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na letra C não será morte cerebral e sim morte encefálica de acordo com a lei nº 9434/97.
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pq a letra B està errada pessoal????
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Rigidez cadaverica não é um sinal IMEDIATO, é MEDIATO / CONSECULTIVO / TARDIO.
Portanto, Letra B - ERRADA
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o erro da letra B, está no fato que a rigidez cadavérica progride dos pés para a cabeça, ao contrário do que diz a assertiva
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Complementando meu comentario anterior.
Letra B - ERRADA
Ninguém "cai duro no chão", cai flácido e com o passar do tempo vai enrrigecendo, em torno de 6h, em regra, há o enrrigecimento generalizado.
É um sinal de certeza de morte, consecultivo/tardio/MEDIATO pois se dá com um tempo depois na morte e não instantaneamente (imediato).
PALAVRA IMEDIATO - ERRADO
A rigidez cadaverica começa dos musculos menores (1º mandibula) para os maiores (pernas), ou seja DA CABEÇA PARA OS PÉS (LEI DE NYSTEM).
DA CABEÇA PARA OS PÉS - CERTO
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Designa-se por Morte Cerebral ou Morte Encefálica a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. O termo Morte Encefálica aplica-se a condição final, irreversível, definitiva de cessação das atividades do tronco cerebral.
A morte cerebral ou encefálica é um critério utilizado para a retirada de órgãos e não para a realização de transplantes. Não se faz transplantes em pessoas com morte encefálica.
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Só uma observasão em relação ao comentário de Bárbara. Há sim a possibilidade do indivíduo cair duro no chão, é o chamado ESPASMO CADAVÉRICO, hipótese esta em que o cadáver fica duro imediatamente, podendo essa contração ser geral ou isolada, por exemplo, indivíduo que morre com a arma na mão.
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Obrigada henio pelo complemento, havia esquecido, comentei sem estar com material todo em mãos, ai acabou por ficar incompleto.
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Vale lembrar que a letra B também está errada ao dizer que a rigidez progride da cabeça aos pés. A lei de Nysten é uma afirmação incompleta. A rigidez não se dá da cabeça aos pés, e sim dos grupos musculares menores para os maiores. Logo, o cadáver que apresenta rigidez na face mandíbula e pescoço também apresentará nos artelhos e quirodáctilos.
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Analisando a alternativa "C". Muitas pessoas estão respondendo a alternativa como sendo errado por distinguir morte cerebral por morte encefálica. As duas terminologias tem o mesmo significado. O que o examinador quis dizer na alternativa que se faz transplantes em pessoas com morte cerebral e uma leitura desatenta levaria ao erro. Se o examinador tivesse posto na questão "c) o conceito de morte encefálica é utilizado como critério para realização de transplante de órgãos.", estaria da mesma forma errada. Cuidado!!!
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Acrescentando....
Diferença entre morte encefálica e morte cerebral
"No Brasil, o conceito de morte encefálica foi feito por ocasião do primeiro transplante a partir de cadáver, em 1968, através de critérios eletroencefalográficos. Em 1983, tal critério passou a basear-se na constatação clínica: coma aperceptivo, com ausência de qualquer reação motora supra-espinal, devendo ser respaldado por exame subsidiário que demonstre a ausência de atividade elétrica cerebral ou metabólica ou circulatória, explica o Dr. Luiz Alcides Manreza, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN). Ele esclarece: a morte encefálica é um estado de coma irreversível. Já a morte cerebral, que é uma lesão dos hemisférios cerebrais, significa o estado vegetativo persistente."
Lei 9434/97
Art. 3º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
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“Isto porque, nas primeiras horas após o óbito, ocorre uma progressiva evasão de líquidos responsável pela gradual perda de tonicidade dos globos oculares e amolecimento (sinal de Louis)”
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Na verdade, os sinais descritos na letra "a" são conseqüências da desidratação, esta sim fase dos sinais abióticos mediatos (ou consecutivos).
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Complementando o comentário do henio, o espasmo cadavérico também é chamado de SINAL DE KOSSU.
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Fenomenos consecutivo. Imediato. Tardio temos ... rigor morte. Algor morte. Livor morte e destacamento labial. Mudança escleriotica ocular.
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Gabarito A
B MEDIATO ou tardio ou consecutivo
C morte encefálica
D Depende
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1. Fenômenos abióticos imediatos (eles insinuam a morte, mas não dão diagnóstico definitivo de morte):
a)perda da consciência;
b) cessação da respiração;
c) ausência de batimentos cardíacos e pulso;
d) perda da sensibilidade;
e) fácies hipocrática.
2. Fenômenos abióticos consecutivos (ocorrem tempo após a morte):
a) resfriamento do corpo;
b) rigidez cadavérica;
c) espasmo cadavérico;
d) Livores de hipóstases;
e) opacitação da córnea;
f) mancha esclerótica
g) diminuição da tensão do globo ocular;
h) tela viscosa do globo ocular.
Espero ter ajudado :D
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A) CORRETA- fenômenos tardios/consecutivos da morte;
B) INCORRETA- fenômeno abiótico tardio/consecutivo; progride da cabeça para os pés .
C) INCORRETA- o correto seria morte encefálica.
Art. 3º, Lei 9434/97- A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
D) INCORRETA- putrefação é um fenômeno transformativo destrutivo que consiste na DECOMPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA através da ação de inúmeros micro-organismos (germes, bactérias).
GABARITO PROFESSOR: A
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Na minha opinião a letra A também está errada.
Os sinais consecutivos são sinais de certeza de morte. A diminuição da pressão intraocular não dá a certeza de morte de ninguém.
Pra mim a questão não tem resposta certa.
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Questão safafinha!!!! Realmente a morte encefálica autoriza a RETIRADA DE ÓRGÃOS DO INDIVÍDUO, emquanto o transplante, será feito entre duas pessoas, sendo que, teoricamente, ambos sobreviverão.
Exemplo: transplante de rins, fígado, etc.
Portanto, dizer que é necessário morte "seja encefálica ou cerebral", para TRANSPLANTE, independentemente de serem ou não sinônimo, está errado.
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É cada coisa que o pessoal inventa em medicina legal. Considero morte cerebral como sinônimo de morte encefálica.
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Mesmo lendo os comentários dos colegas, não consigo aceitar que a alternativa C esteja incorreta. Ora, por óbvio que o transplante vai ser realizado em outro indivíduo que não o morto doador. A própria redação do art. 3º da Lei 9.434/97 nos direciona a isso: "A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina".
Talvez a questão deveria dizer: "o conceito de morte cerebral é utilizado como critério para a retirada e realização de transplante de órgão".
Assim, não vejo o porquê dela estar incorreta. A retirada de órgãos está implicita na doação e transplante.
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GAB: A
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Rigidez cadavérica resulta de um fenômeno químico. Com a morte várias reações químicas ocorrem dentro do cadáver, fazendo com que a musculatura enrijeça, este é o único fenômeno químico consecutivo ou tardio.
A rigidez cadavérica se instala da cabeça para os pés. É em sentido céfalo-caudal ou crânio-podálico. É a lei de Nysten-sommer-larcher. A Lei de Nysten sustenta que as massas musculares menores endurecem primeiro do que as massas musculares maiores. Como as menores estão em cima e as maiores estão em baixo, o endurecimento é de cima para baixo. Endurece porque a actina e a miosina estão coagulando, já que o tempo de morte vai passando, o indivíduo sem aspirar oxigênio, vai ficando ácido, o que causa a coagulação das proteínas actina e miosina.
Fonte: Medicina Legal - Material de Apoio - Curso Mege.
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Flávio, não é possível que seja a letra C visto que no próprio texto diz morte ENCEFÁLICA, e não cerebral, como consta na questão.
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Imediato = No instante que se passa.
Mediato = não necessariamente no instante, mas nas proximidades de horas.
A rigidez cadavérica se inicia dentro de 1 a 2 horas após a morte e se desfaz em até 24 horas após a morte.
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A tela viscosa no olho e a dessecação dos lábios tem relação com o fenômeno da desidratação, ligado ao "algor mortis", fenômeno consecutivo.
Contudo, diminuição da pressão não localizei em material algum estudado...
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A diminuição da pressão intraocular, a dessecação dos lábios e a tela viscosa ocular são fenômenos consecutivos de morte.
A rigidez cadavérica é um fenômeno abiótico imediato (Fenômeno Abiótico Consecutivos; tardios ou mediatos de ordem química. Conhecido como Rigor Mortis) e progride da cabeça para os pés.
O conceito de morte cerebral (Morte cerebral se divide em três tipos: morte cortical ou do cérebro superior; morte encefálica ou cerebral total e por ultimo morte do tronco cerebral. No Brasil a MORTE ENCEFÁLICA é adotada como critério de definição da morte.) é utilizado como critério para realização de transplante de órgãos.
A putrefação é um fenômeno transformativo destrutivo que independe da ação das bactérias.
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Lei 9434/97 - Art. 3º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
Morte encefálica é a perda total, definitiva e irreversível das funções do tronco cerebral, que faz parte do encéfalo. O encéfalo, por sua vez, é constituído pelo diencéfalo, cérebro, cerebelo e tronco encefálico, onde estão o mesencéfalo, a ponte e o bulbo.
Morte cerebral é bem mais restrito.
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GABARITO 'A'
1. Fenômenos abióticos imediatos (MEROS INDICATIVOS DE PROBABILIDADE DA MORTE):
a)perda da consciência;
b) cessação da respiração;
c) ausência de batimentos cardíacos e pulso;
d) perda da sensibilidade;
e) fácies hipocrática.
2. Fenômenos abióticos consecutivos (CERTEZA DA MORTE):
a) resfriamento do corpo;
b) rigidez cadavérica;
c) espasmo cadavérico;
d) Livores de hipóstases;
e) opacitação da córnea;
f) mancha esclerótica
g) diminuição da tensão do globo ocular;
h) tela viscosa do globo ocular.
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MORTE ENCEFÁLICA.
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Gabarito: A
FENÔMENOS CADAVÉRICOS
Fenômenos abióticos
1- Imediatos
2- Consecutivos
21. Desidratação cadavérica (evaporação tagumentar)
a) decréscimo de peso
b) pergaminhamento da pele
c) dessecamento das mucosas dos lábios
d) modificação do globo ocular
d.1 - Tela viscosa (STENON LOUIS)
d.2 - Perda da tensão do globo ocular (Sinal de LOUIS)
d.3 - Enrugamento da córnea (Sinal de BOUCHUT)
d.4 - Mancha esclerótica (Sommer e Larcher)
d.5 - Turvação da córnea transparente (Sinal de Ripault)
2.2 Resfriamento cadavérico (algor mortis)
2.3 - Livor cadavérico
2.4 - Rigidez cadavérica (rigor mortis)
Fenômenos transformativos
1- Destrutivos
1.1- Autólise
1.2 - Putrefação
1.3 - Maceração
2- Conservadores
2.1 - Mumificação
2.2 - Saponificação
2.3 - Calcificação
2.4- Corificação
2.5- Congelamento.
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É MORTE ENCEFÁLICA E NÃO CEREBRAL!
A alternativa (A) apresenta a desidratação, um fenômeno abiótico mediato/consecutivo.
• Fenômenos abióticos mediatos/consecutivos:
a) Desidratação;
b) Livor mortis (livores cadavéricos);
c) Rigor mortis (rigidez cadavérica);
d) Algor mortis (resfriamento).
Mnemônico → DE - LI - R - A
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- B
- a rigidez cadavérica é um fenômeno abiótico imediato e progride da cabeça para os pés. FENÔMENO ABIÓTICO MEDIATO.
- C
- o conceito de morte cerebral é utilizado como critério para realização de transplante de órgãos. MORTE ENCEFÁLICA
- D
- a putrefação é um fenômeno transformativo destrutivo que independe da ação das bactérias. DECOMPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA POR AÇÃ DE DIVERSOS MICRO-ORGANISMOS.
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cuidado pessoal comentário mais curtido esta COMPLETAMENTE equivocado:
Morte cerebral não é sinônimo de encefálica. O encéfalo abrange o cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
RESOLUÇÃO CFM n 1.480/1997
Art. 1º A morte encefálica será caracterizada através da realização de exames clínicos e complementares durante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadas faixas etárias.
Lei 9.434/97
Art. 3º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
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Gabarito: A
Trata-se de um dos fenômenos Abióticos consecutivos:
-Desidratação: Perda de peso, pergaminhamento da pele (pelo de coro), dessecamento da mucosa, modificação do globos oculares:
Sinal de Louis ( globo mole),
Sinal de Bouchut (enrugamento da córnea);
Sinal de sommer Larcher ( negra)
Sinal de Ripalt (apertar o globo ocular depois de 8 horas deformação da Íris e da Pupila)
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Art. 17. A retirada de órgãos, tecidos, células e partes do corpo humano poderá ser efetuada após a morte encefálica, com o consentimento expresso da família, conforme estabelecido na Seção II deste Capítulo