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O objetivo do Congresso era de reorganizar as fronteiras européias após a derrota da França napoleônica.
O congresso foi presidido pelo estadista austríaco Príncipe Klemens Wenzel von Metternich (que também representava seu país), contando ainda com a presença do seu Ministro de Negócios Estrangeiros e do Barão Wessenberg como deputado.
A Prússia foi representada pelo príncipe Karl August von Hardenberg, o seu Chanceler e o diplomata e acadêmico Wilhelm von Humboldt.
O Reino Unido foi inicialmente representado pelo seu Secretário dos Negócios Estrangeiros, o Visconde de Castlereagh; após fevereiro de 1815 por Arthur Wellesley, Duque de Wellington; nas últimas semanas, após Wellington ter partido para dar combate a Napoleão, pelo Conde de Clancarty.
A Rússia foi defendida pelo seu Imperador Alexandre I, embora fosse nominalmente representada pelo seu Ministro de Negócios Estrangeiros.
A França estava representada pelo seu Ministro de Negócios Estrangeiros Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord.
Inicialmente, os representantes das quatro potências vitoriosas esperavam excluir os franceses de participar nas negociações mais sérias, mas o Ministro Talleyrand conseguiu incluir-se nesses conselhos desde as primeiras semanas de negociações.
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Edward Burns salienta que chamar esse corpo de “congresso” é uma impropriedade do termo, pois na realidade jamais ocorreu uma sessão plenária de todos os delegados. Como na Conferência de Versalhes, mais de uma centena de anos depois, as decisões vitais foram realmente tomadas por pequenas comissões.
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Aos não assinantes,
GABARITO: ERRADO
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"Le Congrès ne marche pas, il danse!"
O congresso nunca teve uma sessão plenária de fato: as sessões eram informais entre as grandes potências. O anfitrião, Francisco II, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, oferecia entretenimento para manter os convidados ocupados. [Wikipedia]
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mas o enunciado fala em controle concentrado, então A está certa
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Dei uma pesquisada e encontrei a definição abaixo sobre "diplomacia parlamentar", o que parece revelar um (ou o) erro da questão:
"Apesar de não existir uma definição consensual de “Diplomacia Parlamentar”, podemos afirmar que se trata do conjunto de atividades internacionais levadas a cabo por um Parlamento, através dos seus Deputados e dos seus Serviços, de forma autónoma em relação ao poder executivo sem, no entanto, ultrapassar as suas competências próprias nem pôr em causa a política externa do país.
A noção de Diplomacia Parlamentar é bastante recente, no entanto a sua prática não o é. Podemos recuar até ao final do século XIX, altura em que tiveram lugar as primeiras ações daquilo que poderemos denominar por Diplomacia Parlamentar"
Ou seja, o Congresso de Viena NÃO É um exemplo de exercício de diplomacia parlamentar.