Alguns fármacos apresentam grande afinidade às proteínas
plasmáticas. Um exemplo é o antiretroviral lopinavir que se
liga a alfa-glicoproteína e somente cerca de 1% do fármaco
permanece na forma livre. Em geral, o plasma sanguíneo é
utilizado como amostra para quantificar as concentrações do
fármaco e, desta forma, determinar a curva de concentração
versus o tempo para a análise de bioequivalência. Em casos
como o citado anteriormente, a estratégia de amostragem e
quantificação, segundo a legislação para estudos de
bioequivalência, deve ser: