As relações de poder são questões centrais das teorias críticas do currículo, visto que o poder se manifesta em  relações  sociais  em  que  os  indivíduos  ou  grupos  são  submetidos  às  decisões  arbitrárias  de  outros  e  que  podemos constatar essas relações no âmbito escolar. Nesse sentido, podemos afirmar que:   
I. O  currículo  oficial,  reconhecido  como válido  e  importante  na  escola,  expressa  os  interesses  dos  grupos  e  classes menos favorecidos, colocando-os em vantagem nas relações de poder;  
II. A  tarefa de  teorização  curricular  crítica deve estar em um esforço contínuo de  identificação e análise das  relações de poder envolvidas na educação e no currículo;         
III. O currículo oficial contribui para o fortalecimento de identidades heterogêneas e, consequentemente, para a  representação dos  interesses  individuais dos sujeitos, não subjugando-os às  relações de poder existentes na  escola.    
Pode-se afirmar que: