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O cálculo deve ter sido:
100.000 / 5 = 20.000 Depreciação anual
20.000* 3 (36 meses) = 60.000
Valor Contábil líquido = 100.000 - 60.000 = 40.000
Valor de Mercado = 120.000
Depreciação anual comparada = 120.000 / 5= 24.000
24.000*3 = 72.000
Valor Contábil líquido a mercado = 120.000-72000 = 48.000
Valor da perda = 30.000(restauração) - ( 48.000 - 40.000) = 22.000
Porém, esse gasto total de 30.000 não deveria ir pro resultado como depesa (manutenção, por exemplo)? E cadê o resto do valor, os 8.000? Se esse valor for ativado ele ultrapassaria o valor original deduzido da depreciação, o que caracterizaria uma Reavaliação de ativos.
http://forum.concursos.correioweb.com.br/viewtopic.php?p=7976732&sid=2a1e54af92e03f250f79315706b316dd
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Não tenho conhecimentos bons na área... apenas imagino que seja a resposta:
Há + 2 anos até completar os 5 anos ... que seriam depreciados em 20.000 + 20.000
Mas como o preço aumentou... seriam então 24.000 + 24.000
Ganho de 8.000 na venda, em comparação ao que era previsto.
Juntando aos 30.000 de perdas... = 22.000
Se estiver errada, alguém corrija, por favor. Grata.
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Custo de aquisição= 100.000/5anos >>20.000 por ano >> Após 3 anos =20.000x3= 60.000 (deprec. acum.)
Resta valor contábil de 40.000 (100.000 - 60.000)
Valor de mercado (novo ônibus) = 120.000/5 anos= 24.000>>Após 3 anos= 24.000x3= 72.000 (deprec. acum.)
Resta valor contábil de 48.000 (120.000 - 72.000)
O valor da perda será 30.000 (restauração) - (48.000-40.000) = 22.000
questão correta
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Acredito que tenha sido feito da seguinte forma :
valor contábil na data do acidente: 100.0000-60.000=40.000
teste de recuperabilidade
valor estimado de venda= 120.000 ( valor de mercado ativo)
(-) Dep. acumulada = (72.000)
(-)Depesas incrementais = (30.000), já que para se vender será necessário reparo;
valor líquido de venda = 18.000 = valor recuperável do ativo
o que gera perda por irrecuperabilidade de 22.000. Perda= vlr. contábil - vlr. recuperável
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Por que multiplica 24.000,00 por 3? Tudo bem, entendi que devo achar a depreciação acumulada do primeiro período (100000/5x3), mas por que no segundo período também multiplica por 3? O segundo carro também deu pau no terceiro ano?
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A questão fez uma comparação em comprar um ônibus usado ( que o que sofreu o acidente) e um ônibus novo. Esse entendimento só consegui com a explicação de Gleice vasconcelos, obrigado e parabéns.
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100.000 = Valor de Aquisição
(60.000) = Depreciação [(100.000/5 anos) x 3 anos]
30.000 = CUSTO gerado para recuperação do bem.
70.000 = Valor Contábil c/ Depreciação
120.000 = Custo do ônibus para serviço similar (Valor Justo)
(72.000) = Depreciação [(120.000/5 anos) x 3 anos]
48.000 = Valor Recuperável (maior entre valor justo e valor em uso)
Como o valor Contábil é SUPERIOR ao valor Realizável, reconhemos uma perda por impairment.
70.000 (Valor Contábil ) - 48.000 (Valor Realizável) = 22.000 (perda por irrecuperbilidade (impairment).
Gaba: Certo.
Obs.: Uma crítica à questão é o fato de que ela não mencionou o valor em uso. Se não se sabe o valor em uso, não podemos afirmar que o teste de recuperabilidade será feito somente baseado no valor justo, porque se o valor em uso for maior que o valor contábil, não há perda a ser reconhecida.
Vejam que a questão abaixo segue a mesma sistemática. Tentem fazer!!!
Abraços.
CESPE - SUFRAMA - 2014
Em 2011, uma empresa adquiriu um veículo para uso em suas atividades operacionais no valor de R$ 60.000,00, com vida útil determinada em cinco anos pelo método linear e sem valor residual. Em 2014, trinta meses após a aquisição, esse veículo foi danificado em um acidente na estrada, o que exigiu R$ 12.000,00 para ser recuperado à condição operacional. A restauração não afetará a vida útil do ativo. O valor de um veículo idêntico, se adquirido novo em 2014, é de R$ 72.000,00.
Considerando a situação hipotética apresentada e a abordagem de recuperação do custo, julgue os itens subsequentes, acerca da redução ao valor recuperável.
Considerando-se a abordagem de recuperação do custo, é correto afirmar que, apesar do acidente, a empresa não sofrerá perda por irrecuperabilidade.
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Vou pela PNL kkk A banca sabe que quase ninguém gosta de fazer essas contas e que há variáveis conceituais para chegar nesse valor, ciente que o CESPE quer nos derrubar , marco certo , pq certamente se eu tentasse fazer a questão eu iria errar kkk
CERTO (No chute)
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A questão não menciona expressamente "valor em uso", contudo, para ativos imobilizados não geradores de caixa (como um ônibus para ajudar no transporte gratuito de estudantes), há 3 abordagens possíveis de mensurar o valor em uso:
a) Abordagem do custo de reposição depreciado: o valor em uso é o menor entre o custo de reprodução e o custo de reposição (compra de um novo ônibus no caso), deduzido da sua depreciação para refletir o ativo na sua condição de uso.
b) Abordagem do custo de recuperação: o valor em uso é igual ao custo de reposição depreciado - custo de recuperação estimado. É indicada para reduções ao valor recuperável decorrentes de danos físicos (como no caso em questão).
c) Abordagem das unidades de serviço.
O enunciado da questão diz "com base na abordagem da recuperação do custo". Pois bem, o valor em uso da questão foi 120.000 (custo de reposição) - 72.000 (depreciação de 36 meses) - 30.000 (custo de recuperação) = 18.000.
Já o valor contábil líquido inicial era 100.000 (valor de compra) - 60.000 (depreciação de 36 meses) = 40.000.
Ao compararmos os dois valores, a perda por irrecuperabilidade é de 22.000 (40.000 - 18.000).
Fonte: Livro Contabilidade Pública 3D - G. Pacelli
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aí forçou a amizade
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CPC 27
16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
É galerinha, o 30 mil faz parte. Fora que a questão deixa claro ser um custo e não uma despesa "gerando um
custo de R$ 30.000,00"
então seria:
-(40 000+30 000) + 48.000 = -22 000
(valor contábil) (valor realizável) (perda por irrecuperabilidade)
QUESTÃO CORRETA