Segundo a teoria de Fábio França, podemos classificar os públicos em três categorias.
Públicos essenciais – aqueles ligados ou não juridicamente à organização e dos quais ela depende para sua constituição, manutenção, sobrevivência e execução de suas atividades. Essa categoria se divide em dois segmentos de classificação: os constitutivos e os não – constitutivos ou de sustentação:
-> Os constitutivos são os públicos que possibilitam a existência da organização, como, investidores, sócios, conselhos administrativos e governos com seu poder de autorizar ou não seu funcionamento.
-> Os não constitutivos ou de sustentação são aqueles imprescindíveis para que a organização se consolide e se mantenha no cenário de atuação. Exemplo, os clientes e funcionários. Ainda, estes públicos de sustentação podem ser classificados em duas categorias: primários e secundários.
* Os primários são os quais a organização depende para viabilizar seu empreendimento. Os fornecedores se enquadram nessa categoria.
* Os secundários contribuem para sua viabilização em menor nível de envolvimento. Empresas de terceirização são um exemplo disso.
Públicos não essenciais – estes não participam das atividades fim da organização, mas da prestação de serviços ou intermediação política e social. Para estes, existem quatro subdivisões:
-> Redes de consultoria, divulgação e promoção da organização;
-> Redes de setores associativos organizados;
-> Redes de setores sindicais
-> Redes de setores da comunidade.
Redes de interferência – Nela, se inclui todos os públicos do cenário externo da organização e que possuem algum poder ou representação para formação da opinião pública. Aqui podemos listar os concorrentes, parceiros, redes de relacionamentos internacionais, ativistas, redes de comunicação de massa.
Fonte: www.ideiademarketing.com.br/2013/05/03/publicos-a-sua-empresa-tem-muito-mais-do-que-imagina/