uma doença crônica degenerativa, que, por vezes, invalida ou mesmo leva à morte indivíduos acometidos por ela, torna-se indispensável trabalhar a sua prevenção, controle e adesão a tratamentos.

Dessa maneira, tendo em vista a necessidade de cuidados com a diabetes, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários

ID
425533
Banca
FUNCAB
Órgão
SESAU-RO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao indivíduo diabético, insulino-dependente, é necessário que seja fornecido orientações sobre a conservação da insulina, dentre elas:

Alternativas
Comentários
  • NÃO deve ser congelado;

    Colocar em caixa térmica ou isopor SEM gelo seco ou comum;

    Temperatura ambiente (15° a 30°);


ID
520264
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prevenção das doenças crônicas não transmissíveis engloba o combate aos fatores de risco.

Qual é o fator considerado de maior risco para Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus?

Alternativas
Comentários
  • é possível observar que o

    sedentarismo foi o fator de risco com maior

    prevalência na população, independente do

    sexo. Portanto, fica evidente a importância de

    se adotar um estilo de vida ativa que, de alguma forma, pode ajudar a controlar e diminuir

    os outros fatores de risco.

    Estudos epidemiológicos e experimentais

    evidenciam uma relação positiva entre a atividade física e a diminuição da mortalidade, sugerindo também um efeito positivo nos riscos

    de enfermidades cardiovasculares, perfil dos

    lipídeos plasmáticos, manutenção da densidade óssea, redução das dores lombares e melhores perspectivas no controle de enfermidades

    respiratórias crônicas


    Retirado da página 38 do manual:

    Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão

    arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:

    Ministério da Saúde, 2001. 

  • Há diversos fatores de risco para hipertensão arterial e diabetes mellitus como o sedentarismo, o tabagismo e a alimentação inadequada, diretamente relacionados ao estilo de vida, são responsáveis por mais de 50% do risco total de desenvolver algum tipo de doença crônica.

    Dentre os fatores de risco, é possível observar que o sedentarismo mostra-se o fator com maior prevalência na população, independentemente do sexo. Portanto, fica evidente a importância de se adotar um estilo de vida ativa que, de alguma forma, pode também ajudar a controlar e diminuir os outros fatores de risco.

    A inatividade física é mais prevalente entre mulheres, idosos, indivíduos de baixo nível sócio-econômico e incapacitados. A atividade física também diminui com a idade, tendo início durante a adolescência e declinando na idade adulta.

    Resposta E

    Bibliografia


    Brasil. Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo. Diretrizes par manuseio da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus na rede de saúde pública. Vitória, 2008.


ID
520540
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um trabalhador foi atendido em uma emergência clínica apresentando o seguinte quadro clínico: polidipsia; poliúria; vômitos e dor abdominal, pulso fraco e rápido; e alteração de consciência. Diante desse quadro, o técnico de enfermagem deve pensar em

Alternativas
Comentários
  • O diabético costuma reclamar, entre outras coisas, de polidipsia (muita sede) e poliuria (urina muitas vezes e em grande quantidade).  Lembrando disso e vendo os outros sintomas fica fácil acertar. Letra D



ID
542404
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação às complicações do diabetes que contribuem para o aumento do risco de problemas e infecções nos pés, considere:

I. a neuropatia sensorial leva a perda da sensação de dor e pressão.

II. a hipoglicemia prejudica a capacidade dos leucócitos de destruir a bactéria.

III. a circulação deficiente nos membros inferiores contribui para a inadequada cicatrização das feridas e para o desenvolvimento de gangrena.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas

ID
587506
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em visita domiciliar para a realização de curativo do pé em uma senhora de 78 anos, com diagnóstico de diabetes tipo 2, o técnico de enfermagem associou a piora do quadro de retinopatia e neuropatia periférica, respectivamente, com

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Retinopatia - diminuição da acuidade visual

    Neuropatia periferica-parestesia

  • Parestesia é o formigamento, advindo da má circulação sanguínea no caso do DM.

  • Parestesias são sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, calor, formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação. Podem ocorrer caso algum nervo sensorial seja afetado, seja por contato ou pelo rompimento das terminações nervosas.


ID
587557
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As gestantes diabéticas têm diversas contra indicações absolutas para a prática de atividade física, inclusive na ocorrência de

Alternativas
Comentários
  • Considera-se como contra-indicação relativa à prática de exercícios aeróbicos durante a gestação, a presença das seguintes patologias: anemia, arritmia cardíaca materna, diabetes Mellitus tipo I não controlada, bronquite crônica, obesidade mórbida, baixo peso com Índice de Massa Corporal inferior a 12, estilo de vida extremamente sedentário, retardo no crescimento intra-uterino na gestação atual, hipertensão mal controlada, limitações ortopédicas, tabagismo e hipertireoidismo não controlado.

     

    FONTE: Atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal.

    http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v3n2/a04v03n2.pdf

     


ID
664546
Banca
FCC
Órgão
TRE-PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Trabalhador chega ao ambulatório do Tribunal, apresentando sudorese, tremores e cefaleia, referindo ser portador de diabetes tipo 1 e usuário de insulina. Nessa condição, o profissional de enfermagem deve, prioritariamente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes,

Alternativas
Comentários
  • Primeiramente o profissional deve verificar a glicemia capilar para confirmar as manifestações clínicas.

  •  verificar a glicemia capilar antes de tudo!
  • A glicemia deve ser verificada porque o trabalhador pode está apresentando um quadro de hipoglicemia.

    De acordo com o manual de atenção básica do ministério (p.32) : "Com a busca crescente do controle metabólico estrito, a ocorrencia de hipoglicemia vem aumentando."
  • A questão tenta induzir ao erro, visto que quando estamos diante de uma situação dessas na rua ou em local onde não há o aparelho para medir a glicose, pelos sintomas descritos,deve-se oferecer algo adocicado para o diabético,visando tentar reverter o quadro de hipoglicemia. Como a questão citou AMBULATÓRIO, subentende-se que existem os recursos necessários para a adequada verificação da hipoglicemia.

  • Lembrando que refrigerante É SIM recomendado para elevar a glicemia, desde que NÃO seja diet.

     


ID
711754
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Breves - PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Brasil, o diabetes afeta uma grande parcela da população e sua prevalência aumenta com a idade sendo de grande importância o reconhecimento precoce dos sintomas para que haja um controle da doença, evitando suas complicações. São sintomas clássicos do diabetes

Alternativas

ID
711802
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Breves - PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabetes tipo 2 apresenta várias causas modificáveis como alimentação inadequada e inatividade física. Quanto às orientações a serem dadas aos pacientes portadores desta doença sobre a alimentação é correto afirmar que

Alternativas

ID
723802
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Paciente diabético do tipo I, com infecção urinária, procura o ambulatório médico com quadro inicial de cetoacidose, identificado pelas seguintes manifestações:

Alternativas
Comentários
  • Perturbações potencialmente fatais do metabolismo, observadas com mais frequência em diabetes não controlado.

    Diabetes não controlado e nível de açúcar elevado no sangue podem causar desidratação, acúmulo de ácidos (cetonas), respiração alterada, coma e morte. Pode ser o primeiro sinal de diabetes, especialmente do tipo 1, nos jovens.

    Os primeiros sintomas incluem sede excessiva, excesso de micção, respiração com odor frutado e confusão.

    O tratamento de emergência repõe fluidos e eletrólitos e reduz a glicemia.


ID
723850
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em orientação ao portador de diabetes, em insulinoterapia, que iniciará a contagem de carboidratos, recomenda-se a automonitorização da glicemia. Nessa situação, o enfermeiro explica que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    O açúcar comum poderá ser utilizado com restrição, respeitando as limitações indicadas na orientação dietética. A ingestão eventual poderá ser permitida em pequenas quantidades (10 g a 15 g) como sobremesas, já que nesta quantidade e nesta forma são minimizados os picos hiperglicêmicos decorrentes da sua ingestão.

    FONTE: ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA. DIABETES MELLITUS. Cadernos de Atenção Básica, n° 36. Brasília – DF. 2013




ID
725683
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em um programa educativo para um grupo de mães sobre as características do diabetes tipo 2, deve-se orientar o grupo que a doença em questão

Alternativas
Comentários
  • O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2. No entanto, com a epidemia de obesidade atingindo crianças, observa-se um aumento na incidência de diabetes em jovens, até mesmo em crianças e adolescentes.

    FONTE: CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA Nº 36-DIABETES MELLITUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf


ID
729805
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A fim de direcionar as intervenções e avaliar o prognóstico das lesões em pessoas com Diabetes Mellitus, foi estabelecida uma classificação de risco pelo Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Nesse sistema de classificação, destaca-se a avaliação vascular periférica, que pode ser realizada, dentre outros, por meio da

Alternativas
Comentários
  • A Doença Vascular Periférica é responsável pela insuficiência arterial é o fator mais importante relacionado à evolução de uma úlcera no pé. Em pacientes diabéticos, a ateroesclerose e a esclerose da média são as causas mais comuns da doença arterial. A ateroesclerose causa isquemia pelo estreitamento e oclusão dos vasos. Presença de sinais clínicos, tais como a ausência de pulsação nos pés, histórico de claudicação intermitente, dor em repouso e/ou anormalidades na avaliação vascular não invasiva, indicando circulação alterada ou danificada. Os sintomas da neuropatia periférica incluem dores em queimação, pontadas, parestesia, sensações de frio e calor nos pés, hiperestesia; todos esses sintomas tendem a uma exacerbação noturna. Os sinais incluem a redução da sensibilidade à dor, à vibração e à temperatura, hipotrofia dos pequenos músculos interósseos, ausência de sudorese e distensão das veias dorsais dos pés. Estes dois últimos sintomas são evidências de disfunção autonômica envolvendo fibras dos nervos simpáticos; como resultado, há aumento dos shunts artério-venosos, tornando o pé quente. Assim sendo, um pé quente, porém insensível, representa, de fato, o pé em alto risco. No exame clínico, avalia-se a cor e temperatura da pele, a palpação dos pulsos dos pés (pediosos e tibiais), a medida da pressão do tornozelo, pode diagnosticá-la. A probabilidade de cicatrização de uma úlcera em um pé diabético pode ser estimada utilizando-se testes vasculares não invasivos. A pressão do tornozelo e a do hálux podem estar falsamente elevadas devido à esclerose da camada média. Dor em repouso resultante da isquemia pode estar ausente em pacientes diabéticos devido à neuropatia periférica. Enfim, a presença da DVP é detectada através da ausência ou diminuição dos pulsos pedioso e tibial posterior, presença de rubor de declive e outros sinais e sintomas. Resposta C Bibliografia Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Consenso Internacional sobre Pé Diabético/ publicado sob a direção de Hermelinda Cordeiro Pedrosa; tradução de Ana Claudia de Andrade, Hermelinda Cordeiro Pedrosa Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2001.
  • Gabarito: Letra B.

     

    De acordo com o CAB nº 36 Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica DIABETES MELLITUS.Brasília – DF.2013

     

    5.2 Fisiopatologia

     

    O pé isquêmico caracteriza-se por história de claudicação intermitente, isto é, dor em repouso que piora com exercício ou elevação do membro superior. À inspeção, observa-se rubor postural do pé e palidez à elevação do membro inferior. Ao exame físico, o pé apresenta-se frio, com ausência dos pulsos tibial posterior e pedioso dorsal

     

    Avaliação vascular


    A palpação dos pulsos pedioso e tibial posterior deve ser registrada como presente ou ausente. Além do pulso é importante observar a temperatura, os pelos, o estado da pele e dos músculos. Ao verificar-se a ausência ou diminuição importante de pulso periférico, atrofia da pele e músculos, rarefação dos pelos, deve-se avaliar a necessidade de encaminhar a pessoa ao cirurgião vascular.

  • Corrigindo o pequeno typo do amigo:

     

    Gabarito: letra C


ID
729853
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma complicação comum em pacientes com diabetes é a nefropatia diabética, e o melhor marcador disponível para identificar indivíduos em risco de desenvolverem insuficiência renal é a microalbuminúria. De acordo com o Ministério da Saúde (2006), faz-se necessário saber que outras situações podem elevar a excreção urinária de albumina, como

Alternativas
Comentários
  • Algumas situações podem elevar a excreção de albumina na urina e devem ser levadas em consideração: exercício físico intenso, doença aguda febril, hematúria e/ou leucocitúria, contaminação com secreção vaginal, descompensação diabética, crise hipertensiva e insuficiência cardíaca congestiva (Cadernos de Atenção Básica nº 36, p. 76).

  • A nefropatia diabética também é uma complicação comum e devastadora em pacientes com diabetes, com uma frequência pouco inferior a retinopatia. Tradicionalmente inicia por um estágio de nefropatia incipiente, com aumento da excreção urinária de albumina, chamada de microalbuminúria, em geral, após cinco anos da doença. A microalbuminúria é o melhor marcador disponível para identificar indivíduos em risco de desenvolverem insuficiência renal. Deve ser dosada em conjunto com creatinina em todos pacientes com diabetes tipo 2 no momento do diagnóstico. Situações que precisam ser descartadas antes do diagnóstico de nefropatia que podem elevar a excreção urinária de albumina incluem exercício físico intenso, febre, infecção, insuficiência cardíaca, piúria, hematúria, glicemia muito alta e aumento da pressão arterial. Resposta B Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
  • Os anti-inflamatórios não esteroides em doses elevadas e os inibidores da enzima conversora da angiotensina (Ieca) reduzem a excreção de albumina, e a necessidade da suspensão ou não desses fármacos para realização do rastreamento depende do julgamento médico.

    FONTE: Cadernos de Atenção Básica nº 36, p. 76

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf

     


ID
729862
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a definição de Cetoacidose Diabética pela Sociedade Brasileira de Diabetes, este desequilíbrio metabólico grave caracteriza-se por meio de três anormalidades principais, como acidose

Alternativas

ID
758665
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A HAS e o DM constituem os principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares. Com relação a Diabetes, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • letra C! o diabetes gestacional não persiste após o parto.
  • Pode persistir ou não após o parto.Página 175 caderno 32 atenção básica!
  • O diabetes na gestação consiste no tipo secundário da doença, que poderá ou não persistir após o parto.
  • Diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes tipo 1 e 2,

    detectado pela primeira vez na gravidez. Geralmente se resolve no período pós-parto e pode

    frequentemente retornar anos depois. Caderno 36, pq 30. 2013



ID
758668
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com relação ao Diabetes tipo I, pode-se afrmar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O Diabetes tipo II que possui muita inflência hereditária. 
  • O diabetes tipo I é de origem desconhecida. Sabe-se que possui alguma influência hereditária, mas tb pode ocorrer em pessoas sem nenhum histórico na família. 
  • SEGUNDO O PLANO DE REOGARNIZAÇÃO DA ATENÇÃO A HIPERTENSÃO ARTERIAL E AO  DIABETES MELLITUS :

    MAIOR INCIDENCIA EM CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS JOVENS ( DIABETES DO TIPO 1 ).

    PORTANTO ESSA QUESTÃO A RESPOSTA DEVERIA SER A LETRA "C" E NAO "B".
  • O fator hereditário é caracteristico da DM tipo II. As características da DM tipo I são: adulto jovem, início abrupto da doença, hiperglicemia, entre outros.
  • Os riscos de uma criança desenvolver o diabetes tipo 1 são de 8% se o pai possui a doença, 10% se um irmão a tiver, aproximadamente 4% se a mãe for diabética tipo 1 e tinha 25 anos de idade ou menos quando deu à luz, e de cerca de 1% se a mãe tinha mais de 25 anos. Caso ambos os pais tenham diabetes tipo 1, as chances da criança compartilhar a doença chega a 30%. Ou seja, não há "muita influência hereditária".

  • O Diabetes tipo 1 ocorre devido a falta ou a diminuição na produção de insulina causada pela destruição das células beta do pâncreas que as produzem. Essa destruição é ocasionada por uma reação auto-imune que PODE se desencadear por fatores hereditário ou por uma infecção, por exemplo. O erro da alternativa B está em dizer que há MUITA influencia hereditária, o que é uma inverdade.


ID
758935
Banca
FCC
Órgão
TJ-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As complicações do diabetes podem ser agudas ou crônicas. Quando relacionadas ao aumento ou diminuição dos níveis glicêmicos é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A questão b está correta, complicação tardia ou crônica são sinônimos, portanto pode atingir os dois tipos de portadores.

     

     

  • A letra E não é verdadeira (como dito acima), pois somente nos estágios mais avançados da DM II, as células ficam "exauridas" ou lesadas. Portanto é crônico.
  •  A cetoacidose diabética está associada, mais frequentemente, ao diabetes tipo 1. Entretanto, pode estabelecer-se relacionada ao diabetes tipo 2 em casos de grande estresse, como trauma, infecção, distúrbios cardiovasculares e outras emergências.  Pode ser a forma como o paciente descobre a doença. 

  • De acordo com o Caderno de Atenção Básica n° 35, Diabetes Mellitus, a cetoacidose diabética é uma complicação AGUDA (pag.67) e ocorre, principalmente, em pacientes com diabetes tipo 1. O Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico também é uma complicação AGUDA e ocorre apenas no diabetes tipo 2. O Coma Hiperglicêmico é uma complicação AGUDA e ocorre nos 2 tipos de diabetes. Já a falência pancreática não é considerada uma complicação, nem aguda, nem crônica.

  • As complicações do DM podem ser classificadas em complicações agudas (hipoglicemia, cetoacidose e coma hiperosmolar) e crônicas, como a retinopatia, a nefropatia, e a neuropatia diabéticas.

    A cetoacidose é uma emergência endocrinológica decorrente da deficiência absoluta ou relativa de insulina, potencialmente letal, com mortalidade em torno de 5%. A cetoacidose ocorre principalmente em pacientes com DM tipo 1, sendo, diversas vezes, a primeira manifestação da doença.

    A pessoa com DM tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação. A nefropatia diabética é uma complicação microvascular do diabetes associada com morte prematura por uremia ou problemas cardiovasculares. É a principal causa de doença renal crônica em pacientes que ingressam em serviços de diálise. Logo, a nefropatia diabética é complicação tardia que pode atingir portadores de diabetes tipos 1 e 2.

    O coma é uma complicação relacionada principalmente com a cetoacidose diabética que é rara em pacientes com diabetes tipo 2. A síndrome hiperosmolar não cetótica é um estado de hiperglicemia grave (superior a 600 mg/dl a 800 mg/dL) acompanhada de desidratação e alteração do estado mental, na ausência de cetose. Ocorre apenas no diabetes tipo 2, em que um mínimo de ação insulínica preservada pode prevenir a cetogênese.

    A apresentação do diabetes tipo 1 é em geral abrupta, acometendo principalmente crianças e adolescentes sem excesso de peso. O termo “tipo 1" indica o processo de destruição da célula beta que leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose. Ou seja, é uma falência pancreática relacionada ao diabetes tipo 1.

    Gabarito do Professor: Letra B


    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
  • COMPLICAÇÕES AGUDAS:

    CAD

    Síndrome Hiperosmolar Hiperglicêmica

    Hipoglicemia

    COMPLICAÇÕES CRÔNICAS:

    microvasculares: retinopatia, nefropatia, neuropatia.

    macrovascular: doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica.


ID
762835
Banca
Marinha
Órgão
HNMD
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo Brunner e Suddarth, o diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue decorrentes dos defeitos na secreção e/ou ação da insulina. Assinale a opção que corresponde à ação da insulina.

Alternativas

ID
798391
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao cuidado de pacientes com diabetes melito.

Indivíduos com tolerância à glicose diminuída, incluindo-se mulheres que tiveram diabetes gestacional, passam a ser classificados como portadores de diabetes do tipo 1 e raramente conseguem reverter esse quadro com medidas preventivas de mudança de estilo de vida.

Alternativas
Comentários
  • A diabetes gestacional designa a intolerância à glicose detectada a primeira vez durante uma gravidez, podendo ou não resistir após o parto.Abrange os casos de DM e de tolerância à glicose diminuída, detectados na gravidez. Essas mulheres tem maior RISCO de vir a apresentar diabetes cinco a dez anos após o parto. 

    FONTE:  Carol Mattson Porth - Fisiopatologia


ID
798394
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao cuidado de pacientes com diabetes melito.

Pessoas com diabetes melito do tipo 1 apresentam, em decorrência da destruição das células betapancreáticas, deficiência absoluta de insulina, sendo, portanto, necessária a administração desse hormônio a essas pessoas para a prevenção da cetoacidose.

Alternativas
Comentários
  • A diabetes tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-pancreáticas, que são as responsáveis pela fabricação de insulina. Por isso, as pessoas com diabetes tipo 1 não pode fazer sua própria insulina em quantidades adequadas. O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com que a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao diabetes tipo 1.

     

    Ao contrário do diabetes tipo 2, em que esses sintomas se instalam de maneira gradativa, no diabetes tipo 1 eles aparecem rapidamente, principalmente, vontade frequente de urinar, sede excessiva e emagrecimento. Se o diagnóstico de diabetes tipo 1 é tardio, as células do organismo podem não conseguir a glicose necessária para produzir toda a energia elas precisam. Nesse cenário, o corpo começa a quebrar a gordura e músculo para gerar energia. Quando a gordura é utilizada para produzir energia, corpos cetônicos são produzidos e entram na corrente sanguínea, causando um desequilíbrio chamado de cetoacidose diabética química. Os sintomas da cetoacidose diabética são:

     

    - Pele avermelhada, quente e seca;Perda de apetite, dor abdominal e vômitos;Um odor frutado e forte na respiração, chamado de hálito cetônico;Respiração rápida e profunda;Agitação ou sonolência, dificuldade para acordar, confusão ou coma.

     

    Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-1


ID
798397
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao cuidado de pacientes com diabetes melito.

A orientação do indivíduo diabético quanto ao consumo de adoçantes não calóricos (a exemplo do ciclamato, da frutose, da sacarina ou do aspartame) e à ingestão de alimentos dietéticos com rótulos diet (como gelatinas, sorvetes e alimentos com glúten) deve ser feita reforçando-se a importância da adoção desses produtos sem restrição.

Alternativas

ID
798739
Banca
Marinha
Órgão
CSM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cetoacidose diabética, conforme descrito por BRUNNER (2005), é causada por uma ausência ou quantidade acentuadamente inadequada de insulina. Quais os três principais aspectos clínicos da cetoacidose diabética?

Alternativas

ID
798778
Banca
Marinha
Órgão
CSM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma das complicações agudas do diabetes.

Alternativas

ID
800632
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para pacientes diabéticos, a atividade física está contra-indicada no seguinte caso:

Alternativas
Comentários
  • Diante de um quadro de glicemia superior a 250 mg/dl, sugere-se a medição de cetona na urina. O quadro de cetonúria é potencialmente perigoso para o diabético e o exercício acentuará este quadro. Esta situação indica pouca insulina no organismo, com conseqüente diminuição da utilização de glicose como fonte de energia e incremento do metabolismo das gorduras, acarretando elevação dos lipídios e de seus subprodutos no sangue.


ID
915178
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um paciente de trinta e seis anos de idade, diabético, está
em jejum por 12 horas, aguardando uma cirurgia. O paciente não
está recebendo soro.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Se o paciente supracitado realmente estiver em jejum prolongado sem reposição hídrica ou eletrolítica, a equipe de enfermagem deverá avisar o médico imediatamente, já podendo preparar o material para punção venosa, com vistas a apoiar intervenções médicas e prevenir maiores complicações ao quadro clínico do paciente.

Alternativas

ID
915181
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um paciente de trinta e seis anos de idade, diabético, está
em jejum por 12 horas, aguardando uma cirurgia. O paciente não
está recebendo soro.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Considere que o paciente em questão, chame a técnica de enfermagem e informe que sente muita fraqueza. Considere, ainda, que ele apresente sudorese e palidez e comece a ficar confuso. Com base nessa situação hipotética, é correto inferir que o quadro clínico desse paciente está relacionado a hipoglicemia.

Alternativas

ID
915184
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um paciente de trinta e seis anos de idade, diabético, está
em jejum por 12 horas, aguardando uma cirurgia. O paciente não
está recebendo soro.

Com base nesse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Se for diabético do tipo I, o paciente em apreço deverá receber insulina regularmente no dia da cirurgia, não sendo necessária a realização de exame de glicemia capilar.

Alternativas
Comentários
  • Em jejum e receber insular de ação rápida- Regular... Acabava com o paciente...hipoglicemia severa na certa.

  • CD OS PROFESSORES DO QC


ID
929563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

Os principais fatores desencadeantes da DM são: obesidade, estresse, vida sedentária, gravidez, viroses e(ou) infecções, ingestão excessiva de carboidratos, medicamentos e distúrbios endócrinos.

Alternativas

ID
929566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

Os sintomas freqüentes em pacientes com DM são perda de peso, polidipsia, poliúria e polifagia.

Alternativas
Comentários
  • Então não concordo com a questão pois ela não explica qual DM é, por exemplo neste caso ela está falando da DMT1, entre tanto na DMT2 temo ganho de peso, por isso não podemos falar que isso é sintoma frequentemente em DM porque isto se remete a DMT1 e está ocorreram 10% dos casos, minha opinião, acho que gera dúvidas, pois não define o tipo de DM.

  • Porém temos que levar em consideração que isso é o CESPE sendo o CESPE....kkkk

  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
929569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

Sintomas como exoftalmia, taquicardia, constipação ou diarréia podem se manifestar em pacientes com a doença em questão.

Alternativas
Comentários
  • A exoftalmia é a protuberância do olho anteriormente para fora da órbita. Ela pode ser tanto bilateral quanto unilateral.
     

    Causas: Muitas doenças podem gerar a exoftalmia, mas pode ser induzido por sangramentos na porção posterior do olho, inflamações, tumores ou crescimento anormal de tecido.

  • Exoftalmia também surge em doenças de distúrbio da tireóide, como o hipertireoidismo.

  • CD OS PROFESSORES QC

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


ID
929572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

O paciente deve ser orientado acerca de sua doença e da realização de exercícios físicos moderados e regulares de acordo com sua idade, sexo e atividade diária.

Alternativas
Comentários
  • EXERCÍCIOS FÍSICOS:

    Fazer exercícios aumenta a sensibilidade do corpo à insulina e, portanto tendem a diminuir a glicose no sangue contribuindo no controle do diabetes. Exercícios regulares e programados são melhores porque impactos intensos, podem trazer problemas para o controle da glicose no sangue(Hipoglicemia).
    OS EXERCÍCIOS AJUDAM A:

    - Baixar o nível de açúcar no sangue 
    - Evitar as enfermidades do coração 
    - Controlar a pressão arterial 
    - Sentir-se melhor e ter melhor aparência reduzir a tensão (estresse) 
    - Diminuir os níveis de gordura no sangue 
    - Diminuem a necessidades de insulina ou comprimidos 
    - Controlar o peso
    Exercícios indicados:
    - Caminhar 
    - Andar de bicicleta 
    - Nadar 
    - Dançar
    - Cuidados necessários:
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
929575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

O paciente diabético deve adotar uma dieta livre, com três refeições diárias, desde que faça uso de adoçante artificial.

Alternativas
Comentários
  • ALIMENTAÇÃO BALANCEADA = DIETA

    Os alimentos nos dão a energia que necessitamos para viver. Nosso organismo converte a maior parte dos alimentos que comemos em um tipo de açúcar que se chama glicose, da qual as células necessitam.

    A insulina ajuda as células a conseguir o açúcar necessário na produção de energia. Também evita que o açúcar se acumule no sangue. Mas, se você tem diabetes, a insulina não funciona como deveria ou talvez nem seja produzida. Mesmo assim, uma dieta saudável pode ajudar seu organismo a manter o nível de açúcar no sangue em equilíbrio: nem muito alto, nem baixo.

    Planeje sua alimentação:

    O Nutricionista será o profissional mais indicado para ajudá-lo a planejar sua alimentação 
  • Aos não assinantes: GABARITO: ERRADO


ID
929578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

Os hipoglicemiantes orais devem ser usados por pacientes com diabetes do tipo I.

Alternativas
Comentários
  • TIPO II , EXCETO GRÁVIDAS!

  • Os antidiabéticos orais constituem-se a primeira escolha para o tratamento do DM tipo 2 não responsivo

    a medidas não farmacológicas isoladas, uma vez que promovem, com controle estrito, redução na incidência

    de complicações, têm boa aceitação pelos pacientes, simplicidade de prescrição e levam a menor aumento

    de peso em comparação à insulina (GUSSO; LOPES, 2012).

  • Aos não assinantes: GABARITO: ERRADO


ID
929581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A diabetes melito (DM) é uma doença metabólica de natureza
genética que, devido a uma carência parcial ou total de insulina,
compromete o metabolismo dos hidratos de carbono, das
proteínas, dos lipídios, da água e dos eletrólitos. Julgue os itens
de 75 a 81, relacionados aos fatores desencadeantes, sinais e
sintomas dessa doença, ao tratamento e à assistência de
enfermagem devidos ao paciente que a apresente.

A insulina protamina zinco (PZI ou IPZ) tem ação rápida (30 minutos) e duração de 6 a 8 horas.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma uma preparação de suspensão de cristais de insulina zinco associada com protamina zinco. Possui partículas grandes, destinadas a lenta dissolução, o que retarda seu inicio de ação, porém, com efeito hipoglicemiante de longa duração. Essa insulina não deve ser administrada na mesma seringa com a insulina de ação rápida. O seu uso é limitado.

    Bons estudos!!
  • Insulina com protamina neutra de Hagedorn (NPH)

  • professores folgados,nem comentam

  • Impressionante....nem sinal de pronunciamento de professores.


ID
935887
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UEPA
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O quadro clínico de um paciente diabético e hipertenso, com sinais e sintomas de dor abdominal, poliúria, hálito cetônico, hiperventilação, náuseas, vômitos e sonolência, é sugestivo de

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO, LETRA B

    As principais causas de ocorrência desta complicação (cetoacidose) são:

    • Falta de CONHECIMENTO de que o indivíduo é portador de diabetes, com consequente falta de tratamento;
    • Aplicação de doses de insulina inferior ao necessário;
    • Aumento do consumo de energia por certo período, em decorrência de infecções, traumas, acidentes vasculares e uso de determinados fármacos, pois nessas situações, o gasto de energia do organismo requer doses mais altas de insulina.

    As manifestações clínicas incluem:

    • Intensa sede (polidipsia) e boca seca;
    • Excessiva diurese (poliúria);
    • hiperglicemia;
    • Fadiga, sonolência;
    • Pele ressecada;
    • Elevados níveis de corpos cetônicos na urina;
    • Respiração rápida e superficial-hiperventilação;
    • Náuseas e vômitos;
    • Dor abdominal;
    • Hálito com forte odor de acetona- hálito cetônico;
    • Confusão mental.
    Fontes:
    http://www.medicina.ufba.br/educacao_medica/atualizacao/ext_pediatria/cetoacidose.pdf
    http://www.webartigos.com/artigos/uma-revisao-da-cetoacidose-diabetica/24832/
    http://saude.hsw.uol.com.br/diabeticos-cetoacidose.htm

ID
951589
Banca
Exército
Órgão
EsSA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabete melitus tipo 2 tem como sintomas clássicos a

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA : A

    A CHAMADA SÍNDROME DOS  "4 Ps"
  • NÃO CONCORDO COM A RESPOSTA, PELO QUE VENHO ESTUDANDO ESSES SINTOMAS SÃO CARACTERISTICOS DA DIABETES TIPO 1 E NÃO DA TIPO 2.ABAIXO SEGUE UM LINK DA MINHA FUNDAMENTAÇÃO...

    http://www.icdrs.org.br/sobre_a_doenca.php?gclid=CLyz06nRvroCFc-Y4AodDDIA8w

    NÃO CONCORDO....

    FOCO, FORÇA E FÉ...



  • Os sintomas são clássicos para o Diabetes, independente se é tipo I ou Tipo 2.

  • Resposta certa letra A

    Caderno de Atenção Básica 36

    Os sinais e sintomas característicos que levantam a suspeita de diabetes são os “quatro P’s”: poliúria, polidipsia, polifagia e perda inexplicada de peso. Embora possam estar presentes no DM tipo 2, esses sinais são mais agudos no tipo 1, podendo progredir para cetose, desidratação e acidose metabólica, especialmente na presença de estresse agudo. Sintomas mais vagos também podem estar presentes, como prurido, visão turva e fadiga. ( página 30)


ID
952840
Banca
FCC
Órgão
DPE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Retinopatia Diabética apresenta comportamento mais agressivo nos pacientes insulinodependentes com risco de ocorrer, dentre as complicações mais frequentes,

Alternativas
Comentários
  • A diabetes pode afetar os olhos de várias formas, mas a complicação ocular mais freqüente resultante da diabetes é chamada retinopatia diabética. A retinopatia diabética é um problema sério, que pode levar à cegueira. De fato, a diabetes é a causa número um da cegueira, mas o controle rígido da diabetes pode prevenir lesões oculares. 
  • A retinopatia é um processo indolor.Os sintomoas indicativos incluem: hemorragia nuvens ou teias no campo visual,ou alterações visuais súbitas,incluindo avisão salpicada ou enevoada,ou perda completa da visão.
    Fonte: BRUNNER E SUDART 10° ED,VOLUME 3,PAG 1259.
  • Analisando resumidamente as demais alternativas incorretas:
    Pterígio: é uma massa fibrovascular presente na conjuntiva. Ocorre devido à exposição a raios ultravioletas e a ambientes secos e "empoeirados".
    Ceratocone: É a distrofia mais comum da córnea. Inicia-se, normalmente, como miopia ou astigmatismo ou ambos.
    Ambliopia: Disfunção oftalmica caracterizada pela perda total ou parcial da visão. A ambliopia ocorre devido ao desenvolvimento incompleto da visão.
    Descolamento do vítreo posterior: Vítreo é a substância gelatinosa e trransparente que encontra-se em contato com a retina, o seu deslocamento ocorre devido a trauma oculares, inflamação ocular, miopia e cirurgia de catarata.

ID
960664
Banca
IADES
Órgão
EBSERH
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No serviço médico, um paciente diabético com DM recém- descoberta, solicitou à enfermagem a aplicação de insulina, pois ainda não sabia como administrá-la adequadamente.

Assinale a alternativa que apresenta as vias administração da insulina:

Alternativas
Comentários
  • via intramuscular, subcutânea ou intravenosa.

    LETRA D

  • A via de primeira escolha é a SC, porém nos casos de cetoacidose grave e coma diabético pode-se aplicar por via IV ou IM.

  • Na verdade a questão não especificou o tipo de insulina. Por exemplo a insulina NPH não deve ser administrava endovenosamente, pois a protamina, componente associado a insulina, que tem ação coagulante.

  • Concordo com você George, nem se quer mencionou que estava na emergência e que supostamente seria uma insulina de ação rápida.

  • A questão fala que o paciente é diabético e não sabe administrar a insulina, jamais informar outros tipos de via, além da subcutânea.

  • Se é para orientar o paciente a maneira correta seria subcutânea.

  • Eles deveriam citar qual tipo de insulina. Concordo com o Gerog também. Questão válida de recurso! (Jéssica Neves)

  • Pensei a mesma coisa que vcs, uma vez que não são todas as insulinas que podem ser feitas por outras vias que não a subcutânea, e não se está falando que é um momento de emergência.

    Quatro claramente passível de recurso

  • Concordo que o enunciado não ajudou muito, e pode induzir alguns ao erro. Mas, na própria questão ta escrito: "Assinale a alternativa que apresenta as vias administração da insulina... era só marcar quais as possíveis formas de administrar... precisa de mais atenção.

    Acho que o recurso é indeferido nesse caso.


ID
1017619
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O programa de controle de doenças crônico-degenerativas como a hipertensão e o diabetes visa identificá-las precocemente, fazer a respectiva prevenção, reduzir suas complicações, cuidar dos doentes e desenvolver ações de promoção da saúde. Com relação à hipertensão e ao diabetes, julgue os itens subsequentes.

O diabético que se autoaplica insulina injetável deve comparecer ao ambulatório hospitalar mensalmente para avaliar sua conduta e, somente após avaliação médica, poderá receber a nova dose do medicamento.

Alternativas

ID
1030255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DEPEN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um jovem de vinte e dois anos de idade, com diabetes do tipo I, após quadro infeccioso, foi internado com sintomatologia de cetoacidose diabética, que progrediu em poucas horas, conforme relato da mãe, que o acompanhava. O paciente encontrava-se sonolento e letárgico, com pulso rápido e fraco, além de hipotensão e hiperventilação. Os níveis sanguíneos e urinários de cetona estavam elevados. O médico prescreveu reidratação parenteral, restauração de eletrólitos e infusão venosa de insulina. Após algumas horas, houve queda dos níveis séricos de potássio.

Considerando o caso clínico acima apresentado e os cuidados necessários para pacientes com distúrbios endócrinos, julgue os itens subsequentes.


Infere-se do caso clínico que a insulina prescrita pelo médico é aquela conhecida como insulina protamina zinco, de ação rápida, com aspecto esbranquiçado.

Alternativas
Comentários
  • É  de ação intermediaria, inicia em média 2 horas após a aplicação subcutanea

  • cristalina e não esbranquiçada

  • É A REGULAR DE ASPECTO CRISTALINO

  • Insulina REGULAR de ação RÁPIDA !!!!

    NPH tem ação INTERMEDIÁRIA !!!

  • INSULINA REGULAR----DE AÇÃO RÁPIDA.


ID
1030258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DEPEN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um jovem de vinte e dois anos de idade, com diabetes do tipo I, após quadro infeccioso, foi internado com sintomatologia de cetoacidose diabética, que progrediu em poucas horas, conforme relato da mãe, que o acompanhava. O paciente encontrava-se sonolento e letárgico, com pulso rápido e fraco, além de hipotensão e hiperventilação. Os níveis sanguíneos e urinários de cetona estavam elevados. O médico prescreveu reidratação parenteral, restauração de eletrólitos e infusão venosa de insulina. Após algumas horas, houve queda dos níveis séricos de potássio.

Considerando o caso clínico acima apresentado e os cuidados necessários para pacientes com distúrbios endócrinos, julgue os itens subsequentes.


Níveis elevados de cetona podem provocar sinal característico da cetoacidose diabética: o hálito cetônico.

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose diabética geralmente se desenvolve lentamente. Os primeiros sintomas incluem:

    • Sede ou boca muito seca
    • Micção frequente
    • Glicose alta no sangue
    • Altos níveis de cetonas na urina.

    Em seguida, outros sintomas aparecem:

    • Cansaço constante
    • Pele seca ou corada
    • Náuseas, vômitos ou dor abdominal
    • Dificuldade em respirar
    • Odor frutado na respiração
    • Dificuldade de concentração.


ID
1030357
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DEPEN
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos a cuidados, procedimentos e situações clínicas.


Os pacientes com diabetes melito do tipo I devem ser orientados quanto à realização de atividade física por, no máximo, duas vezes na semana, à utilização de calçados fechados, à redução de carboidratos na alimentação e ao controle semanal da glicemia de jejum.

Alternativas
Comentários
  • No caso de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 devem ser incentivados a prática de atividade física, não há restrição quanto ao número de dias por semana, a pessoa pode fazer atividade física 7 dias por semana, porém é necessários seguir adequadamente as orientações quanto ao tratamento para que não ocorra hipoglicemia.

    Quanto ao calçado deve ser confortável de forma que não leve a lesões no pé. Além disso, é recomendada a monitorização da glicemia capilar três ou mais vezes ao dia a todas as pessoas com DM tipo 1 ou tipo 2 em uso de insulina em doses múltiplas.


    Gabarito do Professor: ERRADO


    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

ID
1047370
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A respeito da assistência a pacientes com disfunções endócrinas associadas à glicose, julgue o item seguinte.

As insulinas regular e NPH podem ser administradas por via endovenosa ou subcutânea.

Alternativas
Comentários
  • Esquema de administração: Adultos e Crianças Insulina Regular (terapia de bolus)

    0,5 a 1 unidade/kg/dia, por via subcutânea, em doses divididas, 30 minutos, antes das refeições e ao deitar. As doses diárias podem ser acrescidas em 2 a 4 unidades/dia a cada 3 dias, de acordo com a resposta obtida.

    Insulina Regular (tratamento de cetoacidose)

    0,1 unidade/kg, em injeção intravenosa, seguida de 0,1 unidade/kg/hora, em infusão intravenosa contínua. A redução ideal da glicemia é de 80 a 100 mg/dL/hora.

    Insulina Regular (em bomba de infusão contínua)

    Fornecem uma taxa basal de insulina durante todo o dia e doses suplementares (bolus) pré-prandiais.

    Insulina NPH (tratamento de manutenção)

    0,3 a 1,5 U/kg/dia, por via subcutânea, 1 a 2 vezes ao dia, pela manhã e à noite. Ajustes de 2 a 4 U por dia podem ser feitos, após 2 a 3 dias de observação. Ao alcançar dose de 40 U/dia, é prudente dividi-la em duas injeções diárias.

    Adolescentes Insulina Regular (terapia de bolus)

    0,8 a 1,2 U/kg/dia, por via subcutânea, em doses divididas.

    Insulina Regular (em bomba de infusão contínua)

    Fornece uma taxa basal de insulina durante todo o dia e doses suplementares (bolus) pré-prandiais.



  • somente a regular é IM,SC,EV (EMERGENCIA)

  • Esquema de administração:     Adultos e Crianças     Insulina Regular (terapia de bolus)

     

     

     

    •0,5 a 1 unidade/kg/dia, por via subcutânea, em doses divididas, 30 minutos, antes das refeições e ao deitar. As doses diárias podem ser acrescidas em 2 a 4 unidades/dia a cada 3 dias, de acordo com a resposta obtida.

    Insulina Regular (tratamento de cetoacidose)

     

     

     

    •0,1 unidade/kg, em injeção intravenosa, seguida de 0,1 unidade/kg/hora, em infusão intravenosa contínua. A redução ideal da glicemia é de 80 a 100 mg/dL/hora.

    Insulina Regular (em bomba de infusão contínua)

     

     

     

    •Fornecem uma taxa basal de insulina durante todo o dia e doses suplementares (bolus) pré-prandiais.

    Insulina NPH (tratamento de manutenção)

     

     

     

    •0,3 a 1,5 U/kg/dia, por via subcutânea, 1 a 2 vezes ao dia, pela manhã e à noite. Ajustes de 2 a 4 U por dia podem ser feitos, após 2 a 3 dias de observação. Ao alcançar dose de 40 U/dia, é prudente dividi-la em duas injeções diárias.

    AdolescentesInsulina Regular (terapia de bolus)

     

     

     

    •0,8 a 1,2 U/kg/dia, por via subcutânea, em doses divididas.

    Insulina Regular (em bomba de infusão contínua)

     

     

     

    •Fornece uma taxa basal de insulina durante todo o dia e doses suplementares (bolus) pré-prandiais.

  • Gabarito: Errado.

     

     

    Outras questões da banca AOCP e COSEAC  que nos ajudam a responder a essa questão,vejam:

     

     

     

    Q693393    Ano: 2015    Banca: INSTITUTO AOCP   Órgão: EBSERH     Prova: Técnico em Enfermagem (HC-UFG)

     

     

    Sobre as características das insulinas NPH e Regular, é correto afirmar que

     

    c) além da via SC a insulina regular também pode ser aplicada por vias IM e IV.

     

     

     

    Q521212   Ano: 2015   Banca: COSEAC   Órgão: UFF  Prova: Técnico em Enfermagem

     

     

    Com relação aos tipos de insulina, pode-se afirmar que a: 

     

    c) REGULAR tem aspecto transparente e cristalino e pode ser administrada por via endovenosa, intramuscular e subcutânea.


ID
1047376
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A respeito da assistência a pacientes com disfunções endócrinas associadas à glicose, julgue o item seguinte.

A insulina, hormônio secretado pelo pâncreas, é essencial para a utilização da glicose no metabolismo celular, estando associada ao correto metabolismo da proteína e do lipídio.

Alternativas
Comentários
  • O diabetes é um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. É uma doença crônica, envolvendo o metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Definido como uma síndrome multifatorial, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos, causando hiperglicemia crônica tanto no jejum quanto no período pós-prandial, normalmente acompanhada de dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial. A evolução clínica do diabete é caracterizada, em indivíduos mal controlados, por complicações tardias sendo as mais características: retinopatia, nefropatia e neuropatia. Resposta CERTO. Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
  • O diabetes é um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. É uma doença crônica, envolvendo o metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.

     

    Definido como uma síndrome multifatorial, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos, causando hiperglicemia crônica tanto no jejum quanto no período pós-prandial, normalmente acompanhada de dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial. A evolução clínica do diabete é caracterizada, em indivíduos mal controlados, por complicações tardias sendo as mais características: retinopatia, nefropatia e neuropatia.

     

     

     CERTO.

     

     

    Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.


ID
1112626
Banca
FCC
Órgão
TRF - 3ª REGIÃO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para evitar a lipodistrofia no paciente diabético insulino- dependente é necessário

Alternativas
Comentários
  • Lipodistrofia é uma anormal distribuição de gordura corporal. Pacientes tendem a desenvolver uma resistência a insulina, diabetes e altos níveis de triglicerídeos.

     Lipodistrofia Congênita Generalizada (Síndrome de Lawrence-Berardinelli)

    Trata-se, provavelmente, de quadro herdado de maneira autossômica recessiva. Nessa síndrome existe lipodistrofia generalizada e o DM está presente em todos os pacientes adultos. 


  • Item correto, letra D

    Complementando:

    Lipodistrofia: é causada quando o diabético injeta insulina no mesmo local muitas vezes ou quando ele reutiliza a agulha. Para preveni-la, é necessário:

    • Alternar os locais de aplicação
    • Alternar os locais das injeções dentro da área escolhida
    • Alternar os lados (direito e esquerdo) da parte do corpo usada
    • Trocar a agulha a cada aplicação

    A lipodistrofia, por sua vez, se divide em dois tipos: 

    1- Lipohipertrofia ou hipertrofia de insulina: aparece sempre de forma suave em formato de nódulos nos locais das injeções. Esta condição pode ser causada pelos efeitos naturais da insulina, por não realizar corretamente o rodízio dos locais de aplicação ou pela reutilização de agulhas. Para evitar o desenvolvimento de hipertrofia, vale alternar os locais de aplicação e não reutilizar as agulhas.

    2- Lipoatrofia: é a perda de gordura sob a pele. Esta condição acontece no momento em que há um declive dentro da pele de textura firme. Isto ocorre com mais frequência com insulinas misturadas.


  • Uso da insulina e o modo correto de como reutilizar agulhas; planejamento de rodízio dos locais de aplicação para evitar lipodistrofia.

    é importante mudar sistematicamente o local de aplicação de insulina de modo a manter uma distância mínima de 1,5 cm entre cada injeção. Orientar a pessoa a organizar um esquema de administração que previna reaplicação no mesmo local em menos de 15 a 20 dias, para prevenção da ocorrência de lipodistrofia.

     

    Fonte: ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA - DIABETES MELLITUS


ID
1125247
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A assistência ao pré-natal deve iniciar-se o mais cedo possível, visando ao controle de condições mórbidas ou de riscos e melhor avaliação do desenvolvimento fetal. Considerando a conduta médica e de enfermagem, na possibilidade de intercorrências clínicas na gestação, julgue as assertivas abaixo:

Avaliar as necessidades individuais de pacientes pré-diabéticos ou diabéticas através da anamnese e exame físico completo sem a interferência de outros profissionais.

Alternativas

ID
1125469
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Diabetes Mellitus Gestacional caracteriza-se pela intolerância à glicose, em razão de hormônios antagônicos à insulina produzidos na gestação. Nesses casos, na assistência à paciente, o técnico em enfermagem realiza alguns procedimentos para controle da taxa de glicemia. Considerando os procedimentos que devem ser realizados com essa finalidade, julgue cada um dos itens abaixo:

Realização de glicemia capilar quatro vezes ao dia (hemoglucoteste).

Alternativas

ID
1125472
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Diabetes Mellitus Gestacional caracteriza-se pela intolerância à glicose, em razão de hormônios antagônicos à insulina produzidos na gestação. Nesses casos, na assistência à paciente, o técnico em enfermagem realiza alguns procedimentos para controle da taxa de glicemia. Considerando os procedimentos que devem ser realizados com essa finalidade, julgue cada um dos itens abaixo:

Acompanhamento da aceitação da dieta.

Alternativas

ID
1125475
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Diabetes Mellitus Gestacional caracteriza-se pela intolerância à glicose, em razão de hormônios antagônicos à insulina produzidos na gestação. Nesses casos, na assistência à paciente, o técnico em enfermagem realiza alguns procedimentos para controle da taxa de glicemia. Considerando os procedimentos que devem ser realizados com essa finalidade, julgue cada um dos itens abaixo:

Pesagem da paciente e restrição alimentar, em caso de peso elevado

Alternativas
Comentários
  • Diabetes gestacional é uma alteração no metabolismo dos carboidratos, resultando em hiperglicemia de intensidade variável, que é diagnosticada pela primeira vez ou se inicia durante a gestação, podendo ou não persistir após o parto. As necessidades insulínicas tendem a aumentar progressivamente durante a gravidez, um sinal clínico indireto de funcionamento placentário. A fisiopatologia do diabetes gestacional é explicada pela elevação de hormônios contra-reguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (genéticos ou ambientais). O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina durante a gravidez é o hormônio lactogênico placentário, contudo, sabe-se hoje que outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina também estão envolvidos.

    O tratamento inicial consiste na prescrição de dieta para diabetes que permita ganho adequado de peso de acordo com o estado nutricional da gestante. Atividade física deve fazer parte da estratégia de manejo do diabetes na gestação. Gestantes sedentárias podem ser orientadas a iniciar um programa de caminhadas regulares ou equivalente e/ou exercícios de flexão dos braços, 20 minutos por dia. Gestantes que já praticavam exercícios regularmente podem mantê-los, evitando os de alto impacto. Logo, não há necessidade de restrição alimentar, mas sim, um programa alimentar de acordo com as necessidades da gestante.


    Resposta ERRADO


    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.

  • O nutricionista não vai fazer exatamente isso? Restringir alguns alimentos na dieta da paciente, para evitar seu ganho de peso? É claro que em alguns alimentos será feita apenas a dosagem....mas há tambem a restrição...não?

  • QUESTÃO RIDÍCULA, NEM VOU PERDER MEU TEMPO TENTANDO ENTENDER!


ID
1125478
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Diabetes Mellitus Gestacional caracteriza-se pela intolerância à glicose, em razão de hormônios antagônicos à insulina produzidos na gestação. Nesses casos, na assistência à paciente, o técnico em enfermagem realiza alguns procedimentos para controle da taxa de glicemia. Considerando os procedimentos que devem ser realizados com essa finalidade, julgue cada um dos itens abaixo:

Avaliação glicêmica capilar (hemoglucoteste) da gestante deve ser realizada sempre após as refeições.

Alternativas
Comentários
  • após as refeições

  • Nas gestantes com diagnóstico de diabetes gestacional, o controle glicêmico deve ser feito com glicemias de jejum e pós-prandiais semanais. O controle também pode ser realizado com avaliações de ponta de dedo.

    Nas gestantes com diagnóstico de diabetes pré-gestacional e naquelas em uso de insulina, o controle glicêmico deve ser mais rigoroso, com medições diárias pela manhã em jejum, antes do almoço, antes do jantar, uma ou duas horas após o almoço e uma ou duas horas após o jantar. Medições adicionais podem ser realizadas ao deitar e durante a madrugada (2–3h), especialmente em gestantes que apresentarem sintomas de hipoglicemia noturna. Para tal, as gestantes devem ser orientadas na monitoração domiciliar das glicemias capilares e para o uso adequado dos glicosímetros, devendo ser acompanhadas por pessoal de enfermagem treinado.

    FONTE: 

    Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 5ª edição. 2010


ID
1125481
Banca
UFPB
Órgão
UFPB
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Diabetes Mellitus Gestacional caracteriza-se pela intolerância à glicose, em razão de hormônios antagônicos à insulina produzidos na gestação. Nesses casos, na assistência à paciente, o técnico em enfermagem realiza alguns procedimentos para controle da taxa de glicemia. Considerando os procedimentos que devem ser realizados com essa finalidade, julgue cada um dos itens abaixo:

Verificação de sinais vitais para controle das complicações associadas à Diabetes Mellitus gestacional.

Alternativas

ID
1127287
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O pé diabético merece toda atenção médica e de enfermagem, pois devido à insensibilidade e à dificuldade circulatória, as lesões podem progredir evoluindo para necrose, amputação do membro, artropatia de joelhos e tornozelos, levando ao edema e deformidade. Considerando os principais cuidados de enfermagem com o pé diabético, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Cortar as unhas de forma horizontal.

  • Alternativa C é a incorreta. pq a retirada da cutícula deve ser evitada

    Para que serve a cutícula?

    A cutícula é uma membrana localizada ao redor da unha que tem como principal função a proteção do aparelho ungueal.

    Tirar as cutículas completamente faz mal à saúde? Por quê?

    Sim, o procedimento de retirada da cutícula faz com que a unha fique exposta a todos os agentes externos, como, por exemplo, água, agentes químicos e ainda bactérias.

    "Dra. Carla Bortoloto é dermatologista clínica e cirúrgica do IPTCP e professora da pós-graduação do curso de Dermatologia da Fundação Pele Saudável de SP."


ID
1140430
Banca
FUMARC
Órgão
PC-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os três principais aspectos clínicos da Cetoacidose Diabética, de acordo com Brunner & Suddarth (2009), são:

Alternativas
Comentários
  • Vol 3, pag 1193

  • A cetoacidose diabética é uma condição grave que, se não tratada adequadamente, pode levar ao coma e à morte. Ela ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave.

    A cetoacidose diabética se caracteriza com a hiperglicemia, que causa glicosúria e desidratação; a lipólise em excesso, que causa aumento nos níveis séricos e urinários de corpos cetônicos; e a acidose metabólica, que é causada pela desidratação e pela presença de corpos cetônicos no sangue.

    Enfim, a cetoacidose diabética é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose , na vigência de deficiência profunda de insulina.


    Resposta B


    Bibliografia


    Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.

  • A perda eletrolítica mais crítica é a do potássio. Devido poliúria. Repor o mais rápido possível de forma lenta, para não induzir uma hipercalemia, e causar bloqueios cardíacos.


ID
1213825
Banca
AOCP
Órgão
INES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre o Diabetes, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Cetoacidose é complicação do DM tipo I

  • A- Errado

    B - Correto

    C- Diabetes tipo 1

    D- Diabetes tipo 2

    E- Errado

  • OBSERVAÇÃO : ANTES DOS EXERCÍCIOS O DIABÉTICO DEVE EVITAR DE APLICAR A INSULINA NA COXA POIS COM A ATIVIDADE FÍSICA VAI METABOLIZAR MUITO RÁPIDO PODENDO TER UMA HIPOGLICEMIA.

    HEMOGLOBINA GLICADA: MOSTRA A VARIAÇÃO DA GLICEMIA NO SANGUE NOS ULTIMO 3 MESES.

    A HEMOGLOBINA É UMA PROTEÍNA QUE ESTA DENTRO DAS HEMÁCIAS, RESPONSÁVEL POR TRANSPORTAR O OXIGÊNIO DENTRO DAS HEMÁCIAS PARA AS CÉLULAS.

    QUANDO ESSA GLICOSE ESTA EM EXCESSO NA CORRENTE SANGUÍNEA E NÃO FOI TRANSPORTADA PARA AS CÉLULA DEVIDO A DEFICIÊNCIA DE INSULINA PARTE DA GLICOSE SE LIGA A HEMOGLOBINA QUE É RENOVADA A CADA 120 DIAS.

    ESSA A HORA DE REALIZAR O EXAME VER ESSES 120 DIAS ANTERIORES COMO ESTAVA A GLICOSE.

    VALORES : NORMAIS : 4,0 % á 5,6 %

    PRÉ DIABÉTICO : > 5,7 %

    DIABÉTICO : > 6,5 %

    EXAME DE GLICEMIA :. QUANTO SE TEM DE AÇÚCAR NO SANGUE NAQUELA HORA . É A FOTOGRAFIA DO MOMENTO.


ID
1219153
Banca
CRS - PMMG
Órgão
PM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A história familiar é fundamental para identificar características do paciente em risco de desenvolver diabetes tipo 2 (dois). Sobre os fatores de risco para esta doença é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • O erro da C é o hábito de comer doces com frequÊncia


ID
1223506
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Neuropatia diabética é a complicação mais comum do diabetes, compreendendo um conjunto de síndromes clínicas que afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e autonômico. Pacientes com diabetes devem ser avaliados, anualmente, para presença de neuropatia periférica distal, usando testes simples. Correlacione as colunas, enumerando de cima para baixo, o tipo de sensação para cada teste. A seguir assinale a alternativa correta.

Tipo de sensação

(1) Dolorosa.
(2) Táctil.
(3) Térmica.
(4) Vibratória.
(5)Motora.
(6) Limiar percepção cutânea

Teste

( ) Com diapasão 128 Hz.
( ) Com cabo de diapasão 128 Hz.
( ) Com pino, agulha ou palito.
( ) Com chumaço de algodão.
( ) Monofilamento 10-g.
( ) Com martelo.

Alternativas
Comentários
  • Testes neurológicos básicos quantitativos.

    Tipo de sensação                                                  Teste

    Dolorosa                                                                 Com pino, agulha ou palito

    Táctil                                                                       Com chumaço de algodão

    Térmica                                                                   Com cabo de diapasão 128 Hz

    Vibratória                                                                 Com diapasão 128 Hz

    Motora                                                                     Com martelo

    Limiar percepção cutânea                                       Monofilamento 10-g


ID
1225246
Banca
FDC
Órgão
IF-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma mulher obesa, com 46 anos, confirmou o diagnóstico clínico de diabetes mellitus tipo 2 e iniciará o tratamento fazendo uso de um comprimido de metformina de 500 mg, duas vezes ao dia. A enfermeira orientou-a sobre os possíveis efeitos colaterais causados pelo medicamento, enfatizando que, entre as reações indesejáveis muito comuns no início do tratamento, se encontra o seguinte distúrbio:

Alternativas
Comentários
  •       Os efeitos colaterais comuns da metformina são poucos e de gravidade quase zero, pode surgir no inicio do tratamento : cólicas, diarreia, às vezes enjoo e vômitos) e geralmente restringem-se ao início do tratamento. A metformina é um dos poucos antidiabéticos que não provocam hipoglicemia (motivo pelo qual é às vezes classificada comonormoglicemiante e não hipoglicemiante) e não provoca aumento de peso.

  • Efeitos colaterais

    Podem surgir anorexia, náuseas, vômitos e diarréia. No entanto, com o tempo de uso do medicamento e a administração da medicação, após as refeições, esses efeitos tendem a diminuir. A acidose láctica é rara (cerca de três casos/100.000 pacientes/ano)


    Retirado de: Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

  • A metformina é uma das poucas medicações para o DM que não provoca hipoglicemia.


ID
1225282
Banca
FDC
Órgão
IF-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cetoacidose diabética é uma situação grave cujo principal sintoma clínico é a:

Alternativas
Comentários
  • Item correto, letra B

    A cetoacidose caracteriza-se clinicamente por desidratação, respiração acidótica e alteração do sensório;


  • Gente, protestem! Para que colocar o gabarito nos comentários se o próprio site já faz isso? Tem que colocar comentários que justifiquem a alternativa e ajude e/ou auxiliem quem está estudando.

  • A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do Diabetes Melllitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.

  • só o gabarito faz é atrapalhar o pensamento

  • A cetoacidose diabética é uma condição grave que, se não tratada adequadamente, pode levar ao coma e à morte. Ela ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave.


    A cetoacidose diabética que apresenta três componentes:

    - hiperglicemia, que causa glicosúria e desidratação;


    - lipólise em excesso, que causa aumento nos níveis séricos e urinários de corpos cetônicos;


    - acidose metabólica, que é causada pela desidratação e pela presença de corpos cetônicos no sangue.


    A alteração de cálcio não é um sintoma da cetoacidose diabética, normalmente durante o tratamento o paciente pode apresentar uma alteração do cálcio, normalmente tendendo a hipocalcemia.



    Resposta B



    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006

  • Resposta do professor gente 

    A cetoacidose diabética é uma condição grave que, se não tratada adequadamente, pode levar ao coma e à morte. Ela ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave.

    A cetoacidose diabética que apresenta três componentes:

    - hiperglicemia, que causa glicosúria e desidratação;

    - lipólise em excesso, que causa aumento nos níveis séricos e urinários de corpos cetônicos;

    - acidose metabólica, que é causada pela desidratação e pela presença de corpos cetônicos no sangue.

    A alteração de cálcio não é um sintoma da cetoacidose diabética, normalmente durante o tratamento o paciente pode apresentar uma alteração do cálcio, normalmente tendendo a hipocalcemia.

    Resposta B

    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006


  • A cetoacidose causa mais frequentente hipopotassemia e hipofosfatemia. Não há hipocalcemia. 

    Há também uma baixa de PH < 7,3
    faz a hidratação com NaCl 0,9 %
    Não usa-se insulina em caso de potássio abaixo de 3,3 mEq/L devido ao risco de arritmias primeiro deve-se corrigir potássio
  • Para conseguir eliminar o excesso de glicose será necessário grande quantidade de agua, por isso a desidratação.


ID
1232557
Banca
IBFC
Órgão
TRE-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulina é um hormônio responsável pelo metabolismo da glicose, sendo secretado pelo pâncreas. A defciência ou ausência na produção desse hormônio causa Diabetes Mellitus, cujo tratamento pode ser simples, baseado no controle da dieta, atividade física, uso de medicamentos, via oral, até outras terapêuticas como a insulina. Considerando os cuidados com uso de insulina, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Nunca congelar a insulina

  • Sintomas da hiperglicemia:

    ·  Aumento da sede e micção

    ·  Cetona (tipo de química) na urina

    ·  Fraqueza , dores de estomago e dores generalizadas

    ·  Dificuldade de respirar

    ·  Perda de apetite, náuseas e vômitos

    ·  Fadiga

    Os frascos de insulina lacrados são conservados em temperatura de 2 a 8 graus, e após ser aberta pode ser mantida em temperatura ambiente em 15 a 30 graus. e nunca pode ser congelada


  • A respeito de rodizio nos locais de aplicação para evitar lipodistrofia. Atentar ainda a existência dos tempo de absorção da insulina nos diversos locais: Barriga abosorção mais rápida, em segundo braços e terceiro pernas.

  • RODÍZIO:

    CAB - 15/20 dias

    SBD: 14 dias / 2 semanas

    distância de 1,5 cm


ID
1259071
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
Prefeitura de Paulista - PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Técnico de Enfermagem recebe um paciente em uma unidade de assistência à saúde com infecção urinária e história de Diabetes mellitus. Para avaliar a disfunção metabólica desse paciente qual composto bioquímico deve avaliar?

Alternativas

ID
1268779
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma mulher apresenta cintura abdominal de 89 cm e Índice de Massa Corporal - IMC de 28. A pressão arterial da mesma é aferida diariamente e tem se mantido entre 128 a 130 mmHg (sistólica) e entre 84 a 86 mmHg (diastólica), sendo que a glicemia de jejum é de 128 mg/dL e a glicemia casual é de 190 mg/dL. Tem diagnóstico prévio da síndrome de ovários policísticos, e no seu histórico familiar há um primo de segundo grau paterno com Diabetes tipo 2.
O enfermeiro identifica nessa mulher fatores indicativos de maior risco para Diabetes tipo 2,tais como

Alternativas
Comentários
  • CERTA B

    • Idade >45 anos.

    • Sobrepeso (Índice de Massa Corporal IMC>25).

    • Obesidade central (cintura abdominal >102 cm para homens e >88 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas).

    • Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes.

    • Hipertensão arterial (> 140/90 mmHg).

    • Colesterol HDL d”35 mg/dL e/ou triglicerídeos e”150 mg/dL.

    • História de macrossomia ou diabetes gestacional.

    • Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos.

    • Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida.



ID
1268782
Banca
FCC
Órgão
TRT - 5ª Região (BA)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na assistência ao indivíduo portador de diabetes tipo 2, o enfermeiro atenta, dentre outros, para o aumento de risco, nesses indivíduos, de

Alternativas
Comentários
  • IMC 28 mostra-se acima do peso

  • Os portadores de diabetes também apresentam risco aumentado de bacteremia por

    infecções pneumocócicas, o que pode produzir uma taxa de mortalidade de até 50%. Vacinas

    seguras e eficazes estão disponíveis e podem reduzir significativamente o risco de complicações

    sérias em pacientes diabéticos de qualquer idade.

  • Que tem haver esse IMC????

  •  O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2. Caracteriza-se por uma deficiência relativa de insulina, isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção. No DM tipo 2, o início é insidioso e muitas vezes a pessoa não apresenta sintomas. Não infrequentemente, a suspeita da doença é feita pela presença de uma complicação tardia, como proteinuria, retinopatia, neuropatia periférica, doença arteriosclerótica ou então por infecções de repetição.

    Neuropatia autonômica é uma condição que ocorre por causa de danos em nervos que ajudam no controle dos órgãos. Essa condição está mais relacionada com o diabetes tipo 1.

    A neuropatia simétrica distal faz parte da neuropatia sensitivo motora e é caracterizado por perda de sensibilidade, dormência e, muitas vezes, parestesias e/ou dor, no estágio grave apresenta envolvimento motor com limitação funcional e com potencial para ulceração nos membros inferiores. Ou seja, não está relacionada com taquicardia em repouso.

    A influenza e a pneumonia bacteriana por pneumococo são doenças infecciosas comuns e passíveis de prevenção por vacinas e que estão associadas à alta mortalidade e morbidade em indivíduos idosos e portadores de doenças crônicas, inclusive diabetes.

    A retinopatia diabética é a primeira causa de cegueira adquirida após a puberdade, porém ela ocorre por uma disfunção sensitiva e não motora. Os portadores de diabetes também apresentam risco aumentado de bacteremia por infecções pneumocócicas, o que pode produzir uma taxa de mortalidade de até 50%. Ou seja, é exatamente a afirmação da alternativa C, a bacteremia em portadores de diabetes pode ocorrer devido a infecções pneumocócicas.


    Resposta C


    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

  • Gabarito: Letra C

    De acordo com as DIRETRIZES SBD | 2015-2016.

     

    Influenza e pneumonia são doenças infecciosas comuns, que apresentam altas mortalidade e morbidade em pacientes com doenças crônicas como o DM. Pacientes com DM necessitam mais frequentemente de hospitalização por influenza em comparação com a população geral, o que pode ser minimizado por vacinação adequada. Além disso, pacientes com DM apresentam tipos mais graves de pneumonia pneumocócica.

     

    Complementando

    De acordo com o artigo Neuropatia Autonômica: Uma Complicação de Alto Risco no Diabetes Melito Tipo 1.

     

    Disfunção sudomotora

    As principais manifestações sudomotoras são anidrose, intolerância ao calor, sudorese gustatória e pele seca.

    A anidrose distal atinge, preferencialmente, as extremidades dos membros inferiores que ficam ressecadas e associa-se a redução da capacidade termorreguladora e anormalidades vasomotoras.

    A hiperidrose (compensadora, que dissipa o calor) atinge, de preferência, o rosto e o tronco. Ela se traduz por sudorese difusa no início das refeições, durante exercícios físicos ou durante a noite. Por vezes alguns alimentos podem desencade-á-la (por exemplo, queijos, álcool e vinagre).


ID
1283986
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre as medidas educativas básicas para cuidar do pé diabético, é adequada a seguinte orientação.

Alternativas
Comentários
  • Orientações educacionais básicas para cuidados dos pés.

    Examinar os pés diariamente. Se necessário, pedir ajuda a familiar ou usar espelho.

    Avisar o médico se tiver calos, rachaduras, alterações de cor ou úlceras.

    Vestir sempre meias limpas, preferencialmente de lã, algodão, sem elástico.

    Calçar sapatos que não apertem, de couro macio ou tecido. Não usar sapatos sem meias.

    Sapatos novos devem ser usados aos poucos. Usar inicialmente, em casa, por algumas horas por dia.

    Nunca andar descalço, mesmo em casa.

    Lavar os pés diariamente, com água morna e sabão neutro. Evitar água quente. Secar bem os pés, especialmente entre os dedos.

    Após lavar os pés, usar um creme hidratante á base de lanolina, vaselina liquida ou glicerina. Não usar entre os dedos

    Cortar as unhas de forma reta, horizontalmente.

    Não remover calos ou unhas encravadas em casa; procurar equipe de saúde para orientação.

  • Orientações para o autocuidado no Pé Diabético – prevenindo as feridas

    Realize a inspeção diária dos pés (seja por você mesmo ou com a ajuda de um familiar ou um cuidador orientado), incluindo as áreas entre os dedos.  Realize a higiene regular dos pés, seguida da secagem cuidadosa deles, principalmente entre os dedos.

     Cuidado com a temperatura da água! Ela deve estar sempre inferior a 37°C, para evitar o risco de queimadura.

     Evite andar descalço, seja em ambientes fechados ou ao ar livre. Sempre use meias claras ao utilizar calçados fechados.  Use, sempre que possível, meias com costura de dentro para fora ou, de preferência, sem costura.

     Procure trocar de meias diariamente.

     Nunca use meias apertadas e evite usar meias altas acima do joelho.

     Inspecione e palpe diariamente a parte interna dos calçados, à procura de objetos que possam machucar seus pés.

     Use calçados confortáveis e de tamanho apropriado, evitando o uso de sapatos apertados ou com reentrâncias e costuras irregulares.

     Use cremes ou óleos hidratantes para pele seca, porém, evite usá-los entre os dedos.

     Corte as unhas em linha reta.

     Não utilize agentes químicos ou emplastros para remover calos.

     Calos e calosidades devem ser avaliados e tratados pela sua equipe de saúde.

     Faça a reavaliação dos seus pés com a sua equipe de saúde uma vez ao ano (ou mais vezes, se for solicitado).

    Procure imediatamente sua Unidade de Saúde se uma bolha, corte, arranhão ou ferida aparecer. 

     Em caso de dúvidas, procure sempre a sua equipe de saúde!

    fonte: CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA N°36


ID
1287094
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Diabetes é uma doença metabólica caracterizada por carência parcial ou total de insulina.

De acordo com a classificação, o Diabetes que se manifesta no adulto, no início da maturidade (após 40 anos), é o Diabetes

Alternativas
Comentários
  • Tipo I - O pâncreas produz pouca insulina/nenhuma Insulinodependente (a pessoa precisa de aplicações diárias de insulina).

    Tipo II - as células são resistentes à ação da insulina. A pessoa pode ou não ser insulinodependente.

    Resposta B

  • Diabetes tipo 1 conhecido como diabetes juvenil, que compreende cerca de 10% do total de casos

    Diabetes tipo 2 conhecido como diabetes do adulto, que compreende cerca de 90% do total de casos.



    REFERÊNCIA :Cadernos de Atenção Básica - n.º 16



ID
1301368
Banca
FCC
Órgão
TCE-PI
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre as propostas terapêuticas no tratamento do diabetes tipo I, destaca-se o uso da insulina, cujo manuseio e administração da medicação requer cuidados, tal como:

Alternativas
Comentários
  • Certo D 

    Segundo Mistério da saúde 2013

    Abordar/Orientar sobre:

    Sinais de hipoglicemia e hiperglicemia e orientações sobre como agir diante dessas situações;

    Motivação para modificar hábitos de vida não saudáveis (fumo, estresse,bebida alcoólica e sedentarismo);

    Percepção de presença de complicações;

    A doença e o processo de envelhecimento;

    Uso de medicamentos prescritos (oral ou insulina), indicação, doses, horários,efeitos desejados e colaterais, controle da glicemia, estilo de vida, complicações da doença;

    Uso da insulina e o modo correto de como reutilizar agulhas; planejamento de rodízio dos locais de aplicação para evitar lipodistrofia.


  • A - ERRADA. Qualquer insulina, independente do tempo de ação pode ser administrada por via SC, IM e IV.

    B - ERRADA. A insulina lacrada precisa ser mantidas refrigerada entre 2°C a 8°C; após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para minimizar dor no local da injeção, entre 15°C e 30°C, ou também em refrigeração, entre 2°C a 8°C.

    C - ERRADA. A não pode ser administrada por via ID.

    D - CORRETA. 

    E - ERRADA. O efeito causado pela interação da insulina com esteroides anabólicos ou pela ingesta de álcool é hipoglicemiante.


ID
1330765
Banca
CETRO
Órgão
CHS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que não apresenta um sinal de sintoma de hipoglicemia.

Alternativas
Comentários
  • Hálito cetonico é um sinal de cetoacidose diabetica, na qual apresenta  Hiperglicemia.

  • Hálito cetonico está ligado a cetoacidose diabética, na qual é caracterizada pela hiperglicemia.

ID
1330768
Banca
CETRO
Órgão
CHS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre a insulinoterapia, analise as assertivas abaixo. 

 
I. As insulinas apresentam boa estabilidade, mas são sensíveis à luz e às variações extremas de temperatura, devendo ser conservadas entre 2 a 30°C.
II. Antes da aplicação da insulina, recomenda-se que o frasco seja agitado vigorosamente para diluir possíveis grumos.
III. O frasco em uso pode ser mantido à temperatura ambiente, entre 15 e 30°C, por aproximadamente 60 dias, para diminuir a irritação no local de aplicação que pode ocorrer quando a insulina gelada é administrada.
IV. Os frascos de insulina de reserva devem ser conservados na porta da geladeira, entre 2 e 8°C. Durante viagens, a insulina não pode ser transportada em recipientes contendo gelo. 
 
É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • II. Antes da aplicação da insulina deve-e misturar o produto lentamente, rolando o frasco entre a palma das mãos até que o liquido fique leitoso e homogêneo.

    III. A insulina depois de aberta deverá ser mantida em temperatura de 15 a 30 graus por 30 dias

  • Conservação - Como guardar os frascos de insulina  Insulina é um hormônio que deve ser conservado de maneira adequada, para que sejam garantidas as suas propriedades farmacológicas. Estejam atentos, portanto, às seguintes orientações: 
    • Frascos de insulina NUNCA devem ser congelados (temperatura abaixo de 2º).  • Evite expor os frascos à luz do sol, pois a insulina pode sofrer degradação.  • Evite deixar os frascos em locais muito quentes, como o porta-luvas do carro, perto do fogão ou forno elétrico, etc.  • As insulinas devem ser armazenadas em geladeiras, na porta ou parte inferior.  • A insulina que está em uso poderá ser mantida em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), por até um mês. Nesse caso, deixar o frasco no lugar mais fresco da casa, como, por exemplo, perto do filtro de água.  • Não usar a insulina se notar mudança na cor e presença de grânulos.

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF pág. 50
  • As insulinas lacradas precisam ser mantidas refrigeradas entre 2°C a 8°C. Após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para minimizar dor no local da injeção, entre 15°C e 30°C, ou também em refrigeração, entre 2°C a 8°C. A insulina não deve ser exposta ao sol. Não pode congelar a insulina. Após um mês do início do uso, a insulina perde sua potência, especialmente se mantida fora da geladeira. Observar o aspecto normal das insulinas antes da aplicação (cristalina ou turva), descartando o frasco em caso de anormalidades (como grumos). A afirmativa I está correta, As insulinas apresentam boa estabilidade, mas são sensíveis à luz e às variações extremas de temperatura, devendo ser conservadas entre 2 a 30°C. A segunda afirmativa está errada, pois se insulina apresentar qualquer característica que não seja comum a ela deve ser desprezada. A afirmativa III está errada pois o frasco deve ser mantido em temperatura ambiente após aberto por até 30 dias e não 60 como afirma a banca. A afirmativa IV está correta já que as insulinas devem ser armazenadas em geladeiras, na porta ou parte inferior. Para transporte da insulina deve-se colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum ou gelo seco. Resposta E Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
  • A "E" está errada (local de armazenamento) - Em geladeira doméstica, a insulina deve ser conservada entre 2 e 8o C; para isso, precisa ser armazenada nas prateleiras do meio, nas da parte inferior, ou na gaveta de verduras, longe das paredes, em sua embalagem original e acondicionada em recipiente plástico ou de metal com tampa. SBD 2019-2020.

  • letra | está errada pois precisam ser mantida refrigeradas entre 2 a 8 graus.


ID
1342765
Banca
FUNCAB
Órgão
SESACRE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A doença caracterizada por uma deficiência absoluta de insulina causada pela destruição das células β pancreáticas é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Item correto, letra "D"

    Se um indivíduo não tem glicose nas células, o organismo vai obter energia de outra fonte (lipídios). A glicose é o principal sinalizador para o pâncreas liberar a insulina pelas células β das ilhotas de Langerhans 

    Diabetes mellitus tipo 1 (destruição células β → deficiência absoluta insulina)

    a) doença auto-imune (maioria)

    b) idiopático

    O individuo não tem produção de insulina, a glicose não entra nas células e o nível de glicose no sangue fica aumentado.

     


  • Gabarito: Letra D.

     

    Complementando

     

    De acordo com o CAB nº 36 Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica.Diabetes Mellitus.Brasília – DF.2013

     

    Diabetes Tipo I

     

    O termo “tipo 1” Indica o processo de destruição da célula BETA que leva ao estágio de deficiência ABSOLUTA de insulina.

     

    Insulino-dependente

     

    Ocorrendo principalmente em crianças e adolescentes (pico de incidência entre 10 e 14 anos), mas pode ocorrer também em adultos.

     

     

    Diabetes Tipo II

     

    Manifesta-se, em geralem adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2.

     

    O termo “tipo 2” é usado para designar uma deficiência RELATIVA de insulina, isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção.

     

  • destruição das células β pancreáticas TIPO 1.


    deficiência relativa de insulina TIPO 2.

  • destruição das células β pancreáticas TIPO 1.


    deficiência relativa de insulina TIPO 2.

  • K rá lho! desatenção


ID
1343758
Banca
UFBA
Órgão
UFBA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O tratamento com a insulinoterapia demanda cuidados especiais do Enfermeiro para evitar complicações, como hiperglicemia matinal, lipodistrofia e reações alérgicas locais e sistêmicas.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Brunner (2009), volume 3, página 1178, diz:

    São complicações da Terapia com Insulina: Reações alérgicas locais, sistêmicas, lipodistrofia por insulina, resistência à insulina injetável e hiperglicemia matinal. 

  • Diabetes é uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose no sangue que ocorre quando o pâncreas deixa de produzir ou produz uma quantidade insuficiente de insulina

     O uso de insulina pode ocasionar algumas reações adversas, como eritema e edema nos locais de aplicação, lipodistrofia insulínica e lipo-hipertrofia que é a presença de massas subcutâneas, discretamente hipoestésica, formadas de gordura e de tecido fibroso nos locais de aplicação de insulina. Em alguns usuários, podem aparecer nódulos endurecidos resultantes de traumas com as agulhas, muitas vezes acompanhados de hematomas, fibroses e calcificações.

    O uso de insulina pode ocasionar complicações como hipoglicemia ou hiperglicemia dependendo da dose que o paciente ingeriu, dose maior ou menor que o necessário, hora da aplicação, alimentação não balanceada ou fora de hora e realização de exercícios físicos.

    A hiperglicemia matinal ou fenômeno do amanhecer ocorre por deficiência de insulina, agravada pela secreção de hormônios contrarreguladores (insulina) de madrugada.

    Frente ao exposto o enfermeiro deve estar apto a agir frente a essas situações especiais.


    Resposta CERTO


    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.


ID
1345297
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com Linhas de cuidado: hipertensão arterial e diabetes (OPAS, 2010), as intervenções preventivas de doenças renais específicas a pacientes portadores de diabetes e hipertensão têm como metas:

Alternativas
Comentários
  • A meta é manter a PA em130x80 e a glicemia entre 80 e 120mg/dl...

  • Laxantes? não entendi essa!


  • Para o indivíduo com diabete é recomendado um controle rigoroso da glicemia, com valores alvo de glicemia de jejum entre 80-120mg/dl e hemoglobina glicada (A1c) < 7%.


    Prevenir distúrbios hemodinâmicos: evitar desidratação (diarréia, vômitos, diminuição da ingestão líquida, uso excessivo de laxantes e diuréticos) e hipotensão arterial; � Evitar o uso de agentes nefrotóxicos especialmente antibióticos aminoglicosídeos (gentamicina, garamicina, amicacina) e anti-inflamatórios não esteróides de qualquer espécie.


    Retirado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linhas_cuidado_hipertensao_diabetes.pdf

    Página 45

  • Com relação as doenças renais alguns fatores de risco estão relacionados com taxa de declínio da filtração glomerular com evolução mais rápida, como: controle glicêmico ineficaz, hipertensão arterial, maior proteinúria, hipoalbuminemia, dislipidemia e tabagismo. Além destes é conhecido que sexo masculino e idade avançada conferem maior risco. Deve ser realizado o controle rigoroso da pressão arterial em todos os pacientes. A intensidade do controle da pressão arterial e os níveis alvo variam de acordo com a presença de proteinúria. Os níveis pressóricos, de forma geral, devem ser mantidos abaixo de 130/80mmHg. Para o indivíduo com diabete é recomendado um controle rigoroso da glicemia, com valores alvo de glicemia de jejum entre 80-120mg/dl e hemoglobina glicada (A1c) < 7%. A presença de microalbuminúria com ou sem hipertensão deve ser tratada. Dentre as intervenções preventivas para doenças renais em diabéticos e hipertensos, podemos citar, ainda, a necessidade de prevenir distúrbios hemodinâmicos: evitar desidratação (diarreia, vômitos, diminuição da ingestão líquida, uso excessivo de laxantes e diuréticos) e hipotensão arterial; evitar o uso de agentes nefrotóxicos especialmente antibióticos aminoglicosídeos (gentamicina, garamicina, amicacina) e anti-inflamatórios não esteroides de qualquer espécie. Resposta E Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

ID
1345462
Banca
VUNESP
Órgão
UNESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um paciente diabético, após a ingestão demasiada de bebida alcoólica, comparece no serviço de saúde com os seguintes sinais e sintomas: sudorese, tontura, fraqueza, cefaleia e confusão mental.

Esses achados clínicos são compatíveis com

Alternativas
Comentários
  • Sintomas da hipoglicemia:

    Tonturas, tremores nas mãos ao redor da boca e na lingua, fome exagerada, nauseas, sono e disparo no coração

  • A única opção diferente é a letra B, rsrs

  •      Nos pacientes diabéticos que estão tomando medicações que aumentam a quantidade de insulina no sangue, ou mesmo naqueles diabéticos que aplicam insulina, ao beber álcool, o fígado fica muito ocupado desativando o álcool ingerido, e dessa forma não consegue regular a quantidade de açúcar no sangue de forma correta. O resultado é que as taxas de açúcar no sangue podem cair, levando ao risco de hipoglicemia.


    FONTE: http://www.diabetes.org.br/colunistas/dra-andressa-heimbecher-soares/diabetes-e-alcool-beber-ou-nao-beber-eis-a-questao


ID
1346434
Banca
CETRO
Órgão
CAISM PHILIPPE PINEL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulinoterapia é realizada pelo profissional de saúde ou pelo próprio paciente, através da via de administração subcutânea. Sabendo-se que há diferentes tipos de insulina, assinale a alternativa que apresenta o único tipo que pode também ser administrado por via endovenosa.

Alternativas
Comentários
  • Mais conhecida como insulina regular ou insulina cristalina, é a insulina preferida no diabetes descompensado, estando ou não associado a infecções, choque ou trauma cirúrgico. Esta insulina tem rápido início de ação (começa a reduzir a glicemia depois de 30 minutos da aplicação em média) e curta duração (seu efeito dura em média 02 horas) sendo utilizada largamente em emergências/urgências ligadas a hiperglicemias. Como toda insulina, deve ser administrada por via subcutânea, mas em casos especiais poderá ser utilizada pela via endovenosa (esta é a única insulina com essa peculiaridade). Geralmente utilizada em ambiente hospitalar, a dose é individualizada e ajustada de acordo com a glicemia (verificada constantemente) ou a glicosúria.

  • Item correto, letra "A"

    Intramuscular e intravenosa (só insulinas de ação rápida) 

    Insulina Regular (R) (Insulina zíncica cristalina)

    Intravenosa Subcutânea

    início da ação: 10 a 30 minutos.

    início da ação: dentro de 30 minutos

    pico da ação: 15 a 30 minutos.

    pico da ação: 1 a 3 horas.

    duração da ação: 30 a 60 minutos.

    duração da ação: aproximadamente 8 horas

    administrada 30 minutos antes de uma refeição.

    compatibilidade de mistura: com todas as Insulinas.

    administração: via subcutânea (excepcionalmente via intravenosa ou via intramuscular).


  • AÇÃO CURTA: INICIO DA AÇÃO> DE 0,5 A 1 HS       

      ANTES DA REFEIÇÃO   EX: INSULINA REGULAR

                              PICO DA AÇÃO> DE 2 A 3HS

                              DURAÇÃO DA AÇÃO> 3 A 6HS

     

    AÇÃO INTERMEDIARIA: INICIO DA AÇÃO> DE 2 A 4HS            

                                                               EX: INSULINA NPH

                                              PICO DA AÇÃO> DE 4 A 10 HS

                                              DURAÇÃO DA AÇÃO> 10 A 16HS

    AÇÃO RÁPIDA: INICIO DA AÇÃO >  ATÉ 15 MIN

      DURANTE A REFEIÇÃO     EX;  NOVOLAG; HUMALAG;APIDRA

                               PICO DA AÇÃO: 1 A 2 HS

                              DURAÇÃO DA AÇÃO: 3 A 6HS

     

    AÇÃO PROLONGADA: INICIO DA AÇÃO : 2 A  4HS       

    ANTES DE DORMIR   EX: LANTUS, LEVEMIR

                                           PICO DA AÇÃO:  NÃO TEM

                                          DURAÇÃO DA AÇÃO: 18 A 24HS

     

     

    A INSULINA REGULAR É DE AÇÃO CURTA OU ULTRA RAPIDA USADA EM CASOS DE URGENCIA E EMERGENCIA


ID
1347442
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
IPSEMG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo Brunner e Suddarth (2009, p.1201), [...] “o diabetes constitui a terceira causa principal de morte por doença, principalmente devido à elevada taxa de doença cardiovascular (infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e doença vascular periférica), entre indivíduos com diabetes”.

Considerando os conhecimentos necessários para prestar os cuidados de enfermagem ao paciente com diabetes, analise as seguintes afirmativas e assinale com V as assertivas verdadeiras e com F as falsas.

( ) A cetoacidose diabética (CAD) pode provocar sinais e sintomas, como dor abdominal, náuseas, vômitos, hálito com odor de fruta e, se não for tratada, alteração no nível de consciência, coma e morte.

( ) O diabetes tipo 2 está associado à intolerância lenta e progressiva a glicose e, quando começa a se manifestar, o paciente pode apresentar febre intensa, poliúria, polidpsia e alteração no nível do ferro sanguíneo entre outros.

( ) O Diabetes Melito Gestacional (DMG) refere-se a qualquer grau de intolerância a glicose com início durante a gravidez, e a hiperglicemia ocorre devido à secreção de hormônios placentários, que provocam resistência a insulina.

( ) A adesão ao tratamento (capacidade de seguir a prescrição medicamentosa, a dietoterapia e a prática de exercícios físicos), estilo de vida, fatores culturais, psicossociais e econômicos são fatores que podem influenciar a vida do paciente com diabetes.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose diabética é uma condição grave que, se não tratada adequadamente, pode levar ao coma e à morte. Ela ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave. São sinais e sintomas poliúria, polidipsia, polifagia, perda de peso, fraqueza, pele e mucosas secas, diminuição do turgor cutâneo, olhos encovados, rubor facial, visão turva, náuseas, vômitos, dor abdominal, sonolência, desorientação, letargia, hálito cetônico, hipotensão, taquicardia hiper-ventilação de Kussmaul (respiração ampla e acelerada) e alterações no nível de consciência. O hálito cetônico é semelhante ao cheiro de maçã velha. Logo, primeira afirmativa está correta. O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2. Caracteriza-se por uma deficiência relativa de insulina, isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção. No DM tipo 2, o início é insidioso e muitas vezes a pessoa não apresenta sintomas. Não infrequentemente, a suspeita da doença é feita pela presença de uma complicação tardia, como proteinuria, retinopatia, neuropatia periférica, doença arteriosclerótica ou então por infecções de repetição. A segunda afirmativa é falsa, já que dificilmente no diabetes tipo 2 há manifestações agudas. Diabetes gestacional é uma alteração no metabolismo dos carboidratos, resultando em hiperglicemia de intensidade variável, que é diagnosticada pela primeira vez ou se inicia durante a gestação, podendo ou não persistir após o parto. As necessidades insulínicas tendem a aumentar progressivamente durante a gravidez, um sinal clínico indireto de funcionamento placentário. A fisiopatologia do diabetes gestacional é explicada pela elevação de hormônios contra-reguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (genéticos ou ambientais). O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina durante a gravidez é o hormônio lactogênico placentário, contudo, sabe-se hoje que outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina também estão envolvidos. Logo, a terceira afirmativa é verdadeira. Hábitos de vida saudáveis são a base do tratamento do diabetes, sobre a qual pode ser acrescido – ou não – o tratamento farmacológico. Seus elementos fundamentais são manter uma alimentação adequada e atividade física regular, evitar o fumo e o excesso de álcool e estabelecer metas de controle de peso. Diante disse a última afirmativa também está correta. Resposta B. Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. Diabetes mellitus gestacional. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. 2008, vol.54, n.6, pp. 477-480. ISSN 1806-9282. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.
  • Para os não assinantes:
    GAB B

  • Pior, não foi nem OU e sim "e", ou seja, incluido. Foi demais


ID
1347445
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
IPSEMG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulinoterapia é indicada em todos os casos de diabetes mellitus, nos quais o controle metabólico não foi conseguido pelo uso da dieta ou hipoglicemiante oral.

Considerando a importância desse conhecimento para que o técnico de enfermagem ministre a insulina ao paciente com diabetes, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I.

COLUNA I

1. Insulina de ação rápida.
2. Insulina de ação intermediária.

COLUNA II

( ) Na sua utilização, é importante inverter o frasco e rolar lentamente entre as mãos antes de aspirar a solução. 
( ) É ministrada pelo técnico de enfermagem, após prescrição médica sendo utilizada principalmente para tratamento da cetoacidose.
( ) É cristalina e também conhecida como insulina regular.
( ) Tem aparência leitosa e seu tempo de ação é maior.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • NPH: de ação intermediária tem aspecto leitoso

    Regular: de ação rápida tem aspecto cristalina


ID
1360009
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao atender uma vítima que se encontra torporosa, apresentando falta de ar, hálito com odor cetônico, respiração suspirosa, pulso rápido e fraco, o socorrista deverá suspeitar de

Alternativas
Comentários
  • Esse sinais e sintomas que a questão refere-se é de Cetoacidose diabetica.

  • Mas faz sentido. Na Cetoacidose diabética umas das condições graves que pode resultar é o coma.

  • A cetoacidose ocorre particularmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O quadro clínico consiste em polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, desidratação, hiperventilação (falta de ar e respiração suspirosa) e alterações do estado mental (torpor). Esse quadro pode se agravar, levando a complicações como choque, distúrbio hidro-eletrolítico, insuficiência renal, pneumonia de aspiração, síndrome de angústia respiratória do adulto e edema cerebral em crianças.


    Resposta A


    Bibliografia


    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.


  • Quando há hipoglicemia, podem aparecer alguns sintomas comuns, como:

    Confusão mental Comportamento anormal Dificuldade em realizar atividades simples e de cumprir tarefas rotineiras palpitações, tremores, ansiedade, suor frio, fome excessiva e formigamento ao redor da boca 
    http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipoglicemia

  • É um caso de cetoacidose diabética portanto a resposta correta é a letra A

  • cetoacidose diabetica


ID
1366741
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
IF-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Diabetes Melitus é uma doença crônica em que o autocuidado é fundamental para o tratamento e a prevenção de complicações ao longo prazo.

Considerando as orientações ao paciente diabético quanto à autoadministração da insulina, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Deve-se evitar a aplicação de insulina, nos locais ou membros mais solicitados, durante essas atividades. Uma redução de 1 a 20% da dose de insulina pode ser necessária nos dias de exercícios, os quais não devem ser realizados, em horários próximos do pico de ação da insulina. Para evitar a hipoglicemia, os pacientes devem receber uma suplementação de carboidratos, antes ou durante a realização de exercícios prolongados.


    Retirado de: Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

  • Considerando as ORIENTAÇÕES AO paciente DIABÉTICO QUANTO À AUTOADMINISTRAÇÃO DE INSULINA:

    A ) O paciente deve, com uma das mãos, estabilizar a pele, pinçando uma grande área .

    B ) Para introduzir a agulha, o paciente deve pegar a seringa e segurá-la como se fosse um lápis .

    C ) As quatro regiões principais para a injeção são : abdome, parte superior dos braços, coxas e quadris .

    QUESTÃO :

    Considerando as orientações ao paciente diabético quanto à autoadministração da insulina, assinale a alternativa INCORRETA :

    GABARITO D ) :

    O paciente pode escolher qualquer membro para aplicação da insulina, mesmo que tenha exercícios físicos programados posteriormente com o membro escolhido .

    ARGUMENTAÇÃO :

    O paciente pode escolher qualquer membro para aplicar a insulina se não for realizar exercícios físicos posteriormente com o membro escolhido .


ID
1370995
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma mulher de 21 anos grávida é atendida no ambulatório, com pressão arterial de 130 × 80 mmHg, estatura de 1,48 m, relatando grande ganho de peso durante a gestação. Tem antecedentes obstétricos de morte neonatal e microssomia, apresentando, também, polidrâmnio. Tem história de diabetes na família, em primos de segundo grau. Nesta situação, dentre os principais fatores de risco, do Diabetes Mellitus Gestacional, citados estão

Alternativas
Comentários
  • Fatores de risco para diabetes mellitus gestacional (DMG) e obesidade materna

    Idade de 35 anos ou mais;

    Sobrepeso, obesidade ou ganho de peso excessivo na gestação atual;

    Deposição central excessiva de gordura corporal;

    Baixa estatura (≤1,50m);

    Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual;

    Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia (peso ≥4,5kg) ou DMG;

    História familiar de DM em parentes de 1º grau;

    Síndrome de ovários policísticos.

    Fonte: (BRASIL, 2005e).

  • A questão tem várias pegadinhas... Mas, a questão pedia NESTA SITUAÇÃO... 

    a) microssomia não é fator de risco, mas macrossomia sim.b) idade SUPERIOR a 35 anos.c) Hipertensão e Obesidades são fatores de risco, mas não nesta situação;d) Antecedente familiar é fator, mas no caso da questão é parente de 2 º grau e pra ser considerado fator de risco tem que ser parente em 1º GRAU;e) CORRETA
  • Segundo Manual do Ministério da Saúde são fatores de risco para diabetes gestacional:

    - Idade igual ou superior a 35 anos;

    - Índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2 (sobrepeso e obesidade);

    - Antecedente pessoal de diabetes gestacional;

    - Antecedente familiar de diabetes mellitus (parentes de primeiro grau);

    - Macrossomia ou polihidramnio em gestação anterior;

    - Óbito fetal sem causa aparente em gestação anterior;

    - Malformação fetal em gestação anterior;

    - Uso de drogas hiperglicemiantes (corticoides, diuréticos tiazídicos);

    - Síndrome dos ovários policísticos;

    - Hipertensão arterial crônica.

    - Baixa estatura (< 1,50 m).

    Levando-se em conta os fatores de risco acima, a alternativa que se encaixa é a alternativa E. Devemos lembrar que o enunciado não diz que a gestante tem hipertensão arterial crônica.

    Resposta E

    Bibliografia

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012-2013. Diabetes mellitus gestacional: diagnóstico, tratamento e acompanhamento pós-gestação; 183-187.

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010



  • Segundo Manual do Ministério da Saúde são fatores de risco para diabetes gestacional:

    - Idade igual ou superior a 35 anos;

    - Índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2 (sobrepeso e obesidade);

    - Antecedente pessoal de diabetes gestacional;

    - Antecedente familiar de diabetes mellitus (parentes de primeiro grau);

    - Macrossomia ou polihidramnio em gestação anterior;

    - Óbito fetal sem causa aparente em gestação anterior;

    - Malformação fetal em gestação anterior;

    - Uso de drogas hiperglicemiantes (corticoides, diuréticos tiazídicos);

    - Síndrome dos ovários policísticos;

    - Hipertensão arterial crônica.

    - Baixa estatura (< 1,50 m).

    Levando-se em conta os fatores de risco alencados acima, a alternativa que se encaixa é a alternativa E. Devemos lembrar que o enunciado não diz que a gestante tem hipertensão aterial crônica.

    Resposta E

    Bibliografia

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012-2013. Diabetes mellitus gestacional: diagnóstico, tratamento e acompanhamento pós-gestação; 183-187.

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010

  • Segundo Manual do Ministério da Saúde são fatores de risco para diabetes gestacional:

    - Idade igual ou superior a 35 anos;

    - Índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2 (sobrepeso e obesidade);

    - Antecedente pessoal de diabetes gestacional;

    - Antecedente familiar de diabetes mellitus (parentes de primeiro grau);

    - Macrossomia ou polihidramnio em gestação anterior;

    - Óbito fetal sem causa aparente em gestação anterior;

    - Malformação fetal em gestação anterior;

    - Uso de drogas hiperglicemiantes (corticoides, diuréticos tiazídicos);

    - Síndrome dos ovários policísticos;

    - Hipertensão arterial crônica.

    - Baixa estatura (< 1,50 m).

    Levando-se em conta os fatores de risco alencados acima, a alternativa que se encaixa é a alternativa E. Devemos lembrar que o enunciado não diz que a gestante tem hipertensão aterial crônica.

    Resposta E

    Bibliografia

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012-2013. Diabetes mellitus gestacional: diagnóstico, tratamento e acompanhamento pós-gestação; 183-187.

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010

  • Polidrâmnio realmente é um fator de risco para DMG, mas o antecedente familiar da paciente é tênue e colateral.

  • Segundo Manual do Ministério da Saúde são fatores de risco para diabetes gestacional:

    - Idade igual ou superior a 35 anos;

    - Índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2 (sobrepeso e obesidade);

    - Antecedente pessoal de diabetes gestacional;

    - Antecedente familiar de diabetes mellitus (parentes de primeiro grau);

    - Macrossomia ou polihidramnio em gestação anterior;

    - Óbito fetal sem causa aparente em gestação anterior;

    - Malformação fetal em gestação anterior;

    - Uso de drogas hiperglicemiantes (corticoides, diuréticos tiazídicos);

    - Síndrome dos ovários policísticos;

    - Hipertensão arterial crônica.

    - Baixa estatura (< 1,50 m).


ID
1376566
Banca
FADESP
Órgão
COREN-PA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No caderno de atenção básica nº 28, os profissionais de saúde da atenção primária recebem subsídios para intervir precocemente no manejo das complicações do Diabetes Mellitus, a fim de evitar consequências mais graves. Nesse sentido, os sinais e sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia devem ser ensinados aos portadores da doença, para que seja possível reduzir a sua vulnerabilidade aos quadros graves. Na prevenção de hiperglicemias, dentre as regras básicas que devem ser orientadas à família e ao usuário, destaca-se:

Alternativas
Comentários
  • Caderno de atenção básica 028  relata acolhimento e demanda espontanea.


  • O diabetes é um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. É uma doença crônica, envolvendo o metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Definido como uma síndrome multifatorial, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos, causando hiperglicemia crônica tanto no jejum quanto no período pós-prandial, normalmente acompanhada de dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial. A evolução clínica do diabetes é caracterizada, em indivíduos mal controlados, por complicações tardias sendo as mais características: retinopatia, nefropatia e neuropatia. Algumas regras são básicas para a prevenção de complicações hiperglicêmicas e devem sempre ser orientadas ao usuário e à família: 1. Ter uma rotina de monitoramento da glicemia capilar e cumpri-la. 2. Entender como o equilíbrio entre a insulinização, ingesta alimentar, atividade física, estresse, uso de glicocorticoides ou diuréticos, cirurgias e outras doenças agudas, sobretudo as infectocontagiosas, afetam o controle glicêmico. 3. Não deixar de usar insulina nos dias de doença (resfriado, diarreia e vômitos, por exemplo), mesmo que não queira comer. 4. No caso de alguma das situações acima, testar a glicemia capilar de 4h/4h. 5. Se possível, pesquisar a cetonúria, se a glicemia permanecer alta (> 250mg/dl) em testes consecutivos. 6. De acordo com o resultado da glicemia/cetonúria, serão necessárias doses extras de insulina regular, conforme o esquema preconizado pelo médico assistente. 7. Beber um copo de água de h/h. 8. Procurar uma unidade de saúde mais próxima se: – Precisar de duas doses extras de insulina regular em 24h. – Se a glicemia capilar se mantiver acima de 400mg/dl por 12h. – Se houver febre alta, vômitos ou diarreia e o usuário não conseguir ingerir nem líquidos. 9. Procurar uma unidade de emergência se houver: – Vômitos, fraqueza muscular, dor abdominal, sinais de desidratação (boca seca e olhos encovados), respiração difícil (taquipneia ou respiração de Kussmaul, consequentes à acidose), hipotensão, hálito cetônico e alteração do estado mental. Logo, a única alternativa condizente é reduzir o tempo de ingestão de líquidos para um copo de água a cada hora. Resposta C. Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea : queixas mais comuns na Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimp. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
  • Caderno de atenção básica 028

    Algumas regras são básicas para a prevenção de complicações hiperglicêmicas e devem sempre ser orientadas ao usuário e à família:

    1. Ter uma rotina de monitoramento da glicemia capilar e cumpri-la.

    2. Entender como o equilíbrio entre a insulinização, ingesta alimentar, atividade física, estresse, uso de glicocorticoides ou diuréticos, cirurgias e outras doenças agudas, sobretudo as infectocontagiosas, afetam o controle glicêmico.

    3. Não deixar de usar insulina nos dias de doença (resfriado, diarreia e vômitos, por exemplo), mesmo que não queira comer.

    4. No caso de alguma das situações acima, testar a glicemia capilar de 4h/4h.

    5. Se possível, pesquisar a cetonúria, se a glicemia permanecer alta (> 250mg/dl) em testes consecutivos.

    6. De acordo com o resultado da glicemia/cetonúria, serão necessárias doses extras de insulina regular, conforme o esquema preconizado pelo médico assistente.

    7. Beber um copo de água de h/h.

    8. Procurar uma unidade de saúde mais próxima se: – Precisar de duas doses extras de insulina regular em 24h. – Se a glicemia capilar se mantiver acima de 400mg/dl por 12h. – Se houver febre alta, vômitos ou diarreia e o usuário não conseguir ingerir nem líquidos.

    9. Procurar uma unidade de emergência se houver: – Vômitos, fraqueza muscular, dor abdominal, sinais de desidratação (boca seca e olhos encovados), respiração difícil (taquipneia ou respiração de Kussmaul, consequentes à acidose), hipotensão, hálito cetônico e alteração do estado mental.


ID
1399741
Banca
CONTEMAX
Órgão
COREN-PB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Relacione os diagnósticos de enfermagem aos cuidados para paciente com Diabetes.

1. Controle Ineficaz do Regime Terapêutico relacionado a conflitos de decisão e familiar
2..Adaptação prejudicada relacionada à ausência de intenção de mudar de comportamento e hábitos de vida.
3 Imagem Corporal perturbada relacionada à perda de falanges podálicas, artrose palmar e retinopatia, evidenciada por expressão verbal
4. . Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado a Retinopatia e comprometimento circulatório em extremidades.

( ) Orientar o paciente sobre o seu estado clínico; Disponibilizar tempo e espaço para que o paciente expresse seus sentimentos,dúvidas, preocupações;Verificar os fatores familiares e outros, que impedem o crescimento e a adesão do paciente ao tratamento.

( ) Encorajar o cliente a demonstrar como ele se vê, e exteriorizar suas angústias pela perda de algum membro ou função biológica; Proporcionar ao paciente ambiente favorável para que o mesmo faça questionamentos sobre seu problema; Proporcionar maior número de informações confiáveis possíveis; Orientar o paciente quanto às perdas corporais para que ele transcenda a fase da raiva e chegue à compreensão e melhor adaptação do seu estado

( ) Orientar o paciente e a família sobre o tratamento e informar sobre as medidas que contribuem para uma melhor qualidade de vida; Orientar o paciente para o auto-cuidado; Incentivar a realização de atividades físicas, que melhoram o estado de saúde e favorece a auto-estima.

( )Examinar periodicamente a pele do paciente, nas consultas; Orientar o paciente a cortar as unhas para evitar lesões ao coçar a pele;Informar ao paciente sobre a importância de retirar móveis do percurso no ambiente domiciliar e ter mais cuidado com objetos pontiagudos e outros; Estimular a ingestão de líquidos para hidratar a pele, reduzindo o risco de lesões.


A seqüência correta de cima para baixo é:

Alternativas
Comentários
  • (1 ) Orientar o paciente sobre o seu estado clínico; Disponibilizar tempo e espaço para que o paciente expresse seus sentimentos,dúvidas, preocupações;Verificar os fatores familiares e outros, que impedem o crescimento e a adesão do paciente ao tratamento. 


    (3 ) Encorajar o cliente a demonstrar como ele se vê, e exteriorizar suas angústias pela perda de algum membro ou função biológica; Proporcionar ao paciente ambiente favorável para que o mesmo faça questionamentos sobre seu problema; Proporcionar maior número de informações confiáveis possíveis; Orientar o paciente quanto às perdas corporais para que ele transcenda a fase da raiva e chegue à compreensão e melhor adaptação do seu estado 


    (2 ) Orientar o paciente e a família sobre o tratamento e informar sobre as medidas que contribuem para uma melhor qualidade de vida; Orientar o paciente para o auto-cuidado; Incentivar a realização de atividades físicas, que melhoram o estado de saúde e favorece a auto-estima.

     

    (4 )Examinar periodicamente a pele do paciente, nas consultas; Orientar o paciente a cortar as unhas para evitar lesões ao coçar a pele;Informar ao paciente sobre a importância de retirar móveis do percurso no ambiente domiciliar e ter mais cuidado com objetos pontiagudos e outros; Estimular a ingestão de líquidos para hidratar a pele, reduzindo o risco de lesões. 


ID
1410013
Banca
IBFC
Órgão
ILSL
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação ao Diabetes, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

    a) Correta.

     

    b) Errada.

    Regular

    A insulina humana solúvel com início de ação entre 30 e 60 minutos, com pico de ação entre 2 e 4 horas e término entre 6 e 10 horas quando usada por via subcutânea, normalmente, é indicada no tratamento da cetoacidose diabética e também associada com insulina humana de ação intermediária ou com análogos basais no período de 20 a 30 minutos pré-refeições, com o objetivo de reduzir o pico de glicemia pós-prandial.

     

    c) Errada.

    Quanto ao local para a aplicação de insulina

    Esta deve ser aplicada no tecido subcutâneo.

     

    d) Errada.

     

    Quanto ao local para a aplicação de insulina

    Esta deve ser aplicada no tecido subcutâneo. Os locais indicados são face anterior e posterior do braço, abdômen, face anterior da coxa, e superior do glúteo. O rodízio nos locais de aplicação torna-se importante para prevenir lipohipertrofia ou lipoatrofia insulínica. 

     

     


ID
1411582
Banca
CEC
Órgão
Prefeitura de Piraquara - PR
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

É indispensável uma abordagem multidisciplinar para o acompanhamento dos pacientes diabéticos, voltada principalmente para continuidade do tratamento em longo prazo e orientação. As hospitalizações causadas por pé diabético são prolongadas e recorrentes, exigindo grande número de consultas ambulatoriais e necessidade de cuidado domiciliar. A respeito do paciente diabético e de sua assistência, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A neuropatia é Irreversível 


  • o que a retinopatia tem a ver com o pé diabético? perdi

  • Estima-se que 20% a 30% dos portadores de neuropatia diabética sentem dor intensa nas pernas ou nos pés, embora a maioria não encontre alterações visíveis. Quando detectada nos primeiros anos, a doença pode ser reversível.

  • neuropatia periférica não tem cura, mas podem ser realizadas medidas para ajudar a aliviar os sintomas do paciente. É o caso, por exemplo, de sessões de fisioterapia para apoiar o paciente. Alguns medicamentos também podem ser utilizados, de acordo com os sintomas que são apresentados pelo paciente.


ID
1426327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A assistência de enfermagem deve estar pautada na excelência do cuidado e nas práticas já validadas por estudiosos e profissionais em instituições de cuidado à saúde, visando-se a melhor recuperação dos sistemas fisiológicos. Acerca da assistência de enfermagem, julgue o item a seguir.

As orientações para o cuidado com os pés de pacientes com diabetes melito incluem a realização de inspeção diária dos pés, com auxílio de um espelho, bem como a utilização de sapatos confortáveis e meias de algodão sem costuras.

Alternativas

ID
1429702
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para um cliente portador de Diabetes Mellitus foram prescritas 50 UI de insulina NPH via subcutânea. Porém, a Unidade Hospitalar só dispõe de frascos de 100 UI/mI e seringas de 3 mI. A quantidade, em mililitros, de insulina a ser aspirada e aplicada é de:

Alternativas
Comentários
  • Disponível – frascos 100UI/ml e seringa de 3ml
    Prescrito – 50UI

    Primeiro precisamos lembrar que cada ml tem 100UI, logo em 3ml temos 300UI

    Então, é só montar a regra de três

    100UI ------------------ 1ml 
      50UI ------------------ xml

    100 . x = 50 . 1 
    x = 50

         100

    X=0,5ml

    Resposta D

     
    Bibliografia


    Asperheim, M K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

  • Disponível – frascos 100UI/ml e seringa de 3ml
    Prescrito – 50UI

    Cada ml tem 100UI, logo em 3ml temos 300UI

    Regra de três

    100UI ------------------ 1ml 
      50UI ------------------ xml

    100 . x = 50 . 1 
    x = 50

      100

    X=0,5ml

    Resposta D


ID
1430530
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. Caracterizase por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Estamos falando da

Alternativas
Comentários
  • DIABETES MELLITUS

  • O termo “diabetes mellitus” (DM) refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina.

    Fonte: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
    Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36)