SóProvas


ID
911062
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em dezembro de 2010, um jovem tunisiano,
desempregado, ateou fogo ao próprio corpo, como manifestação
contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato
desesperado, que terminou com a própria morte, seria o início do
que viria a ser chamado mais tarde de primavera árabe.
Estadão. In: Internet: (com adaptações).

Com relação à primavera árabe, julgue os itens que se seguem.

Todos os ditadores contra os quais as manifestações populares se dirigiram foram depostos de seus cargos nos países onde aconteceu a primavera árabe.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Assad resiste a abrir mão do poder

    24/06/2013 - 11h19

    Renata Giraldi
    Repórter da Agência Brasil

    Brasília – O ministro das Relações Exteriores da Síria, Wallid Muallem, reafirmou hoje (24) que o presidente sírio, Bashar Al Assad, não abrirá mão do mandato durante a Conferência de Paz de Genebra, ainda sem data para ocorrer. Muallem disse ainda que a expectativa é que integrantes da oposição se recusem a participar das discussões. A crise na Síria se estende há 27 meses e matou mais de 90 mil pessoas.

    A conferência de Genebra é uma iniciativa dos governos dos Estados Unidos e da Rússia para buscar uma solução política para o conflito na Síria. “O presidente Bashar Al Assad não vai se demitir. Se a condição [para a conferência] é a demissão do presidente Assad, não se deem ao trabalho de ir”, disse Muallem. Segundo ele, o fornecimento de armas à oposição agrava as tensões e impede uma solução negociada.

    Muallem indicou que uma participação do regime na conferência de Genebra pretende “estabelecer uma verdadeira parceria e um amplo governo de união nacional, que inclua representantes de todas as categorias do povo”.

    Paralelamente, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, apelou hoje por um acordo político para encerrar o conflito na Síria e advertiu sobre indícios de uso de armas químicas, sem apontar prováveis responsáveis. "As mortes devem parar de imediato. O caminho é uma solução política sustentável a longo prazo", disse Rasmussen, em Luxemburgo. "Temos indicações de que usaram armas químicas", acrescentou.

    *Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

    Edição: Graça Adjuto
    http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-24/assad-resiste-abrir-mao-do-poder

  • 1º - Tunísia - Zine Ben Ali - 23 anos no poder -> onde começou a Primavera Árabe (deposto) 
    2º - Egito - Hosni Mubarak - 30 anos no poder (morto)
    3º - Líbia - Muamar Kadafi - 42 anos no poder (deposto e, dois meses depois, foi morto pelos rebeldes)
    4º - Iêmen - Ali A. Saleh - 33 anos no poder (deposto)
    5º - Síria - Bashar Al Assad - 13 anos no poder (permanece)
  • Só completando o comentário acima.
    Muamar Kadafi (MORTO)
  • Hosni Mubarak morreu desde quando, Leilane? Affffffffff...

    http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/09/tribunal-egipcio-retoma-julgamento-do-ex-presidente-hosni-mubarak.html
  • 16/11/2013

    O julgamento do antigo presidente do Egito, Hosni Mubarak, e de dois dos seus filhos, foi reaberto este sábado.

    Mubarak, de 85 anos, é arguido em vários processos. A principal acusação é a de cumplicidade na morte de manifestantes, em 2011. Em 2012 foi condenado a prisão perpétua, um veredicto que acabou por ser anulado por um tribunal de recurso que ordenou a repetição do julgamento.

    “Penso que o julgamento avança no sentido da absolvição de Mubarak ou, pelo menos, para a prisão domiciliária e o local onde irá ocorrer. Mas o povo egípcio tem de saber quanto tempo é que este julgamento vai demorar e que o fim do julgamento será o ponto final de um período de injustiça, corrupção e nepotismo,” assegura o analista político Khaled Hussein.

    O advogado de Mubarak defende que o antigo ditador deveria aguardar o julgamento em liberdade, alegando que o tempo de prisão preventiva foi ultrapassado e que não existem razões para permanecer detido.

    “Inicia-se, assim, um novo capítulo do julgamento de Mubarak e dos seus maiores cúmplices. O que o diferencia é o possível fim da prisão domiciliária do antigo presidente através do fim do estado de emergência.”

    Copyright © 2013 euronews

    Fonte --> http://pt.euronews.com/2013/11/16/egito-mubarak-de-novo-em-tribunal

  • Mataram Mubarak!


  • Gente o único que morreu ate agora foi MUAMAR KADAFI (macete: KADAVER) da Líbia.

  • Atenção: antes de darem opiniões, leiam sobre o assunto e postem, ok? 

  • Nem todos os ditadores de países onde ocorreu a Primavera Árabe foram depostos. Exemplos emblemáticos de ditadores depostos são o Egito, com a queda de Hosni Mubarak, e a Líbia, com a queda e morte de Muamar Kadafi, depois de guerra civil e intervenção militar estrangeira. Dentre os ditadores que continuam no poder, o caso mais emblemático é o da Síria, onde Bashar al-Assad continua no poder, apesar da guerra civil que se instalou no país e do crescimento do radicalismo islâmico perpetrado por grupos que lutam para tomar o poder, como o Estado Islâmico. A questão está errada.



    RESPOSTA: ERRADO




  • Muhammad Hosni Said Mubarak, em árabe محمد حسنى سيد مبارك GColIH (Monufia, 4 de maio de 1928), é um militar e político egípcio, que ocupou o cargo de presidente da República Árabe do Egito.

    A partir de sua ascensão na Força Aérea egípcia, tornou-se vice-presidente em 1975, sucedendo Anwar Al Sadat, depois que este foi assassinado em 6 de outubro de 1981. Assumiu o poder em seu país em 14 de outubro de 1981. Era considerado um dos mais poderosos chefes de estado do Oriente Médio. Também era conhecido por sua posição neutra no conflito árabe-israelita, sendo, por isso mesmo, frequentemente envolvido nas negociações entre as duas facções.

    Nos últimos dias de seu governo, estava sendo alvo de críticas e protestos pela maioria da população egipcia, a qual pedia por sua renúncia, o que acabou acontecendo[1] a 11 de fevereiro de 2011.[2]

    Foi condenado a prisão perpétua pela morte de 239 manifestantes nos protestos que o derrubaram em 2011[3]. Mas foi absolvido posterioramente em 29 de novembro de 2014 pelas mortes de 2011 e foi mandado ao hospital[4].

    Em 9 de maio de 2015 foi condenado a três anos de prisão por corrupção.[5]