A) Se nós nos entristecêssemos com todos os beijos não dados, viveríamos em constante estado de depressão. entristecêssemos, pretérito imperfeito do subjuntivo
B) Obedece aos mandamentos: Não roubarás, não farás mal a teu semelhante, não causarás dor a teu irmão. O futuro do presente do indicativo expressa uma ação futura tida como certa em relação ao hoje. Uma ação futura tida como certa: Não matarás, não roubarás, não adulterarás, não dirás falso testemunho etc
C) Os apaixonados vivem se fazendo juras: Farei-te feliz! Farei de ti a pessoa mais feliz! -, mas são poucos os que realmente cumprem o prometido. Falta mesóclise, porque o caso é de futuro do presente. Certo: Far-te-ei feliz! Farei de ti a pessoa mais feliz!
D) Será suprimida a dor de amor quando não mais fizermos juras falsas. Fizermos como hipótese futura, nós fizermos, futuro do subjuntivo na 1a pessoa do plural.
E) Quisera ter mais vidas para roubar todos os beijos de amor que não roubei. Quisera é pretérito-mais-que-perfeito do indicativo, 1a pessoa singular. Tempo verbal empregado para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado. A ação passada é "não roubei", e antes dessa, vem o desejo do autor da frase sobre não "ter mais vidas". Não confundamos com o "queria", pois esse se refere a um fato ocorrido no passado, não completamente terminado, pois o autor da frase ainda quer ter mais vidas.