A XP estimula o uso de cartões CRC como um mecanismo eficaz para pensar o software em um contexto orientado a objetos. Os cartões CRC (classe-responsabilidade-colaborador) identificam e organizam as classes orientadas a objetos relevantes para o incremento de software corrente. Os cartões CRC são o único artefato de projeto produzido como parte do processo XP.
A XP estimula a refatoração – é o processo de alterar um sistema de software de modo que o comportamento externo do código não se altere, mas a estrutura interna se aprimore. É uma forma disciplinada de organizar código [e modificar/simplificar o projeto interno] que minimiza as chances de introdução de bugs. Em resumo, ao se refatorar, se está aperfeiçoando o projeto de codificação depois de este ter sido feito.
Fonte: Roger S. Pressman • Bruce R. Maxim Engenharia de Software
UMA ABORDAGEM PROFISSIONAL
8a EDIÇÃO
Capítulo 5 - Desenvolvimento Ágil - Página - 74
@papirobizurado
Extreme Programming (XP)
· É o modelo mais utilizado de todos os modelos de processos ágeis.
· Emprega uma abordagem orientada a objetos.
· Envolve um conjunto de regras e práticas constantes no contexto de quatro atividades metodológicas: planejamento, projeto, codificação e teste;
· Várias novas versões de um sistema podem ser desenvolvidas, integradas e testadas em um único dia por programadores diferentes.
· Os requisitos são expressos como cenários (histórias do usuário)
· Os programadores trabalham em pares.
· Clientes estão intimamente envolvidos na especificação e priorização dos requisitos do sistema. O cliente ajuda a desenvolver testes de aceitação.
· O cliente é parte da equipe de desenvolvimento e discute cenários com outros membros da equipe. Juntos, eles desenvolvem um “cartão de história”
· Sugeri que o software deve ser constantemente refatorado.
· Desenvolvimento test-first (escreve o teste antes do código)
Alternativa C