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CORRETO
O Risco de Amostragem é o risco que a conclusão do Auditor, com base na amostra, possa ser diferente caso toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
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RISCO DE AMOSTRAGEM
Relaciona-se com a possibilidade de que uma amostra adequadamente coletada não seja representativa da população, levando o auditor a uma conclusão, sobre controle internos ou sobre transações e saldos, diferente da que ele chegaria se examinasse toda a população.
Estatisticamente, este risco pode ser controlado e medido; basta para tal, aumentar ou diminuir o tamanho da amostra e o risco de amostragem diminui ou aumenta respectivamente.
Fonte: Prof. Marcelo Aragão
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11.11.2.6.1. O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
Resposta: Correto.
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Se a amostra não é representativa, não é serve para fazermos uma projeção dos resultados na população. A amostra deve ser uma representação honesta da população. Não basta ter sido selecionada por critérios estatísticos.
Exemplo: Se estamos testando notas fiscais de venda, devemos identificar por completo essa população para retirada da amostra. A população deve ser a totalidade das notas, não apenas aquelas do mês X, ou aquelas mais fáceis de se buscar como as que estão no armário Y, arquivadas “em cima” e não no “fundo do baú” etc.
Resposta certo
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Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
Note que a norma deixa o termo “risco de amostragem” em aberto, ou seja, seria, na prática, qualquer coisa que levasse a conclusão a ser diferente. Ora, se a amostra não é representativa, certamente haverá um erro na conclusão, quando comparada a mesma conclusão que seria tirada caso se testasse toda a população.