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Nos custos relacionados à qualidade, há também o custo da não-qualidade, que são identificados pelas falhas internas que são os custos que a empresa paga pela má qualidade observada antes que o cliente se dê conta, como no caso de refugos e reprocessamento, também o Retrabalho, a Análise e execução de ações corretivas para soluções de problemas devidos a erros/falhas de projeto, correção de falhas de materiais e produtos rejeitados supridos por fornecedores, Eliminação das causas de não-conformidades detectadas na linha de produção; Análise e dispensa de itens não conformes. E as falhas externas que são os custos que a empresa paga pela má qualidade que chega até o cliente, acarretando substituição de produtos, serviços ou informações e compensações por perdas sofridas pelo usuário, ou seja, o Recall.
Fonte: http://www.administradores.com.br/producao-academica/qualidade-e-o-custo-da-nao-qualidade/5295/
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Fazer um produto que ninguém vai usar, em grandes produções vai gerar prejuízo. "O custo de não qualidade" Letra D
www.google.com.br
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Os custos de prevenção são caracterizados pelos esforços que determinada organização empenha na tentativa de evitar que produtos ou serviços apresentem defeitos durante ou ao final de seu processo de produção ou execução.
Os custos de avaliação são os custos relacionados à atividade de avaliação, de detecção ou inspeção da qualidade do produto ou serviço para que os mesmos atendam aos requisitos especificados no projeto.
Os custos de falhas correspondem aos produtos acabados que se encontram em não conformidade com o especificado no projeto. As reclamações de clientes e a força dispersa para atende-las entram neste tipo de custo. Podem ser internos, gerados em virtude de falhas nos sistema de produção e que são identificados no período que compreende o pós produção, ou externos, incorridos fora da operação interna, após o cliente ter recebido o produto. São custos como devolução do produto, utilização da garantia, despesas legais provenientes de ações jurídicas e dos custos por compensações, assim como disposição de itens defeituosos.
a) Pelo contrário, o aumento da qualidade implica na redução dos custos de falhas;
b) Os custos de não qualidade equivalem aos custos de prevenção, avaliação e falhas;
c) A ausência de deficiências implica em menores custos de falhas;
d) A falta de adequação ao uso gera custos de não qualidade;
e) Melhor qualidade gera logicamente custos menores.
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Colegas somente para ressaltar que no livro de MAXIMIANO (Teoria Geral da Administração, p. 123) ele traz as definições da ideia de qualidade dentre ela a definição de VALOR. "Quanto mais alta a qualidade do produto, mais alto seu preço. A qualidade mais alta implica custos maiores".
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o enunciado refere-se à ADEQUAÇÃO DE USO, não fugindo da linha de raciocínio, a única alternativa que segue o mesmo raciocínio é a "D", pois falta de adequações ao uso, gera desperdício, um produto que ninguém irá usar, gera custos não lucráveis.
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A falta de adequação ao uso acarreta prejuízos para o cliente e para a organização e gera custos de não qualidade. Os custos da não qualidade se agrupam em duas categorias: custos internos e custos externos.
Custos internos: matérias-primas e produtos refugados, produtos que precisam ser refugados, modificações nos processos produtivos, perda da receita, etc.
Custos externos: cumprimento das garantias oferecidas ao cliente, perda de encomendas, processamento de devoluções, perdas de cliente no mercado.
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Custo da Qualidade = Custo da conformidade + Custo da não-conformidade
Custo da Conformidade = Custo da prevenção + Custo da detecção - Exemplo de Custo da Conformidade: Planejamento, Treinamento, Controle de Processo, Testes, Auditoria da Qualidade, Manutenção.)
Custo da Não-Conformidade = Custo do erro (interno e/ou externo) - Exemplo de Custo da Não-Conformidade: Refugos, Re-trabalho, Reparos de Defeito (Garantia), Atrasos no Cronograma, Perdas de Processo, Perda de Clientes.
Fonte: http://rodrigosouzapm.wordpress.com/tag/custo-de-conformidade/
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GAB: D
Corrigindo.....
a) O aumento da qualidade do produto ou serviço implica na diminuição dos “custos de falhas” internos e externos.
b) Os custos da qualidade se dividem em : Custos de prevenção e avaliação.
Os “custos da não qualidade” estão relacionados a falhas internas, refugos, retrabalhos, ações corretivas, erros de projetos, falhas na produção, acabamentos mal feitos, desperdícios, maus planejamentos e entre outros.
c) A ausência de deficiências implica menores “custos de falhas”.
d) A falta de adequação ao uso gera “custos de não qualidade”.
A falta de adequação ao uso acarreta prejuízos para o cliente e para a organização e gera os custos da não-qualidade.
e) Melhor qualidade signifca custos menores.
FONTE: Aulas do profº Marcos Cruz e www.portal-administracao.com/2015/11/gestao-da-qualidade-fundamentos.html
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OBS: Sei que a questão não é de português, mas a IADES cometeu um pequeno erro. O verbo “implicar” (alternativa C), quando empregado com o sentido de “acarretar”, “ocasionar”, “trazer consequências”, é, de acordo com a norma culta da língua, transitivo direto. Por ser transitivo direto, seu complemento não deve ser introduzido por uma preposição. Sendo assim, a preposição “em” deve ser eliminada.
Vamos ficar atentos, já vi o cespe cobrar a regência desse verbo ;)
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CUSTO DA QUALIDADE
“Relacionado com o sistema e a estrutura organizacional vinculada à gestão dos processos.’’
Ex.: custos com prevenção; avaliação;controle;capacitação;salários;certificaçãoes;atendimentos as normas legais; entre outros.
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CUSTO DA NÃO QUALIDADE
‘’Está associado a todos os custos que envolvem a não conformidade dos processos ou produtos e do não atendimento adequado às necessidades e expectativas dos clientes’’.
Ex.: Refugos; insumos não adequados; acidente de trabalho; problemas sociais; insatisfação do cliente; reclamação do cliente; perda imagem ; entre outros
Fonte: Ações para a Qualidade – Marcus Vinicius Rodrigues.